segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Memórias de um Desertor.



DSP é um Político filósofo e teórico social Guineense, disso não tenho dúvidas ou quaisquer equívocos, mas sim estamos perante um Enganador Profissional equivocado de certa forma do aspeto POLÍTICO.

O Pensamento intelectual acadêmico do Gojote Pereira não achou o caminho ainda de montar uma oposição consistente, por quê? Porque nós temos ainda algumas questões múltiplas, primeiro é o pensamento progressista do derrotado que sofreu as mesmas  consequências duma gravíssima crise que infelicita a democracia representativa no mundo, é constrangedor o Gajote continuar a falar de um Governo tosco, reacionario que, é “a coisa mais estúpida do mundo que Guiné-Bissau já viu".

 Portanto isso é um facto, mas de qualquer forma, é absoluta ilusão de ótica de que, o Governo liderado pelo Aristides Gomes estava a Governar em nome do povo Soberano, vem carregando uma visão pessimista do país. 

Depois do Gajote afirmar que não perdeu as eleições presidenciais do  país, ele fala a mesma coisa até hoje que vivíamos o "ano NoVo " de recear no início do ano passado que após da derrota o Gajote caiu no fundo do poço com o seu argumento.

 O Gajote admite que foi pego no contrapé não apenas pelo fato da derrota, o perigo de uma meia verdade é você dizer exatamente que a metade é mentira.

Agora sobre Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental- CEDEAO legítimar o Presidente da República General Umaro Sissoco Embalo antes do STJ pronunciar, será que não é a mesma coisa que o Gajote tem defendido contra Dr. José Mário Vaz? Ou seja a discordância se centrava no status constitucional?

 Dito isto, por fim, o interesse público de excecional relevo termina por introduzir uma carga política no fundamento utilizado para acabar com a Presidência do ex presidente da República Dr José Mário Vaz, para restrição temporal de efeitos pelo Tribunal da Guiné-Bissau, exatamente em razão dessa denotação política, é que a Justiça Guineense perdeu a legitimidade democrática perante a CEDEAO.

 Amanhã se qualquer um cidadão Guineense traidor da pátria ao fazer uso desse pressuposto, deve ter em conta o interesse primário do Estado Guineense e entetar para o sistema de direitos fundamentais e de valores protegidos pela nossa Constituição da República. 

Além dos pressupostos materiais, merece destaque o papel da fundamentação, enquanto pressuposto processual necessário à restrição da eficácia sanguinária da decisão de acolhimento.
A questão é, a onde estava Ordem dos Advogados GB? Por inerência, do Congresso, da Assembleia Guineense quando a CEDEAO deu ordens contra Poderes Constitucionais de um Presidente da República eleito pelo povo Soberano, o que era assunto exclusivo da jurisdição Constitucional do STJ Guineense, que representa a Ordem dos Advogados, designadamente perante os órgãos de soberania ficaram calados enquanto CEDEAO sentenciava o ex Presidente da República e o Gajote aplaudia a vergonha da pátria, e eu como cidadão pátriota atento em razão da matéria na altura critiquei de que era evidente assegurar o cumprimento da legislação respeitante à Ordem Constitucional do país e respectivos regulamentos e zelar pela realização das suas atribuições.

 DSP nesse contexto, a técnica do balanceamento de interesse termina por fundamentar o recurso às sentenças temporalmente manipulativas em um interesse eminentemente político. 

A resposta sobre Forças Armadas é um desastre humanitário, vai ser uma realidade cada vez mais frequente.

 Sobre mandado internacional falaste bem.

No que tem haver com a perda da liderança do partido não quero comentar. 
 
Presidente de Cabo Verde não tem Poder para legitimar um Presidente eleito pelo povo Soberano.

 Dizer que o seu regresso para sua terra natal é incontestável és um valor histórico.

E por último dizer que o General Umaro Sissoco Embalo não ganhou as eleições presidenciais significa recorrer à etimologia e à origem do prefixo de negação da verdade eleitoral. 

Afirma o Democrata em ação.

