A minha pergunta é: 1.Será que esta receita nacional parou de entra no cofre de Estado? 2.Será que esta receita nacional no governo de Aristides Gomes e para eleição 2018? 3.Ou comunidade internacional devi assumir responsabilidade da eleição de 2018, porque foram eles que propõem esta data? 4.Porque de novas nomeações de Aristides Gomes toda hora?
A função pública guineense iniciou hoje uma nova greve, de oito dias úteis, para protestar contra a "ausência de respostas do Governo" face à exigência de reajuste salarial, segundo um pré-aviso da paralisação entregue ao primeiro-ministro, Aristides Gomes.
O documento, assinado pelo secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, informa o primeiro-ministro sobre a greve que vai decorrer a partir de hoje e até 02 de agosto, para reclamar o reajuste dos salários que, diz a nota, não abrange a Função Pública guineense "volvidas quase duas décadas". A UNTG acusa o Governo de ter abandonado a política de progressão nas carreiras, que a lei estipula para os funcionários públicos, bem como deixou de pagar as pensões, abono de família, parou com a assistência medica e medicamentosa aos servidores públicos e seus familiares, além de não definir o salário mínimo nacional. "Todas essas omissões cometidas pelo Estado da Guiné-Bissau tiveram reflexos bastante prejudiciais na vida dos funcionários públicos e seus familiares", adianta a fundamentação do pré-aviso da greve a que a Lusa teve hoje acesso. A UNTG defende que o anterior Governo se comprometeu em, até ao primeiro semestre de 2017, proceder ao reajuste dos salários, mas o atual executivo, liderado por Aristides Gomes, recusa-se a executar. A organização sindical afirma ainda que o atual executivo se recusou a pagar os salários devidos aos funcionários públicos referentes a 2003, período em que o então Governo não pagou nenhum ordenado aos servidores do Estado. Para a maior central sindical guineense, há 43 anos que os servidores públicos "são explorados pelos seus próprios concidadãos que assumem o poder". A Lusa constatou que os funcionários públicos de vários ministérios não compareceram hoje ao trabalho, nomeadamente no hospital Simão Mendes, nos serviços dos ministérios do Comércio, da Justiça e da Função Pública, entre outros departamentos estatais. Esta é a sétima vaga de greve geral decretada pela UNTG nos últimos dois meses. Na semana passada, o primeiro-ministro Aristides Gomes instituiu uma comissão para estudar as modalidades de reajuste salarial na Função Pública. dn.pt/lusa
E que são, por vezes, bem mais difíceis de evitar…
Estima-se que apesar dos riscos associados ao tabagismo, o índice de indivíduos que fuma esteja de facto a decrescer. Nos Estados Unidos, por exemplo, a taxa de fumadores decaiu de 42% para 15% entre 1965 e 2015. Todavia, existem outros fatores de risco que afetam grande parte da população e que são muitas vezes desvalorizados. Estes maus hábitos derivam sobretudo diretamente do estilo de vida moderno, propenso ao sedentarismo e à solidão. Eis os fatores de risco aos quais deve estar alerta. Solidão O aparecimento da Internet e das redes sociais, levou à caraterização da solidão como uma ‘epidemia global’ e por vezes letal. Julianne Holt-Lunstad, professora de psicologia na Universidade de Brigham Young, nos Estados Unidos, apurou na sua pesquisa que a solidão equivale a fumar 15 cigarros por dia relativamente à redução da esperança média de vida. Sentar Segundo, um estudo realizado em 2014 estar sentado durante muitas horas aumenta o risco de desenvolvimento de vários tipos de cancro. Cada duas horas que permanece sentado eleva exponencialmente o risco de aparecimento de cancro do cólon, do endométrio e pulmonar, independentemente se pratica ou não exercício físico com regularidade. Privação de sono O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, nos Estados Unidos, classificou a privação de sono como um problema de saúde pública. Estima-se que só naquele país entre 50 a 70 milhões de pessoas sejam afetadas pela condição. A professora Valery Gafarov, da Organização Mundial de Saúde (OMS), alerta que não dormir o suficiente eleva o risco de enfarte e de ataques cardíacos, de forma semelhante ao consumo de tabaco. Bronzear O uso de solários em particular é potencialmente mais perigoso do que fumar. Em 2014, um grupo de investigadores publicou um estudo no periódico JAMA no qual apurou que bronzear estava na origem do aparecimento de mais cancros da pele, do que fumar relativamente ao desenvolvimento de cancro do pulmão. Dieta deficiente Várias pesquisas já demonstraram que consumir alimentos processados, ricos em açúcar e em gorduras saturadas expõe os indivíduos, de forma semelhante ao tabaco, a inúmeras doenças potencialmente fatais. Em 2016, uma equipa de investigadores concluiu que os riscos de mortalidade associados a uma má alimentação excediam os do consumo de álcool, drogas, da prática de relações sexuais sem proteção e do tabaco combinados. POR LILIANA LOPES MONTEIRO NAOM
Os fogos que lavram na Grécia causaram, pelo menos, 50 mortos e 156 feridos, alguns em estado crítico, de acordo com os últimos dados da Proteção Civil grega. A braços com intensos incêndios e ondas de calor estão também a Suécia, Reino Unido, Canadá e o Japão.
