Bissau, 21 Jul 23 (ANG) – O gabinete da Assessoria de Imprensa do Ministério da Energia e Indústria diz serem “mentirosas, caluniosas, maléficas e irresponsáveis”, as acusações feitas pelo presidente do Sindicato de Base da instituição, segundo as quais o ministro Augusto Poquena terá desviado cerca de 57 milhões de fcfa.
Em conferência de imprensa na quarta-feira, o presidente do Sindicato de Base do Ministério da Energia e Indústria, acusou o ministro do referido pelouro, Augusto Poquena, de ter movimentado cerca de 57 milhões de fcfa para benefício particular.
Daniel José Lopes, denunciou que o ministro continua a auferir das receitas do Ministério, impedindo, assim, o normal funcionamento desta instituição.
Disse que no dia 17 deste mês o governante pediu 3 milhões de Fcfa, e na sequência disso, foi entregue no seu gabinete 10 milhões de fcfa, e que entre os dias 16 e 17 [de julho] foi movimentada uma soma de 47 milhões de fcfa para um “paradeiro incerto”.
Uma Nota de Esclarecimento assinada pela Assessoria de Imprensa do Ministério da Energia Sulita Una da Silva, entregue hoje à ANG, refere que desde que o Augusto Poquena tomou posse como responsável máximo desse Ministério, sempre agiu dentro dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência.
“O senhor Augusto Poquena, fruto daquilo que constituem os seus princípios educacionais, políticos e morais, tem baseado a sua atuação no não distanciamento da justiça e da moral para que as decisões e atos dos funcionários do seu pelouro sejam alinhados, não só com a Lei, mas também com a honestidade, boa fé e transparência”, refere a Nota.
O gabinete da Assessoria de Imprensa diz que essa “tentativa ignóbil, do dito sindicalista, de sujar e conspurcar o bom nome e o excelente trabalho” que vem sendo realizado pelo ministro da Energia e Indústria, acusando-o “desavergonhadamente” de corrupção e desvio de fundos na sua gestão no Ministério não ficará impune, porquanto as medidas judiciais imediatas serão tomadas contra todas as “bárbaras calúnias, mentiras e difamação” contra o ministro Augusto Poquena.
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