De acordo com uma nota à imprensa do Gabinete do ministro das Finanças enviada hoje à ANG, a execução do referido programa será avaliada entre Setembro e Dezembro do ano em curso e se for satisfatória, a Guiné-Bissau passará a beneficiar de um Programa de Facilidade de Crédito Alargado que normalmente é suportado financeiramente pelo FMI.
A nota informa que a referida missão do FMI analisará ainda com autoridades nacionais a evolução económica e financeira recente da Guiné-Bissau, com particular destaque sobre a gestão das finanças públicas, execução orçamental do ano económico 2020 e as previsões da execução do primeiro trimestre do ano 2021.
A última avaliação do FMI à Guiné-Bissau foi em Abril 2018, período após o qual o Fundo suspendeu o seu programa de ajuda financeira ao país.
De acordo com a nota, o FMI desembolsou em finais de janeiro do ano em curso, um financiamento no valor de 20 milhões de dólares à Guiné-Bissau para fazer face as consequências da pandemia da Covid-19.
Para o ano em curso, segundo a nota, a Guiné-Bissau prevé um crescimento do seu Produto Interno Bruto(PIB), na ordem de 4,7 por cento.
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