sábado, 6 de junho de 2020

DOKA INTERNACIONAL, NUM FINAL INESPERADO ACOMPANHADO DE MENTIRAS E ABANDONO..., TRAIÇÕES E FALTAS DE RESPEITO..., HUMILHAÇÕES E RELAÇÕES DE CINISMO.

Um simples "OI", ou "KUMA" pode mudar uma história? Não é só arma que mata: Desprezo mata muito mais...
Foi o que fizeram com DOKA INTERNACIONAL e com sua mãe Alima Ferrage pessoas que poderiam ter sido a calmia de uma mãe tendo o seu filho na prisão.

Alima Ferrage foi abandonada e deixada a sua sorte.
Doka Internacional despertou dando de conta que afinal os seus inimigos não eram as pessoas que ele pensava, mas sim, muitos daqueles com quem lidava e pensava que esses sim eram os seus amigos.

A crueldade do comportamento destes, o maltrato a Alima Ferrage faz com que o Internacional Puto de Manchester abandone tudo deixando para trás e maldade ou rancor, aqueles que lhe usaram e mentiram e enganaram num processo politico em que ganhou inimigos gigantes e perigosos pondo em risco de vida a seus familiares queridos e amados.

O ato de abandonar Doka Internacional na prisão baixo tortura ou de não atender as chamadas telefónicas de Alima Ferrage em aflição..., foi algo propositado e intencional???? Sim, foi..., e foi um erro gravíssimo que rompeu com tudo que era bom.

A distancia de pessoas que nunca me reconheceram pelo valor e trabalho que por eles fiz..., me irá fazer mais forte e feliz ao lado daqueles que amo e me amam de verdade.
4 coisas.
1º Mãe é algo Sagrado.
2º Cuidar daqueles que de verdade te amam e precisam de ti.
3º Começar tudo de novo porque nunca é tarde para nada porque só não consegue aquele que não tenta.
4º Seguir e ouvir os conselhos dos verdadeiros amigos e familiares.

Esta será a minha nova missão.

Fonte: Doka Internacional

2 comentários:

  1. Doka na fala di si mamé suma si el propi i rispital, Doka pa kilis ku ka cibi i ta findi si mamé KADERA i ta tchoma si mamé di PUTA,BANDIDA
    Es Doka i pa findi KADERA i pensa somna na redes sociais ta dau dirito di bu numiado bu mamé numiado ate analfabeta e prostituta di bu mindjer NUMIADO?
    Continua na es maninho kil ku otcha bu papé perto otchau.
    Fidju di mau Bento.

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  2. Oh minha gente, eis, vou ter que repetir-me neste “post” no respeitante ao já por mim dito hoje (06.06.2020) num outro sítio, sobre o assunto aqui em tela.

    Estou muito triste do meu país, de ver registado ainda, neste pleno séc. XXI, coisas do género constituindo o pano de fundo deste artigo cá comentado. O rapto/sequestro e espancamento de um cidadão bissau-guineense, sem mais e sem menos, a bel-prazer.

    Não pode ser. Não é o caminho do ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO!!! Não é o caminho criador, na história toda da existência da nossa humanidade de sempre e de hoje, em lugar e tempinho nenhuns, das condições da realização da vida dos seres humanos em comum em sociedade, sempre, em SITUAÇÕES DE CIVILIDADE (concórdia; harmonia; paz; bem-estar), em vez de, sempre, em SITUAÇÕES DE IMBECILIDADE (desacato; divergência; guerra; miséria).

    Isto é, não é o cominho do respeito irrestrito e da aplicação escrupulosa do princípio das Leis preestabelecidas, em vigor, pela gente de cada comunidade, para cada situação, contexto, caso, e ato. Não é o caminho do respeito irrestrito e aplicação escrupulosa, imperativa, de modo geral, de todas as NORMAS DA CONDUTA HUMANA (normas Éticas, normas Morais, normas Deontológicas e normas de Direito), evidentemente e repito, preestabelecidas, em vigor, pela gente de cada comunidade humana, para cada situação, contexto, caso, e ato a executar e executado por cada individuo ou grupo de indivíduos.

    Pois, nem, supúnhamos, o género da conduta constituindo a alegada razão do ato de rapto/sequestro e espancamento (atrevimento, malcriação e insulto das figuras públicas, sei lá o quê foi), assim como esta conduta, ela mesma, do rapto/sequestro e espancamento, estão neste caminho antes descrito.

    Esses dois géneros de condutas não podem e nunca irão conduzir à realização da nossa vida em comum, na República da Guiné-Bissau, duradoiramente e definitivamente, mais e mais, sempre, em SITUAÇÕES DE CIVILIDADE (concórdia; harmonia; paz; bem-estar).

    Ao contrário. Agindo assim, é estar-se a continuar alimentar, a cultivar e a consolidar e com que apego e intensidade!, as condições de uma contínua realização da nossa vida em comum, na Guiné-Bissau, em, exatamente, tal género de SITUAÇÕES DE IMBECILIDADE (malcriação extrema; insultos; pancadarias; humilhações de uns e outros, brigas, e aí por diante).

    Para dizer que, estes dois géneros de condutas, predominantes no seio de uma parte importante da nossa gente da elite governante e seus apoiantes, são os que têm lavado e que continuam a levar hoje a nossa comunidade toda, bissau-guineense, o país todo, a viver nesta ATUAL SITUAÇÃO REINANTE, evidentemente, DE IMBECILIDADE, na qual encontramo-nos mergulhada já há 25 anos da instalação deste nosso presente atual REGIME DO ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO, neste nosso país.

    Efetivamente, por termos tido, consequentemente e infelizmente, muito infelizmente a gente nossa, no topo da liderança deste nosso país, no posto do PR, legal, constitucionalmente e legitimante aí instalada (salvo o caso da S. Exa. Sr. Malam Bacai Sanhá), tendo-se regido por este género de conduta; da observação apenas a bel-prazer, segundo suas conveniências, das nossas Leis da República. Nesta senda, nem vale a pena a se referir ao atual inquilino sem contrato, do nosso Palácio da República, um, não somente ilegal, mas também amoral; o Nho-Maralens Sissoco (Umaro).

    Eis porque, estou muito triste do Ser deste meu país, a República da Guiné-Bissau, de aí continuar ver registadas, neste pleno séc. XXI, coisas do género constituindo o pano de fundo deste artigo cá comentado. O rapto/sequestro e espancamento de um cidadão (independentemente da infração cometida e/ou grave ato de crime perpetrado), sem mais e sem menos, a bel-prazer. Ato de rapto e espancamento de um cidadão (que é não o 1º caso) pelas autoridades deste nosso país, sem mais e sem menos, a bel-prazer. SEM JUS-TI-ÇA!!! Incrível. Estou muito triste.

    Obrigado.
    Que reine o bom senso.
    Amizade.
    A. Keita

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