A informação foi avançada pela família à agência France Presse. O antigo Presidente francês tinha 86 anos.
“O Presidente Jacques Chirac faleceu esta manhã entre os seus. Pacificamente”, revelou o genro Frédéric Salat-Baroux à Agência France Presse. Jacques Chirac nasceu em Paris, a 29 de novembro de 1932. Foi Presidente da República de França durante dois mandatos, entre 1995 e 2007, depois de ter assumido funções de primeiro-ministro durante dois períodos (1974-76 e 1986-88) e a Perfeitura de Paris, além de ter sido deputado e ministro. Foram mais de quatro décadas na política francesa. Conquistou o poder, perdeu-o e voltou a ganhá-lo. Em 2002, quando foi reeleito Presidente, conseguiu um resultado histórico de 82,21% frente a Jean Marie Le Pen. Uma das suas maiores reformas políticas foi cortar o mandato presidencial de sete para cinco anos. Foi pela mão de Chirac que a França aderiu à moeda única europeia, o Euro. Em 2003 esteve contra a invasão do Iraque, liderada pelos Estados Unidos. Esta manhã, a Assembleia Nacional prestou-lhe homenagem, num minuto de silêncio.
"Je vous demande de bien vouloir observer une minute de silence en hommage à la mémoire de Jacques Chirac"@RichardFerrand et les députés interrompent quelques minutes leurs travaux sur la bioéthique en hommage à l'ancien président de la République, mort ce matin#DirectAN
Em 15 de dezembro de 2011, o ex-Presidente da República é condenado por peculato e quebra de confiança pelo Tribunal Penal de Paris no caso de empregos fictícios na cidade de Paris, no momento em que foi presidente da Câmara da capital.
Por Saliatu Da Costa *Porque será que não se deu início ao ano lectivo? *Porque será que este governo está a administrar o país sem um Orçamento aprovado pela Assembleia? *Porque será que perante um caso vergonhoso de apreensão de toneladas de droga e concessão duvidosa de passaportes, o governo não se presta a assumir uma postura exemplar porque democrática na Assembléia da República e perante o povo guineense? Se o pretexto se assenta na perda da maioria, cabe-nos perguntar mais uma vez: mas quem foi que apenas por capricho e imaturidade apostou numa maioria que todos sabiam frágil e inadequada? Deve chegar uma altura em que um político, sendo sério, tem que enfrentar a consequência das suas decisões e assumir os seus falhanços, traçando novos planos. Isso sim é governar com estratégia e responsabilidade; a inteligência que se prega de alguma coisa devia servir, ainda que seja apenas à coerência. Chega de caprichos e imaturidade, um país como o nosso não pode se dar ao luxo destas incoerências. Haja seriedade, por amor de Deus!
Na sequência desta visita Amy Holman, visitou a Escola Normal Superior Tchico Té onde entregou certificados aos membros do grupo de Empoderamento feminino do centro American Corner de Bissau.
Ainda nesta visita Amy Holman, encontrou-se com o grupo de jovens participantes do programa Mandela Washington Fellowship da Iniciativa YALI, para dar boas vindas aos recém-chegados do programa e ouvir histórias de sucessos da iniciativa dos jovens que ja participaram nos anos anteriores. “Estamos contentes que este programa está a ter um grande impacto na sociedade guineense” diz a Adjunto Chefe de Missão.
Termina o prazo de deposição das candidaturas às presidenciais 24 novembro no Supremo Tribunal de Justiça. 19 pretendentes já depositaram dociê no STJ. Entre eles figuram 9 independentes e 10 suportados pelos partidos políticos. Eis a lista: 1. Carlos Gomes Júnior- Indep. 2. Mutaro Intai Djabi-indep. 3. Gabriel Fernando Indi-Pusd 4. Domingos Simões Pereira- Paigc 5. Umaro Cissoko Embalo- Madem G15 6. Idriça Djaló- PUN 7. José Mário Vaz- Indep. 8. Nuno Gomes Nabia- APUPDGB 9. Afonso Té- Prid 10. Empossa Yé-CD 11. Jorge de Nascimento Nonato Otinta- PCC 12. Mamadu Iaia Djaló- PND 13. Nadeem dos Reis Cabral de Almada- Indep 14. Aladje Djimo- Indep. 15. Baciro Djá- Frepasna 16. Nancy Schwartz- Indp. 17. Luís Nancassa- Indp. 18. Vicente Fernandes- PCD. 19. Armando Adepdoc Có - indp. O SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA devia começar apreciar o dociê de cada candidato a partir de amanhã, mas a greve dos magistrados ameaça paralisar todas as atividades do aparelho judicial. Os sindicatos do setor judicial exigem aplicação imediata da nova tabela salarial. Por Aliu Cande Fonte: Erasmo Pereira de Jesus Também...