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Em 30 minutos Simões Pereira fala dos militares, das greves e do seu regresso

Por CNEWS

O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira comentou este domingo (17.01), a decisão das Nações Unidas em manter os militares guineenses em regime de sanções e afirma que a classe castrense continua a ser enganada no país.

Simões Pereira fez o retrato em pouco mais de trinta minutos, analisando os últimos acontecimentos no país, onde não está há cerca de um ano.

“Lamento essa situação (de sanções). Lamento porque, na verdade, os militares continuam a ser enganados na Guiné-Bissau. Nos acontecimentos de 27 de fevereiro (de 2020) eles foram induzidos que estavam a combater um monstro, que era o PAIGC e Domingos Simões Pereira. E foi-se alimentando essa mentira que lhes foi contada”, começou por analisar, Simões Pereira, em “Grande Entrevista” da RTP África.

O líder do “partido dos libertadores” prosseguiu ainda e afirma que o tempo está a tirar as dúvidas em relação aos problemas da Guiné-Bissau:

“Eu penso que o tempo ajuda a esclarecer muita coisa. E isso que nós estamos a ver é, realmente, uma demonstração de que é tudo mentira muito daquilo que está a ser dito no país. As pessoas que vão prometendo que conseguem resolver os problemas das sanções, e que conseguem criar amnistias. Portanto, eu penso que o tempo está a permitir que essas estruturas (militares) compreendam o erro em que foram induzidas para reverter essa situação”, disse Simões Pereira.

Sobre a visita que o presidente cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca realiza, a partir desta segunda-feira à Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira desconfia da Real intenção da mesma:

“A Guiné (Bissau) e Cabo Verde estão ligados por laços muito fortes. Laços históricos e de sangue. Portanto, normalmente, a visita de entidades a esse nível devia ser momentos de festa, de reencontro e momento de enaltecimento daquilo que, de facto, nos une. Se o presidente Jorge Carlos Fonseca está convencido de que a sua visita irá, realmente, representar tudo isso, eu não tenho razões para o censurar. Tenho dúvidas. Parece-me que continua a ser aquele perfilar de visitantes para tentar legitimar aquilo que só o povo guineense devia legitimar”, encarou.

Ao comentar a onda de greves na Guiné-Bissau, o também antigo primeiro-ministro ataca mais uma vez o governo de Nuno Nabiam:

“Quem quer pagar salários milionários aos titulares dos órgãos de soberania não vai poder pagar aos professores e não vai poder pagar aos enfermeiros, não há magia nisso”, afirma, para de seguida lembrar os tempos em que era primeiro-ministro:

“Entre 2014 e 2015, nós pagamos aos professores e aos enfermeiros, pusemos luz, água e nós construímos as infraestruturas e fizemos isto tudo porque era a nossa prioridade. E aquilo que o país era capaz de produzir era conduzido para essas prioridades”, lembrou.

Sobre o seu regresso ao país, quase um. ano depois de ter deixado o território guineense, o líder do PAIGC deixa o desejo:

“Idealmente, ainda em janeiro, eu espero estar em Bissau”, concluiu.

6 comentários:

  1. Bu atrasa. So pabia di covid ku pudi tudji djintis sai em festa mais nada. Otcha buna bai ba ku canoa pu dispidi ba? Ba dita. Kabu cansa djintis...

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  2. Pára tchutchi militares bu má misti pa é sancionado.

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  3. Ma é liderzinho de oposição kata cansa papia boh!

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  4. Má é liderzinho de oposição kata cansa papia boh! Stres kabali...

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  5. Nhu Domas anhu ca sinti curpu.
    Si militares continua cu sanções i pabia di bô cubu papé Gutierres.
    Mas cuma cu alguim cata gosta di si terra des manera?
    Som abô cu pudi si ica abô, anta ica bali.

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  6. Má és LADRÃO continua Inda na ladra!!? Quê ku kumpu otchau PM? Kal infraestrutura ku fassi? Abô fadiga na matau! DSPÓ além de ser LADRÃO és também um MENTIROSO COMPULSIVO sem escrúpulos. Este senhorzinho é peor filho que a Guiné Bissau teve em toda sua história.

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