NOTA
Nós somos uma família. Uma família ferida e que está a sofrer. Uma família que já deu provas da sua resiliência em diferentes momentos do seu longo e difícil percurso.
Irmãos, esta é mais uma afronta que nos é imposta em nome de uma agenda, cuja dimensão e repercussões estão longe dos nossos "binóculos". Mas, uma coisa é certa: É ALGO GRANDE. É este algo grande que levou este mesmo grupo tentar em 2018 silenciar a CFM. É este algo grande que motivou o assalto e a vandalização da CFM em 2020. E é este mesmo algo grande que, sem dúvidas, está por detrás do ataque, esta segunda-feira (07.02), à CFM. Mas, uma coisa é certa, nunca vamos resignar-se. Vamos continuar a fazer o nosso trabalho (o jornalismo), mesmo sabendo que as nossas vidas estão permanentemente em risco, pois é a profissão que escolhemos e para o bem maior.
Afinal, é com vocês guineenses que temos o compromisso e é para vocês que vamos continuar trabalhar.
Hoje, estamos a chorar juntos e, na certeza, de que um dia vamos nos reerguer juntos.
Família CFM.
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