Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
O prometido é devido! Venho, para um novo raciocínio sobre as incongruências de José Mário Vaz. O Presidente de má memória, num magistério que se primou por um misto de autocracia e megalomania.
Decorreram 5 anos sobre aquilo que os guineenses e boa parte dos actores da Comunidade Internacional descreveram do pior exercício a frente da nossa Presidência da República.
Contra todos esses termos pejorativos que podem catalogar um alto dignatário da Nação, eis que surge JOMAV a pretender dar lições sobre a legalidade democrática.
Como se não fosse ele o maior protagonista/recordista das ilegalidades desde que a Guiné-Bissau entrou para as lides do multi-partidarismo. Os 4 Governos atípicos do seu mandato falam por si.
José Mário Vaz pode ser tudo...menos se arrogando de Presidente legalista, que garanta o funcionamento das instituições democráticas e permita um exercício pleno dos órgãos de soberania na base da inter-dependência.
Neste meu raciocínio de hoje, invocando as incongruências de JOMAV, trouxe como reflexão a questão/crítica que ele levanta sobre a legalidade do Governo vis à vis a aprovação do Programa e Orçamento Geral do Estado.
Afinal, o Presidente cessante sabia de cor e salteado que esses 2 instrumentos eram determinantes para a governação. Então, porquê que nenhum dos governos que nomeou, desde que "rasgou" da Constituição a pagina do Artigo 68° Alínea-g, não dispuseram nem de um Programa muito menos de um OGE? Porquê, JOMAV? Porque enquanto economista fizeste "vista grossa" a executivos que só funcionavam com duodécimos, violando todas as regras orcamentais? Era para ter tacho? Ou delapidar melhor o tesouro público? Brincadera ku bu tchiu!!!
Como o meu raciocínio é para ajudar os guineenses a clarificarem as críticas paradoxais de um Presidente na deriva...não vou nessa.Vou tão simplesmente lembrar ao JOMAV e os seus apaniguados que a aprovação quer do Programa, quer do OGE não são feitas de forma avulsa. Obdecem a formalidades dispostas no Regimento da ANP. E mediante as mesmas, o Primeiro-Ministro cumpriu prazos.
Desde a submissão do Programa e OGE no periodo de 60 dias- foi entregue no dia 23 de Agosto com dez dias de antecedência a contar da data da tomada de posse do Governo (2 de Julho) - e, acto contínuo, o agendamento com antecedência de 5 dias, nos termos do Artigo 62° e a fixação da Ordem de Dia, com antecedência de 10 dias, de acordo com o plasmado no 63°.
Só não se desenrolou a sessão da discussão e aprovação dos 2 instrumentos por falta de quórum, ao abrigo do Artigo 26° do Regimento. Com enfoque neste particular nas ausências de 2 secretários(as) e nas omissões verificadas quanto as respectivas substituições.
Se JOMAV fosse um Presidente auto-didacta não teria dificuldades em compreender essas formalidades e muito menos iria fazer ressonância das contestações ou barrulho que se ouviram sobre a discussão do Programa e do OGE.
É lamentável que esta postura tenha vindo de alguém que, na veste de Primeiro Magistrado da Nação, tinha e tem a obrigação de dominar esses preceitos legais.
Mais um conselho para o JOMAV antes de fechar este 2° Capitulo das Incongruências do Presidente cessante: Que "queime as pestanas" estudando a Constituição da República, Leis Ordinárias. Leis Avulsas e Regulamentos de Justiça, sob pena de continuar a fazer críticas sem fundamentos e ficar sempre mal na fotografia.
R. Costa
domingo, 6 de outubro de 2019
O Secretariado Executivo de CNE, chefiado pelo seu Presidente Venerando Juiz Conselheiro - José Pedro Sambú, reuniu, nos dias 4 e 5 do mês em curso, na cidade de Buba, com os Presidentes das CRE’s de: Tombali, Quinará, Oio, Biombo, Bolama-Bijagos, Bafatá, Gabú, Cacheu, do Sector Autónomo de Bissau e os Departamentos que compõe esta instituição eleitoral, com o objetivo de avaliar o quadro cronológico das actividades calendarizadas, com vista as eleições presidenciai de 24 de novembro de 2019.
Ordem do dia:
1. Lições aprendidas das eleições Legislativas do passado 10 de março (Constrangimentos e Inovações);
2. Preparativos para as eleições presidenciais do dia 24 (Desafios e Expectativas);
3. Adopção de técnicas uniformizadas para “validar o voto de eleitor”;
4. Diversos;
5. Conclusões e Recomendações
Cne Guiné Bissau
Dionísio Pereira Secretário de Estado da Juventude e Desporto, exorta povo do arquipélago dos Bijagós a unirem em torno do desenvolvimento das ilhas
O governante falava no âmbito do encerramento do habitual torneio de futebol de solidariedade entre ilhas do sector de Bubaque "TIRINA" em dialeto local, cuja presente edição foi vencida por equipa de Timbato, batendo Orangozinho por 3/2, no tempo regulamentar.
