Umaro Embaló
Luís Peti diz que as declarações de Embaló devem ser levadas com seriedade.
As declarações do antigo Primeiro-ministro, Umaro El Mockhtar Sissoco Embaló, no sentido de constituir um Governo, se as eleições legislativas não forem realizadas no dia 18 de Novembro próximo, não tem nenhum enquadramento lógico, diz o consultor jurídico Luis Peti.
Para Peti, do ponto de vista jurídico, o que diz El Mockthar Sissoco Embaló, nada tem a ver com a Ordem jurídica e constitucional da Guiné-Bissau.
Por isso, do ponto de vista político, o analista considera que é preciso levar a sério as declarações do antigo Primeiro-ministro, hoje um dos altos diferentes do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15).
“Pode constituir uma ameaça à segurança do Estado, já que ele não é uma qualquer pessoa. Já foi Primeiro-ministro e é General na reserva.
Sobre as mesmas declarações, o sociólogo e professor universitário, Diamantino Lopes, diz que
“É um efeito pressão, junto ao Governo, para que este cumpra com as suas obrigações. Mas, também, pode ter uma outra interpretação, que vai no sentido de construção dos acontecimentos e garantir um certo protagonismo”.
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VOA
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