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Notícias ao Minuto 04/05/22
O almirante considerou ainda que a estratégia militar russa tem "falhas de inteligência perturbadoras".
O chefe das Forças Armadas do Reino Unido defendeu, na terça-feira, que o presidente russo, Vladimir Putin, está cada vez mais isolado e teceu duras críticas à campanha militar.
"As tomadas de decisão [do Kremlin] raramente têm melhorias e têm vindo a piorar", disse Tony Radakin, durante uma conferência organizada pelo Wall Street Journal.
O responsável considerou que a estratégia russa tinha ainda "falhas de inteligência perturbadoras" e que era "incrivelmente arrogante".
"Qualquer que seja a sua jogada final, é drasticamente diferente da sua jogada inicial", afirmou o almirante, em Londres, acrescentando que as tropas russas esperavam invadir a Ucrânia e controlara as cidades num mês. "A campanha começou com a ambição de controlar toda a Ucrânia, afastar a NATO e demonstrar o poder e autoridade da Rússia", acrescentou.
"Tudo isso falhou, a NATO nunca foi tão forte", apontou Radakin, afirmando que a ideia de que a Ucrânia poderia "de alguma forma guiar-se pela Rússia parece agora absurda".
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A siderúrgica de Azovstal, na cidade portuária de Mariupol, transformou-se, em dois meses, num local deserto, marcado pelos destroços e pelos ‘esqueletos’ de edifícios, como consequência dos constantes bombardeamentos das forças russas. As imagens que o comprovam foram partilhadas esta quarta-feira, pelo meio de comunicação bielorrusso Nexta.
No vídeo, soldados percorrem as ruas vazias e repletas de destroços, enquanto mostram os edifícios danificados pelos bombardeamentos russos...Ler Mais
A Rússia denunciou hoje a existência de "mercenários israelitas" a lutar na Ucrânia ao lado do batalhão Azov, que Moscovo classifica como uma unidade "nazi".
"Vou dizer algo que os políticos israelitas provavelmente não querem ouvir, mas talvez lhes interesse. Na Ucrânia, mercenários israelitas estão ao lado de militantes do [batalhão] Azov", declarou hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, numa entrevista à rádio Sputnik.
Fundado em 2014 por ativistas de extrema-direita antes de ser integrado às forças regulares, o batalhão ucraniano Azov estabeleceu-se como um dos mais ferozes oponentes às forças russas que travam uma ofensiva militar contra a Ucrânia desde 24 de fevereiro...Ler Mais
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