Durante o seu discurso perante a juventude das ilhas dos Bijagós Dionísio Pereira prometeu apoio para vedação do campo de futebol de Bubaque e posteriormente a colocação do relvado sintético em caso da vitoria de Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais de novembro próximo.
Nicolau Gomes Dautarim
Durante o seu discurso perante a juventude das ilhas dos Bijagós Dionísio Pereira prometeu apoio para vedação do campo de futebol de Bubaque e posteriormente a colocação do relvado sintético em caso da vitoria de Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais de novembro próximo.
Nicolau Gomes Dautarim
A delegação conjunta da ONU, UA, CEDEAO e CPLP já se encontra no país para a reunião do P5.
OPINIÃO – conversas de PINDJIGUITI - O que o faz correr JOMAV?
Por: Tony Tcheka
By Gervasio Silva Lopes
A aparente acalmia que se vive nestes dias pós-legislativas e formação do novo governo na Guiné-Bissau, não significa que o mau tempo esteja a esboroar.
O macaréu existe, e já solta o seu ruído ensurdecedor. A crise está aí, e só não a vê, ou não a sente, quem não quer ou não se importa.
Assim aconteceu no passado recente e o protagonista-mor tem um nome, uma cara e a mesma atitude destruidora de sempre. Ter mais uma vez impedido o líder do partido vencedor das eleições, de governar e implementar o seu Programa Terra-Ranka, para ele e os eu séquito, não foi suficiente.
Há que dar machadadas mais contundentes, seja qual for o preçoo a pagar. Este é o preço imputado à Guiné-Bissau.
Nos dias que corem, no silêncio da noite e nos corredores lôbregos das intrigas, o rodopio continua e tudo se tenta para impedir a paz, a concórdia, elementos necessários para dar força à pretendida marcha da Guiné-Bissau na senda do desenvolvimento.
O arranjo à solução governativa conseguida por DSP, líder do PAIGC, nunca agradou e como tal tornou-se um alvo a abater. Há que dividir e enfraquecer o governo a qualquer preço.
Aliciam, fazem promessas e surgem ordens de quem oficialmente até já nem manda, porque na reserva, “para virarem a coisa- si ka sin…” Recorre-se a todos os meios, da intimidação à coação, do taco ao fator étnico, tudo vale.
Além das movimentações sórdidas que decorrem no basfond para criar instabilidade e derrubar o governo, vemos agora à luz do dia, com todo o desplante, o Sr. JOMAV em jeito de “acudam daqui el-Rei”, a fabricar argumentos fictícios, fazendo-se de vítima, reclamando estar a ser hostilizado pelo Governo.
E quais as razões evocadas? Queria viajar, ir às Nações Unidas com a sua enorme delegação de sempre e não o deixaram. Não gostou do discurso da MNE guineense… Será mesmo isso?
Terminou o mandato, continua instalado no Palácio da República, recebendo “ajudas” dos seus amigos e mantendo todas as mordomias. Há bem pouco tempo foi à Arábia Saudita, usando os fundos do Estado…Fez o que?
Falou com quem? Que benefícios trouxe para a terra? Nem sequer lhe foi permitido entrar na Cimeira da OCI. Limitou-se a seguir os trabalhos pela televisão num quarto do hotel. Os custos dessa deslocação foram enormes, todos sabemos. Prestou contas? Justificou-se? E o que dizer da viagem ao Sudão do seu amigo, o tirano e sanguinário Omar al Bashir, recentemente deposto? Nem vale a pena desfiar esse logo e triste rosário, das capelas visitadas durante o seu mandato.
Bem ao contrário, e em tão pouco tempo temos um governo a apresentar trabalho em todos os setores de atividade. O país está a mexer.
Veja-se o relatório da ministra dos Negócios Estrangeiros, resultante da ação desenvolvida nas Nações Unidas, e nos países nórdicos… Ainda assim, JOMAV teve a insensatez de “desclassificar” o discurso consistente e objetivo feito pela MNE na tribuna das Nações Unidas, ademais muito aplaudida e que chamou a atenção dos media internacionais.
A RDP-Africa, no “Debate Africano”, por exemplo, deu nota a alta, elogiosa ao mesmo discurso que ele depreciou públicamente. As imensas entrevistas dadas pela jovem chefe da diplomacia guineense, abrindo espaços à nossa terra é prova de estofo e estatura política.
O que está a ser feito na Saúde… Educação… Agricultura… e demais áreas da governação, não dizem nada a este senhor, sempre de cara fechada?
