Bissau, 15 Set 21 (ANG) – O Conselheiro do Presidente da República para Área Política, Aristides Ocante da Silva afirmou que o país tem sido um bom exemplo e muito destacado no que toca a conservação da Biodiversidade das áreas protegidas e implementação da política da Educação ambiental.
A afirmação feita esta terça-feira na cerimónia de apresentação pública da Comissão Preparatória do VI Congresso Internacional de Educação Ambiental que terá lugar nas Ilhas de São Vicente e Santo Antão,em Cabo Verde, de 1 a 5 de novembro próximo, sob o lema: “Oceano, Lusofonia e Educação Ambiental: Caminhos de Esperança para uma Transformação socioecológica na CPLP”.
“Nós temos que pôr em evidência as nossas forças, as nossas potencialidades.Nós, a nível da CPLP, temos esta potencialidade e fazemos a diferença, na medida em que é real e promissora para a conservação dos ecossistemas, nomeadamente, ao nível mundial, na perspetiva do desenvolvimento sustentável, no âmbito da Agenda 2063, da União Africana e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”, disse da Silva.
A Educação Ambiental, segundo Aristides Silva, é um processo que deve conduzir à tomada de consciência sobre a necessidade de conservar e preservar os recursos naturais.
Aristides da Silva destacou que a importância da Educação Ambiental tem seu impato nos vários domínios da vida social, cultural e económica dos países da CPLP, em particular, e do mundo, em geral, justificando que a forma como as pessoas preservam os ecossistemas marinhos e oceánicos terá efeitos no futuro do planeta e da geração vindoura.
Sublinhou que o VI Congresso que será realizado em novembro vai ser uma ocasião para se colocar uma certa evidência naquilo que os países da CPLP têm feito no plano da política ambiental e na sua implementação, sobretudo no que toca a biodiversidade, as áreas protegidas e a própria educação ambiental.
Por seu turno, Mário Dias Sami, em representação do Presidente Assembleia Nacional Popular (ANP) disse que, com esse passo que o país está a dar e com esta preparação já é hora de sensibilizar, informar, formar, educar e despertar a consciência dos cidadãos guineenses sobre a importância da preservação da natureza.
Sami sugeriu que a rede seja transfromada num fórum de ecologistas guineenses e que tenha instalações própria para trabalhar tempo integral.
Prometeu que a ANP vai tudo fazer para que a Rede seja uma parceira do governo na sensibilização no que tange a matéria do ambiente.
“Na minha qualidade de Conselheiro Especial do Presidente da ANP e do Assessor para Assuntos de Agricultura, Pescas, Recursos Naturais, Ambiente e Turismo, vamos tudo fazer para que a Rede possa funcionar para poder transformar a mentalidade daquele guineense que vive no meio ambiente mas que não conhece o seu valor”,garantiu.
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