A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau, maior central sindical (UNTG), volta a paralisar a administração pública guineense para um periodo de cinco dias.
A paralisação que hoje inicia, de acordo com a central sindical do país, visa exigir do governo o cumprimento cabal da adenda ao memorando assinado a 11 de março de 2020, revogação de todos os despachos que supostamente nomeou pessoas sem vínculo com o Estado e repudiar novos impostos e subsídios destinados aos titulares dos órgãos da soberania, aprovado pelos deputados da Nação.
De acordo com, o Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores de Guiné-Bissau, se o Presidente da República não vetar os referidos impostos e subsídios, o setor privado vai neste ano 2021, de forma “sistemática” paralisar as suas atividades.
Saliente-se no sábado passado as forças de Segurança impediu a realização da marcha pacífica projetada pelos trabalhadores alegando que a UNTG cumpriu com as formalidades previstas na lei de manifestação.
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