Se você abandonar os guerreiros que ajudaram a vencer uma guerra e arranjar novos amigos após a guerra; seus novos amigos que estão cientes do que você fez a esses guerreiros podem não querer estar ao seu lado durante a próxima guerra para evitar serem abandonados da mesma forma após a guerra.
Faladepapagaio
"Guerreiros"...; "ajudar vencer a Guerra" e tudo mais... Que linguagem. Onde e quando é que houve alguma Guerra por aí?
ResponderEliminarA luta, desafios, disputas ou embates políticos nos Regimes do Estado de Direito Democráticos não são guerras nenhumas. Pois não se trata de campos inimigos, mais sim, adversários, concorrentes, tal como no desporto. O futebol é o melhor exemplo.
Disputas entre cidadãos unidos pelo seu DEVER DE CIDADANIA através dos seus próprios estabelecidos preceitos constitucionais e demais leis resultantes. E cada, em como cidadão, não se vai nas disputas políticas para AJUDAR fulano, beltrano ou sicrano; ou alguém do campo daquele. Não. Se vai é, para participar numa ou outra equipe, para contribuir na resolução ou na procura em comum, de soluções a um problema (ou problemas).
Um cidadão participa para dar a sua contribuição e não para ajudar, fazer favor. Nada. Se é isso, então, onde estará o DEVER CIDADÃO? Sei que há ainda 1’001 confusão neste assunto. Mas é bom entender isso tudo, talvez assim teríamos menos problemas; havendo menos equívocos.
Obrigado.
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita
A. Keita, o seu ensinamento tem muito enquadrameto para a juventude guineense tal como o de Amílcar Lopes Cabral no seio dos guerrilheiros, militantes e o povo da antiga zona libertada.
ResponderEliminarCoragem pela continuidade deste seu ensinamento. A Guiné-Bissau tem que ter pessoas introcáveis por moedas e materiais. Os guerlheiros e Amílcar trocaram a vida pela PÁTRIA!
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