O processo eleitoral que agora termina esteve viciado de graves irregularidades desde o seu início, a começar por um recenseamento selectivo, tanto no país, como na diáspora, passando pela exclusão de milhares em vários círculos eleitorais.
Apesar de todas as tentativas de usurpar a vontade popular, através de medidas executivas, administrativas e técnicas, o eleitor terá certamente expressado a sua vontade, guiado pelos condicionalismos individuais, alguns dos quais, difíceis de perceber.
Todavia, e por bem do país, resta-nos respeitar democraticamente essas vontades e as possíveis realidades políticas da próxima legislatura.
Parabéns Guiné-Bissau.
Umaro Djau
12 de Março de 2019
Baa karry oon borananaa?
ResponderEliminar"Um recenseamento seletivo" ou as claras tentativas de se ter armado querer impedir a realização do recenseamento custe o que custar. Ação engajada pela gente da posição que sempre o Senhor Umaro Djau apoiou em todo o processo do desenrolar desta crise. Devia-se é pôr a mão na consciência e pedir desculpas aos bissau-guineenses.
ResponderEliminarObrigado.
Amizade.
A. Keita