O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau recebeu 19 candidaturas para as eleições presidenciais do país, marcadas para 24 de novembro, disse hoje à Lusa fonte daquela instituição. Os eventuais candidatos às presidenciais tinham até ao dia de hoje para entregar as suas candidaturas no Supremo Tribunal de Justiça, que terá a partir de quinta-feira 21 dias para ver se cumprem os requisitos. Oito pessoas apresentaram candidaturas independentes às presidenciais, nomeadamente Aladje Djimo, Carlos Gomes Júnior (antigo primeiro-ministro guineense), Armando Adepdoc Có, José Mário Vaz (atual Presidente), Mutaro Intai Djabi, Nadeem dos Reis Cabral, Luís Nancassa e Nancy Schwartz, a única mulher. Além das candidaturas independentes, o Supremo Tribunal de Justiça recebeu mais 11 apoiadas por partidos, nomeadamente Afonso Té (Partido Republicano da Independência para o Desenvolvimento, PRID), Baciro Dja (Frente Patriótica de Salvação Nacional, Frepasna), Domingos Simões Pereira (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, PAIGC), Jorge Otinta (Partido da Ciência e Cidadania), Nuno Nabian (Assembleia do Povo – Partido Democrático da Guiné-Bissau, APU-PDGB), Idrissa Djaló (Partido de Unidade Nacional, PUN), Gabriel Fernando Indi (Partido Unido Social Democrático, PUSD), Vicente Fernandes (Partido da Convergência Democrática, PCD), Empossa Yé (Centro Democrático, CD), Mamadu Iaia Djaló (Partido para a Nova Democracia, PND) e Umaro Sissoco Embaló (Movimento de Alternância Democrática, Madem-G15). A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais a 24 de novembro, a segunda volta do escrutínio, caso seja necessário, vai decorrer a 29 de dezembro.
A campanha eleitoral vai decorrer entre 01 e 22 de novembro.
Baciro Djá promete combater o tribalismo e promover a unidade nacional, e deixa recado aos empresários políticos que pretendem à presidência no próximo 24 novembro. Djá deu um mega comício a frente do STJ.
O momentum político está a banhos, tudo porque, o partido que se diz que ganhou eleição, ciente que já não tem maioria parlamentar, fruto da ambição desmesurada do seu chefe e, recorre ao socorro de hibernar casa de povo por tempo indeterminado, seguida das táticas dilatórias através de adiamentos da discussão do programa do governo que já se encontra na mão do presidente de ANP- que por sinal quer patrocinar mais uma vez essa empreitada- faz justamente hoje 26 de setembro um mês! Para os menos esquecidos, propositadamente a ANP encontrava-se no estado da hibernação durante 4 largos anos, graças a sua data presidente, que ainda continua e pretende prosseguir com mesmo modi-operandi para salvar o seu partido e, desta vez ninguém sabe a troco de quê, porque da última, era para ser candidato do partido, sonho esse que, morreu na praia
Ora, no acordo de incidência parlamentar assinado antes do resultado final do escrutínio último, era manifestação de vontade inequívoca das duas Partes ( ou talvez...) mas, hoje um dos lados sente lesado, e não quer ser cúmplice de desmandos do governo criminoso, que vem apear cofre de Estado, devendo salários, suspeito da venda ilícita de estupefacientes, nomeações escandalosas de estrangeiros como atribuição dos nossos passaportes privilegiado, sem contar do ano lectivo propalado de aberto, sem que ninguém saiba se é transata ou novo! Resumo de tudo isso, o mesmo partido ( PAIGC) tem em manga, repetição do sumário anterior, baseada no fecho de ANP, para não ter que dar conta de recados. Estamos a brindar?