Martinho Camará, Director Nacional de Interpol refutou categoricamente as falsas e infundadas declarações do DSP em Cabo Verde, em que este Senhor fez ataca o seu povo e ao primeiro Magistrado da Nação inventando o regresso da droga no País.
Numa entrevista à rádio Sol Manci, o número um da Interpol na Guiné Bissau disse que a sua instituição desconhece dos factos proferidos e, se pode constatar na fachada de que estamos perante pessoas que estão fazer política da terra queimada.
Aqui esta a prova da Interpol.
Está-se mesmo a ver que o problema às vezes não é ler mas sim entender aquilo que se lê. O DSP em entrevista em Cabo-Verde, fez referência a uma queixa feita por um grupo de cidadãoa junto ao ministério público, em que Jomav e Braima Camará são apontados como estando envolvidos no tráfico de drogas. O grupo terá entregue documentação que sustenta a acusação contra os dois acima e deram uma conferência de imprensa que terá servido para darem a cara. Se alguém foi desmentido, foi quem foi ao ministério e não quem se limitou a mencionar a notícia. Precisam de calcorear muitos quilômetros e reforçar a vossa coligação para ao menos sonharem em perceber para que lado o substituto de Cabral foi. Recomendo-Boa a voltarem ao banco de escola.
ResponderEliminarEstá-se mesmo a ver que o problema às vezes não é ler mas sim entender aquilo que se lê. O DSP em entrevista em Cabo-Verde, fez referência a uma queixa feita por um grupo de cidadãoa junto ao ministério público, em que Jomav e Braima Camará são apontados como estando envolvidos no tráfico de drogas. O grupo terá entregue documentação que sustenta a acusação contra os dois acima e deram uma conferência de imprensa que terá servido para darem a cara. Se alguém foi desmentido, foi quem foi ao ministério e não quem se limitou a mencionar a notícia. Precisam de calcorear muitos quilômetros e reforçar a vossa coligação para ao menos sonharem em perceber para que lado o substituto de Cabral foi. Recomendo-Boa a voltarem ao banco de escola.
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