Bem sabemos que ainda é cedo para ajuizar este exercício de forma cabal, mas urge reconhecer os indícios claros de um trabalho sério e competente. Terá ele reparado nisso tudo? Sentiu-se orgulhoso, pelo menos na sua condição de cidadão guineense?
Pode-se fazer mais e melhor? É claro que sim. Mas óbvio será dar tempo ao tempo, e deixar a avaliação para o fim do mandato. Sinceramente é demais esse gesto malévolo e odioso de “sempre a puxar para baixo, para a lama.” Basta, José Mário Vaz.
Terá o presidente cessante felicitado as forças policiais pela captura de quase duas toneladas de cocaína? Alguém ouviu ou leu algo com a sua assinatura? Que justificações deu ao país da sua viagem relâmpago ao Senegal? Que assuntos foi tratar? Que Chefes de Estado visitaram a Guiné-Bissau nos seus 5 anos de mandato já terminados? (tt-05.10.2019)
Por Jorge Herbert
É preciso despir-se totalmente da vergonha na cara, para vir falar da atitude destruidora de Jomav!
Passaram quatro anos numa postura destrutiva, expulsaram deputados eleitos pelo povo, trancaram a casa da democracia, obstaculizaram o funcionamento da justiça de todas as formas, nos casos dos passaportes e do falso resgate, puseram marginais na rua para provocar o caos e pedir a queda do Jomav, para a seguir dar-lhes cargos na função pública, ameaçaram com golpes de Estado, pediram aos militares para abrirem alas para invadirem o palácio, fizeram uma diplomacia negativa para provocar a asfixia económica de todo o país, importando-se pouco ou até nada com o sofrimento do povo, com as mortes nos hospitais, apelaram aos presidentes da república dos outros países para não visitarem a Guiné-Bissau, ameaçaram com guerra civil na Guiné-Bissau, fizeram campanha negativa ao preço da castanha de cajú só porque o preço tinha sido sugerido pelo Presidente da República, importando-se absolutamente nada com o sofrimento que poderiam estar a provocar aos agricultores, encenaram publicamente a morte do Presidente da República. E Tony Tcheka vem falar-me de Macaréu?! Ele que procure um Neurologista para exclusão de um processo demencial em curso, que lhe impede de ter memórias recentes!
Não havendo um processo demencial em progressão no autor deste texto, só posso concluir por outro diagnóstico que não consigo enquadrar na classificação das doenças, por não ser Psiquiatra de especialidade, mas que este texto, escrito em consciência, revela um elevado desrespeito e insensibilidade pelo sofrimento que o PAIGC infringiu e infringe ao povo guineense. Se algum psiquiatra tenha lido este texto, que me enquadre o diagnóstico sff...
Fonte: Jorge Herbert
By Gervasio Silva Lopes
A aparente acalmia que se vive nestes dias pós-legislativas e formação do novo governo na Guiné-Bissau, não significa que o mau tempo esteja a esboroar.
O macaréu existe, e já solta o seu ruído ensurdecedor. A crise está aí, e só não a vê, ou não a sente, quem não quer ou não se importa.
Assim aconteceu no passado recente e o protagonista-mor tem um nome, uma cara e a mesma atitude destruidora de sempre. Ter mais uma vez impedido o líder do partido vencedor das eleições, de governar e implementar o seu Programa Terra-Ranka, para ele e os eu séquito, não foi suficiente.
Há que dar machadadas mais contundentes, seja qual for o preçoo a pagar. Este é o preço imputado à Guiné-Bissau.
Nos dias que corem, no silêncio da noite e nos corredores lôbregos das intrigas, o rodopio continua e tudo se tenta para impedir a paz, a concórdia, elementos necessários para dar força à pretendida marcha da Guiné-Bissau na senda do desenvolvimento.
O arranjo à solução governativa conseguida por DSP, líder do PAIGC, nunca agradou e como tal tornou-se um alvo a abater. Há que dividir e enfraquecer o governo a qualquer preço.
Aliciam, fazem promessas e surgem ordens de quem oficialmente até já nem manda, porque na reserva, “para virarem a coisa- si ka sin…” Recorre-se a todos os meios, da intimidação à coação, do taco ao fator étnico, tudo vale.
Além das movimentações sórdidas que decorrem no basfond para criar instabilidade e derrubar o governo, vemos agora à luz do dia, com todo o desplante, o Sr. JOMAV em jeito de “acudam daqui el-Rei”, a fabricar argumentos fictícios, fazendo-se de vítima, reclamando estar a ser hostilizado pelo Governo.
E quais as razões evocadas? Queria viajar, ir às Nações Unidas com a sua enorme delegação de sempre e não o deixaram. Não gostou do discurso da MNE guineense… Será mesmo isso?
