sábado, 21 de dezembro de 2019

O CANDIDATO SUPORTADO PELO MADEM G-15, GENERAL UMARO SISSOCO EMBALÓ, AFIRMA QUE SE FOR ELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, SERÁ UM PRESIDENTE DA CONCÓRDIA NACIONAL

Bissau Última-Hora

O candidato as eleições presidênciais de Movimento para Alternância Democrática (Madem G-15), General Sissoco Embaló, disse que caso for eleito, será um Presidente da concórdia, trabalhando com todos os guineenses, incluindo Domingos Simões Pereira, como forma de buscar uma verdadeira reconciliação nacional, facto tão almejado pelo povo da Guiné-Bissau há vários anos.

"Caso for eleito Chefe de Estado não irei excluir nenhum filho da Guiné-Bissau, incluindo DSP, porque não é como Presidente que pode dar sua contribuição no processo de desenvolvimento do país", argumentou Umaro Sissoco Embaló.

Sissoco Embaló falava este sábado, 21 no sector de Buba, região Quinará, no âmbito da campanha eleitoral para segunda volta das eleições presidênciais de 29 de dezembro, mostrou-se confiante na sua eleição como próximo Presidente guineense.

Num encontro com à imprensa, o antigo primeiro-ministro guineense, diz que se for Chefe de Estado assumirá o papel reservado na Constituição da República, unindo todos os guineenses a volta de uma mesa e ajudando o executivo na mobilização de fundos juntos dos principais parceiros da Guiné-Bissau.

Acompanhado de vários dirigentes do seu partido e algumas individualidades que apoiam à sua candidatura nesta deslocação as regiões de Tombali, Quinará e Bolama, sul do país, Umaro Sissoco Embaló, acusa ainda Simões Pereira de dividir os guineenses, com o único propósito de chegar ao poder.

No comício popular na vila de Farancunda, região de Bolama, o candidato apoiado pelo Madem G-15 acusou também o seu adversário e atual executivo liderado por Aristides Gomes, de utilizar equipamentos e meios do Estado guineense para apoiar Domingos Simões Pereira nesta eleições presidenciais.

Questionado pela imprensa as razões pela sua ausência no debate com adversário, organizado pelo sindicato dos jornalistas, Sissoco, revela que não compareceu devido a agenda eleitoral, contudo confirmou a sua presença no último debate com Simões Pereira na televisão pública do país no dia 26 do mês em curso.

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