Por Jorge Herbert
No dia 24 de Novembro de 2019, os guineenses não só escolherão quem querem para Presidente da República, como também a figura que querem ver como a Primeira-dama nos actos oficiais em representação da Guiné-Bissau, nas ações sociais e a reforçar a imagem pública do Presidente da República e do país na senda internacional.
Analisando o perfil de duas das potenciais "candidatas" à essa função, sei que o povo guineense reconhece na atual Primeira-dama, Rosa Goudiaby Vaz a figura irrepreensível de esposa, mãe e avó dedicada, para além das suas atividades de cariz social através da Fundação que preside e que tanto tem ajudado os guineenses mais desfavorecidos. Inegavelmente uma mulher educada, humilde, trabalhadora e considerada o "pilar" principal da família e com um Registo Criminal imaculado.
Do outro candidato, sabemos que a esposa é economista de profissão e já exerceu cargos público na Guiné-Bissau. Atualmente é deputada do PAIGC, segundo consta, pelas mãos do marido, que é lider do mesmo partido.
Foi Diretora Geral do Tesouro Público na Guiné-Bissau, funções que já a levou a sentar no banco dos réus e ter sido condenada pela prática de Crime de administração danosa, numa pena de dois anos de prisão, suspensa por igual período.
Lembro que Nelson Mandela divorciou-se da Winnie e demarcou-se dos problemas que ela tinha com a justiça, porque sabia que o povo sul-africano não lhe perdoaria isso...
Será que o povo guineense deseja ter uma primeira-dama com um Registo Criminal manchado de um crime de administração danosa de bens do próprio Estado, sem que o marido, agora candidato presidencial tenha reprovado esse comportamento?
Povo ka burro...
Jorge Herbert
Caso DSP ganha presidencias nten um bom sugeston para el :divorcia y casa cu Dy Furtado ma nada, kkkkkkk.
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