domingo, 5 de agosto de 2018
Homens fracos tem amantes, homens fortes tem família!
Pra quem não sabe, Joaquim Lopes casou com a Thais e largou ela em plena lua de mel, por causa da Paola de Oliveira, disse que na verdade não gostava dela tanto assim e que só casou pq ela estava muito empolgada com o casamento.
Thaís entrou em depressão, engordou vários quilos e não conseguia emprego!
Até que conheceu um cara que a valoriza de verdade, Michel Teló, sujeito homem mesmo e estão aí com uma família linda.
E o Joaquim, por outro lado foi trocado por outro, pq quem nasce "esperto" morre otário e ainda por cima teve que ver a matéria sobre a vida maravilhosa da sua ex!
Homem não sabe o que tem ao lado até alguém pegar os caquinhos e transformar a pessoa no melhor que poderia ser.
Homens fracos tem amantes, homens fortes tem família! 👏👏👏👏👏❤
Leu? Gostou? Então dar um up mulher, para que outras amigas vejam. 😄
Alessandro Costa
Crise migratória na Argélia: Morrer no deserto
A Argélia foi acusada de ter abandonado no deserto, durante meses, dezenas de milhares de refugiados. Sobreviventes dizem que muitas pessoas morreram. Autoridades negam violação dos direitos humanos.
Deserto de Ténéré
Dezenas de milhares de emigrantes e refugiados terão sido alegadamente transportados pelas forças de segurança argelinas para o deserto do Ténéré e abandonados à sua sorte no meio do nada, sem água, nem alimentos.
Os refugiados contam que os soldados argelinos lhes roubaram os telemóveis e dinheiro. Ju Dennis é um dos sobreviventes. Teve sorte: a sua marcha pelo deserto terminou na pequena aldeia nigerina de Assamaka, onde recebeu assistência.
Daqui, muitos africanos tentam chegar à Europa com a ajuda de passadores. Mas houve quem não resistisse às condições do deserto, diz Dennis. "Tivemos que andar seis ou sete horas. Já nem sentia as minhas pernas. Cheguei ao fim das minhas forças".
"Condições terríveis", diz OIM
Fotografia de um migrante da Libéria mostra migrantes ilegais expulsos da Argélia em autocarros.
Embora a imprensa internacional só agora se tenha apercebido da situação, a prática é conhecida da Organização Internacional de Migrações (OIM) há muito, segundo a porta-voz Florence Kim: "Refiro-me a pessoas que foram abandonadas no deserto a 30 quilómetros de qualquer civilização. Desde setembro, contabilizámos 10 mil nigerianos nesta situação".
Não são apenas homens, acrescenta: "Também mulheres grávidas, crianças, menores não acompanhados, refugiados. As condições são terríveis. Muitos morrem".
O seu colega no local, Alhoussan Adouwal, percorre frequentemente a fronteira com a Argélia à procura de pessoas que precisem de ajuda. Adouwal aponta para o horizonte e abana a cabeça. Diz que há bebés e grávidas entre os refugiados Chegam aos milhares, acrescenta, é uma verdadeira catástrofe.
Jante Kamara é uma sobrevivente. O filho que levava na barriga não. "O meu bebé morreu, foi assassinado. Tantos homens e mulheres morreram no caminho. Não tínhamos água. Morreram à sede. Alguns perderam-se".
Autoridades negam violações
As autoridades argelinas negam ter violado direitos humanos. Dizem que a Argélia age em conformidade com as leis e que respeita a dignidade humana. A deportação de migrantes é feita de comum acordo com os países vizinhos.
No entanto, organizações de defesa dos direitos humanos criticam com muita frequência a forma como a Argélia lida com refugiados e migrantes.
A mão pesada de Argel é uma reacção ao número crescente de refugiados no país. Desde o encerramento quase completo da fronteira líbia, há mais pessoas que vêm par a Argélia onde ficam retidas. Para as autoridades argelinas, elas são uma ameaça à ordem pública.
Mas, se a indignação é grande na imprensa, a elite política na Europa praticamente não se manifesta. Bruxelas admite que está ciente do procedimento da Argélia. Mas estados soberanos têm o direito de expulsar migrantes, desde que cumpram a lei internacional, afirma-se na capital da União Europeia. Ao mesmo tempo, a União Europeia quer abrir centros para refugiados e requerentes a asilo nos estados do Magreb.
DW
Deserto de Ténéré
Dezenas de milhares de emigrantes e refugiados terão sido alegadamente transportados pelas forças de segurança argelinas para o deserto do Ténéré e abandonados à sua sorte no meio do nada, sem água, nem alimentos.
Os refugiados contam que os soldados argelinos lhes roubaram os telemóveis e dinheiro. Ju Dennis é um dos sobreviventes. Teve sorte: a sua marcha pelo deserto terminou na pequena aldeia nigerina de Assamaka, onde recebeu assistência.
Daqui, muitos africanos tentam chegar à Europa com a ajuda de passadores. Mas houve quem não resistisse às condições do deserto, diz Dennis. "Tivemos que andar seis ou sete horas. Já nem sentia as minhas pernas. Cheguei ao fim das minhas forças".
"Condições terríveis", diz OIM
Fotografia de um migrante da Libéria mostra migrantes ilegais expulsos da Argélia em autocarros.
