Por Jorge Herbert
Enganam-se os que pensam que, com a derrota parlamentar a que foi submetido, o PAIGC e o lobbie ocidental que o apoia, vão pousar os machados da guerra e vão fazer aquilo que se deve fazer em qualquer Estado democrático, que é uma oposição responsável.
O PAIGC e a maioria dos seus membros não sobrevivem muito tempo longe do erário público e o lobbie que os apoia não tem nem disponibilidse financeira, nem capacidade de empregabilidade em “territórios lusos, para tantos incapazes que o PAIGC foi alimentando e criando ao longo dos anos...
Primeiro, o líder do PAIGC vai tentar consolidar rapidamente a sua liderança, procurando apoio interno para afastar todos os que lhe são indesejáveis, como fez num passado recente. E os incapazes de sobreviver no mercado do trabalho o seguirão cegamente...
De seguida, a estratégia do PAIGC e do lobbie que o apoia, passará por explorar o ponto mais fraco desta maioria parlamentar, de nome APU-PDGB. Como partido de luta, que não sabe estar de outra forma na política, senão gerar conflitos para colher dividendos, é no seio do APU-PDGB que o PAIGC vai tentar alargar a fissura já existente entre os seus membros e tentar alterar a liderança desse partido, para o mais rapidamente possível tentar voltar ao poder, antes dos seus fiéis e incapacitados membros entrem numa grave crise financeira...
Cabe ao Primeiro-ministro assegurar bem a liderança do partido ou a sua linha de sucessão, caso contrário o vírus destruidor de nome PAIGC não tardará a invadir o seu partido.
Jorge Herbert
Triste leitura de intelectuas sa Leia tigela; encosta- se nos menos esclarecidos e, usurpadores para ter album bonus... Em que país um candidato de um partido, menos votado é nomeado primeiro ministre? Cumprimentos y no sta djunto.
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