© Telegram Lusa 03/10/2025
Segundo o Exército ucraniano, foram utilizados quase 400 'drones' e 35 mísseis, dos quais 78 'drones' e 18 mísseis atingiram as infraestruturas nas regiões de Poltava, Sumy, Dnipropetrovsk, Odessa, Chernigov e Kyiv.
As zonas de Sumy e Chernigov sofreram os danos "mais significativos", informou a operadora estatal Ukrenergo.
O presidente da empresa energética Naftogaz, Serhi Koretski, classificou o bombardeamento como "o maior ataque maciço à infraestrutura de produção de gás desde o início da guerra", em 2022.
O Serviço de Defesa Civil confirmou pelo menos três feridos na região de Kharkiv, onde um incêndio provocado pelo ataque destruiu ainda uma grande exploração de suínos em Nova Vodolaha.
Moscovo já admitiu o ataque, assegurando ter usado "armas de precisão de longo alcance em terra, ar e mar, bem como 'drones' de ataque" contra o complexo militar-industrial ucraniano e as infraestruturas energéticas que alega servirem para sustentar as operações militares de Kyiv.
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