Embora a imprensa internacional só agora se tenha apercebido da situação, a prática é conhecida da Organização Internacional de Migrações (OIM) há muito, segundo a porta-voz Florence Kim: "Refiro-me a pessoas que foram abandonadas no deserto a 30 quilómetros de qualquer civilização. Desde setembro, contabilizámos 10 mil nigerianos nesta situação".
Não são apenas homens, acrescenta: "Também mulheres grávidas, crianças, menores não acompanhados, refugiados. As condições são terríveis. Muitos morrem".
O seu colega no local, Alhoussan Adouwal, percorre frequentemente a fronteira com a Argélia à procura de pessoas que precisem de ajuda. Adouwal aponta para o horizonte e abana a cabeça. Diz que há bebés e grávidas entre os refugiados Chegam aos milhares, acrescenta, é uma verdadeira catástrofe.
Jante Kamara é uma sobrevivente. O filho que levava na barriga não. "O meu bebé morreu, foi assassinado. Tantos homens e mulheres morreram no caminho. Não tínhamos água. Morreram à sede. Alguns perderam-se".
Autoridades negam violações
As autoridades argelinas negam ter violado direitos humanos. Dizem que a Argélia age em conformidade com as leis e que respeita a dignidade humana. A deportação de migrantes é feita de comum acordo com os países vizinhos.
No entanto, organizações de defesa dos direitos humanos criticam com muita frequência a forma como a Argélia lida com refugiados e migrantes.
A mão pesada de Argel é uma reacção ao número crescente de refugiados no país. Desde o encerramento quase completo da fronteira líbia, há mais pessoas que vêm par a Argélia onde ficam retidas. Para as autoridades argelinas, elas são uma ameaça à ordem pública.
Mas, se a indignação é grande na imprensa, a elite política na Europa praticamente não se manifesta. Bruxelas admite que está ciente do procedimento da Argélia. Mas estados soberanos têm o direito de expulsar migrantes, desde que cumpram a lei internacional, afirma-se na capital da União Europeia. Ao mesmo tempo, a União Europeia quer abrir centros para refugiados e requerentes a asilo nos estados do Magreb.
DW
VENEZUELA - Movimento Soldados de Flanelas reivindica alegado atentado a Maduro
O Movimento Soldados de Flanelas (MSF) reivindicou o alegado atentado este sábado contra o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que provocou sete feridos.
"A operação era voar dois drones (aviões não tripulados), carregados com C4 (explosivos). O objetivo era o palco presidencial. Os atiradores da guarda de honra (encarregada da segurança presidencial) derrubaram os drones antes de chegar ao objetivo", lê-se na página Twitter uma mensagem do Twitter. "Hoje não conseguimos, mas é uma questão de tempo", considerou o MSF.
O atentado demonstrou que o Governo de Nicolás Maduro "é vulnerável", acrescentou o grupo.
O MSF é um grupo subversivo criado em 2014 e que pretende agrupar todos os "grupos de resistência" venezuelanos, para fazer uma "efetiva luta contra a ditadura, com organização e convicção".
Duas explosões, aparentemente provocadas por um 'drone', obrigaram, sábado, o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, a abandonar rapidamente uma cerimónia de celebração do 81.º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar).
O ato, que decorria na Avenida Bolívar de Caracas (centro), estava a ser transmitido em simultâneo e de maneira obrigatória pelas rádios e televisões venezuelanas e no momento em que Nicolás Maduro anunciava que tinha chegado a hora da recuperação económica ouviu-se uma das explosões, que fez inclusive vibrar a câmara que focava o chefe de Estado.
Nesse instante, a mulher do Presidente venezuelano, Cília Flores, e o próprio chefe de Estado olharam para cima.
Antes da televisão venezuelana suspender a transmissão foi possível ainda ver, o momento em que militares rompiam a formação.
NAOM
"A operação era voar dois drones (aviões não tripulados), carregados com C4 (explosivos). O objetivo era o palco presidencial. Os atiradores da guarda de honra (encarregada da segurança presidencial) derrubaram os drones antes de chegar ao objetivo", lê-se na página Twitter uma mensagem do Twitter. "Hoje não conseguimos, mas é uma questão de tempo", considerou o MSF.
O atentado demonstrou que o Governo de Nicolás Maduro "é vulnerável", acrescentou o grupo.
O MSF é um grupo subversivo criado em 2014 e que pretende agrupar todos os "grupos de resistência" venezuelanos, para fazer uma "efetiva luta contra a ditadura, com organização e convicção".
Duas explosões, aparentemente provocadas por um 'drone', obrigaram, sábado, o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, a abandonar rapidamente uma cerimónia de celebração do 81.º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar).
O ato, que decorria na Avenida Bolívar de Caracas (centro), estava a ser transmitido em simultâneo e de maneira obrigatória pelas rádios e televisões venezuelanas e no momento em que Nicolás Maduro anunciava que tinha chegado a hora da recuperação económica ouviu-se uma das explosões, que fez inclusive vibrar a câmara que focava o chefe de Estado.
Nesse instante, a mulher do Presidente venezuelano, Cília Flores, e o próprio chefe de Estado olharam para cima.
Antes da televisão venezuelana suspender a transmissão foi possível ainda ver, o momento em que militares rompiam a formação.
NAOM
Subscrever:
Mensagens (Atom)