A Guiné-Bissau vai contribuir no Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana para apoiar a segunda fase do projecto de apoio ao sector agrícola sobretudo do auto-suficiência alimentar, isto depois de concluir o processo da formação do novo governo
A garantia transmitida, à imprensa, no princípio desta tarde de hoje (12), pelo chefe do Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, no aeroporto internacional “Osvaldo Vieira” depois de participar na Mesa Redonda de Contribuintes do Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana administrado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O encontro decorreu em Malabo, capital da Guiné-Equatorial.
“Nós estamos na fase da formação do novo governo e assim que concluir a formação do novo governo, com certeza que nós também iremos contribuir porque a Guiné-Bissau foi beneficiada deste fundo, em Pitche (leste do país), há criação de bentana que recebeu qualquer coisa como 530 mil dólares para o apoio a este projecto, o que significa que nós também devemos contribuir para esta segunda fase do governo”, explica.
Três meses depois das eleições legislativas, a 10 de Março, o Presidente da República ainda não se pronunciou sobre o nome de um novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau conforme os resultados eleitores.
O silêncio deve-se, segundo o próprio presidente Mário Vaz, ao impasse que se verifica no parlamento e o país conhecerá um novo executivo só depois da resolução do impasse. Até lá continuam pressões da comunidade nacional e internacional sobre a mesma matéria.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
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