A negociação das duas partes está a ser facilitada pelos líderes religiosos e as partes conseguiram chegar ao entendimento mas segundo os sindicatos, o governo não conseguiu cumprir com a sua parte e os sindicatos tinham alertado que o facto poderia romper o acordo assinado.
À imprensa, depois do encontro, Bunghôma Duarte Sanhá, porta-voz dos sindicatos disse que saíram decepcionados com a forma como este último encontro decorreu.
Nota
“Estamos tristes porque os Lideres religiosas que estavam a mediar os problemas estavam a ser apunhalados por alguém que procurava como retirá-los os pés no chão. Vamos voltar a nossa sede e em breve vamos pronunciar alguma coisa”Por outro lado Bunghôma disse que durante a negociação foram surpreendidos com a retirada da carga horária e que foi substituída com subsídio de giz e o facto reverte no salário dos professores.
“Os Lideres Religiosos estão a fazer um trabalho mas há alguém atrás a lançar as pedras”
Portanto o secretário-geral do Ministério da Educação Nacional confirma que a maior dificuldade durante a negociação está ligada mais à carga horarias.
“Este nível não acabe a nós mas podemos ultrapassar esta situação, portanto o mas importante é a Guiné-Bissau”
O Porta-voz dos Lideres religiosos, Pastor Carlos Quissanguê, aconselhou o Governo e os sindicatos a cumprirem com os seus deveres.
“Estamos num momento que não vai facilitar no desenvolvimento deste processo”
Esta é a terceira ronda de negociação mediada pelo governo.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Turé da Silva
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