Terminou o mandato, continua instalado no Palácio da República, recebendo “ajudas” dos seus amigos e mantendo todas as mordomias. Há bem pouco tempo foi à Arábia Saudita, usando os fundos do Estado…Fez o que?
Falou com quem? Que benefícios trouxe para a terra? Nem sequer lhe foi permitido entrar na Cimeira da OCI. Limitou-se a seguir os trabalhos pela televisão num quarto do hotel. Os custos dessa deslocação foram enormes, todos sabemos. Prestou contas? Justificou-se? E o que dizer da viagem ao Sudão do seu amigo, o tirano e sanguinário Omar al Bashir, recentemente deposto? Nem vale a pena desfiar esse logo e triste rosário, das capelas visitadas durante o seu mandato.
Bem ao contrário, e em tão pouco tempo temos um governo a apresentar trabalho em todos os setores de atividade. O país está a mexer.
Veja-se o relatório da ministra dos Negócios Estrangeiros, resultante da ação desenvolvida nas Nações Unidas, e nos países nórdicos… Ainda assim, JOMAV teve a insensatez de “desclassificar” o discurso consistente e objetivo feito pela MNE na tribuna das Nações Unidas, ademais muito aplaudida e que chamou a atenção dos media internacionais.
A RDP-Africa, no “Debate Africano”, por exemplo, deu nota a alta, elogiosa ao mesmo discurso que ele depreciou públicamente. As imensas entrevistas dadas pela jovem chefe da diplomacia guineense, abrindo espaços à nossa terra é prova de estofo e estatura política.
O que está a ser feito na Saúde… Educação… Agricultura… e demais áreas da governação, não dizem nada a este senhor, sempre de cara fechada?
Bem sabemos que ainda é cedo para ajuizar este exercício de forma cabal, mas urge reconhecer os indícios claros de um trabalho sério e competente. Terá ele reparado nisso tudo? Sentiu-se orgulhoso, pelo menos na sua condição de cidadão guineense?
Pode-se fazer mais e melhor? É claro que sim. Mas óbvio será dar tempo ao tempo, e deixar a avaliação para o fim do mandato. Sinceramente é demais esse gesto malévolo e odioso de “sempre a puxar para baixo, para a lama.” Basta, José Mário Vaz.
Terá o presidente cessante felicitado as forças policiais pela captura de quase duas toneladas de cocaína? Alguém ouviu ou leu algo com a sua assinatura? Que justificações deu ao país da sua viagem relâmpago ao Senegal? Que assuntos foi tratar? Que Chefes de Estado visitaram a Guiné-Bissau nos seus 5 anos de mandato já terminados? (tt-05.10.2019)
Por Jorge Herbert
É preciso despir-se totalmente da vergonha na cara, para vir falar da atitude destruidora de Jomav!
Passaram quatro anos numa postura destrutiva, expulsaram deputados eleitos pelo povo, trancaram a casa da democracia, obstaculizaram o funcionamento da justiça de todas as formas, nos casos dos passaportes e do falso resgate, puseram marginais na rua para provocar o caos e pedir a queda do Jomav, para a seguir dar-lhes cargos na função pública, ameaçaram com golpes de Estado, pediram aos militares para abrirem alas para invadirem o palácio, fizeram uma diplomacia negativa para provocar a asfixia económica de todo o país, importando-se pouco ou até nada com o sofrimento do povo, com as mortes nos hospitais, apelaram aos presidentes da república dos outros países para não visitarem a Guiné-Bissau, ameaçaram com guerra civil na Guiné-Bissau, fizeram campanha negativa ao preço da castanha de cajú só porque o preço tinha sido sugerido pelo Presidente da República, importando-se absolutamente nada com o sofrimento que poderiam estar a provocar aos agricultores, encenaram publicamente a morte do Presidente da República. E Tony Tcheka vem falar-me de Macaréu?! Ele que procure um Neurologista para exclusão de um processo demencial em curso, que lhe impede de ter memórias recentes!
Não havendo um processo demencial em progressão no autor deste texto, só posso concluir por outro diagnóstico que não consigo enquadrar na classificação das doenças, por não ser Psiquiatra de especialidade, mas que este texto, escrito em consciência, revela um elevado desrespeito e insensibilidade pelo sofrimento que o PAIGC infringiu e infringe ao povo guineense. Se algum psiquiatra tenha lido este texto, que me enquadre o diagnóstico sff...
Fonte: Jorge Herbert
Missão técnica eleitoral do Brasil está em Bissau no âmbito das eleições presidenciais 24 novembro
Encontro do Candidato Presidencial, General UMARO SISSOCO EMBALO com a Comunidade guineense em BILBAO
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