Por Jorge Herbert
A casa/“fábrica” das leis - Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL) negou receber hoje no seu espaço, aquele que foi um candidato derrotado nas eleições presidenciais do seu país de origem, que resolveu atropelar os mais básicos conceitos jurídicos para conseguir subverter os resultados de umas eleições, que todos os observadores internacionais declararam transparentes, livres e justas, mesmo depois de ter ligado o seu adversário direto a felicitá-lo e a afirmar que, segundos os dados que possuía, o seu adversário era o vencedor...
A FDUL mostrou que não dá “cobertura” nem oportunidade de protagonismo, a aqueles a quem o Império da Lei só pode existir e funcionar quando lhes favorece...
É óbvio que a Universidade Lusófona, aquela que dá licenciaturas a políticos como Miguel Relvas, que os tribunais depois consideram inválidos, não hesitou em albergar esse político, no seu, mais um, exercício de auto-promoção da imagem pessoal e de massagem do ego.
Enquanto o Parlamento guineense, que lhe paga o ordenado, discute um tema muito importante para o próprio Estado, como a Constituição da República, esse político insiste em fazer uso do seu estatuto de emigrante/político, fazendo mini-campanhas no estrangeiro, enquanto os seus acólitos “incendeiam” o país...
Asson, ganha coragem bu bai djuda bu colegas na enfrenta bu adversários políticos na tchom...
Jorge Herbert
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