O proprietário do armazém é um cidadão com dupla nacionalidade, Guiné-Bissau e Conakry, tendo como parceiro um paquistanês, ambos indiciados e sob medidas de coacção.
A apreensão se concretizou através de uma denúncia anónima feita à PJ, a bem pouco tempo.
A data de expiração do arroz em causa é desde Fevereiro de 2019 mas adulteraram a data para Fevereiro de 2023 e puseram à venda o cereal impróprio no mercado nacional.
De momento, o armazém encontra-se cerrado e pede-se a colaboração da população para estar atento na verificação da data de validade e estado de conservação de qualquer produto, antes de ser comercializado e consumido, de modo a evitar situação de género.
A investigação continua para identificar e capturar mais envolvidos neste atentado à saúde pública
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