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Por LUSA 28/08/22
A passagem "demonstra o empenho dos Estados Unidos numa região do Indo-pacífico livre e aberta", indicou, em comunicado.
A 12 de agosto, Washington anunciou a intenção de reforçar as relações comerciais com Taiwan e de realizar novas travessias aéreas e marítimas do estreito, numa resposta às manobras militares chinesas, realizadas na sequência da recente visita da presidente da Câmara dos Representantes norte-americana, Nancy Pelosi, à ilha.
Para Washington, que apelidou as manobras chinesas "de provocação", Pequim usou a visita de Pelosi a Taiwan para "lançar uma campanha de pressão" contra a ilha e alterar o 'status quo', pondo em risco a paz e a estabilidade no estreito", acusou, na altura, o coordenador Ásia-Pacífico da Casa Branca Kurt Campbell.
Os navios e aviões norte-americanos vão efetuar novas travessias do estreito de Taiwan "nas próximas semanas" e continuar a "voar, navegar ou operar onde a lei internacional o permitir", disse Campbell, sem especificar a natureza dos destacamentos no estreito ou o seu calendário.
Pequim considera Taiwan, que tem um governo autónomo, como parte do seu território a recuperar um dia, e se necessário pela força.
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