Se por cá, o verão tem sido ameno para o habitual e, felizmente, os incêndios têm dado tréguas, o mesmo não se poderá dizer da Grécia. Os fogos que lavram no país já causaram pelo menos 50 mortos e 156 feridos, de acordo com um novo balanço feito esta terça-feira pela Proteção Civil grega. A mesma fonte, que está a ser citada pela agência de notícias Efe, precisou que 11 dos feridos estão em estado crítico e teme-se que o número de mortes seja ainda maior, uma vez que os serviços de emergência continuam a receber telefonemas a alertar para o desaparecimento de pessoas. Todas as vítimas, registadas até agora, foram encontradas entre o porto de Rafina, a cerca de 30 quilómetros de Atenas, e Nea Makri, cerca de dez quilómetros mais a Norte. As vítimas encontravam-se em casa ou nos seus carros. Outras pessoas tentaram fugir do fogo atirando-se ao mar, mas acabaram por morrer afogados. Um porta-voz da Cruz Vermelha disse à rede de televisão pública ERT que, depois de terem sido encontrados 24 corpos, os bombeiros descobriram hoje um outro grupo de 26 pessoas, já sem vida, num campo localizado na pequena cidade de Mati. De acordo com os bombeiros, ainda existem três incêndios em curso na região de Ática, mas também grandes frentes noutras regiões do país, particularmente na área de Corinto, no Peloponeso, bem como na ilha de Creta. As operações de combate aos incêndios prosseguiram durante a noite, mas foram prejudicadas por fortes ventos. Depois de as autoridades terem declarado o estado de emergência e solicitado ajuda internacional, o porta-voz do Governo, Dimitris Tzanakopoulos, anunciou que os aviões de combate aos incêndios chegarão hoje de Espanha, bem como voluntários do Chipre. Segundo o autarca de Rafina, Evánguelos Burnús, pelo menos 500 casas e 200 veículos foram danificados em maior ou menor grau pelas chamas. Num comunicado enviado à televisão ERT, Burnus referiu que continua a ser realizada a operação de resgate por mar realizada na segunda-feira e que os navios da Guarda Costeira estão a transportar muitos moradores de Rafina para outras áreas seguras.
"Estamos a enfrentar uma situação extrema, muito difícil" devido à violência e versatilidade dos ventos, que aumentaram ao longo do dia, revelava ontem a noite à estação televisiva Ert o responsável pelos bombeiros da região de Atenas, Achille Tzouvaras. "Haverá danos, mas agora temos que evitar vítimas", indicou Tzouvaras, acrescentando que as ordens de evacuação emitidas pelas autoridades locais não estavam a ser obedecidas. O incêndio, que começou no fim da manhã, numa floresta no Monte Gerania, perto da zona de Kineta, rapidamente se propagou por centenas de quilómetros, aproximando-se do mar. Mais de 130 bombeiros, assistidos por cinco aviões e dois helicópteros, foram mobilizados, mas a intervenção aérea foi impedida por ação dos ventos. A vaga de calor também privou o acesso dos turistas à Acrópole de Atenas, que foi encerrada durante três horas, uma vez que, segundo a lei grega, os locais públicos podem ser fechados caso as temperaturas ascendam aos 36 graus. Seca e vaga de calor na origem de incêndios em vários pontos da Europa (e não só) Os termómetros estão a ultrapassar temperaturas recorde, face à vaga de calor e seca. Na região no extremo-norte da Lapónia, na Finlândia, múltiplos fogos florestais persistem, propagados a partir da fronteira com a Rússia. A Noruega também regista temperaturas extremamente altas, tendo o mês de maio sido registado como o mais quente de sempre e com temperaturas também acima do normal em junho, superiores a 30 graus. Apesar da morte de um bombeiro, nenhum destes fogos têm a magnitude dos registados na última semana na Suécia, que pediu assistência a Bruxelas para fazer face às dezenas de incêndios florestais que continuam ativos. A agência sueca de Proteção Civil (MSB), anunciou esta segunda-feira a existência de 27 fogos ativos um pouco por todo o país, onde em certas regiões não chove há já três meses, sendo que apenas quatro se encontram fora de controlo. Atualmente o risco é "extremo", principalmente no Sul onde se espera que os termómetros atinjam os 35 graus nos próximos dias, sem previsão de chuva. Mal equipada para o combate de incêndios desta magnitude, a Suécia já recebeu dois aviões de Itália e três de França especializados no bombeamento de água, assim como um avião de reconhecimento, através do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia, desde que Estocolmo solicitou reforços em 16 de julho. Também de Portugal partiram dois aviões médios anfíbios e um módulo de combate a incêndios com capacidade de análise de comportamento de fogo e reconhecimento e avaliação, num total de 31 elementos e quatro veículos. Foram ainda mobilizados para aquele país escandinavo cinco helicópteros de luta contra incêndios alemães e lituanos, 44 veículos de bombeiros e 130 operacionais da Polónia e 12 veículos com 55 bombeiros da Dinamarca. A mobilização do mecanismo europeu de proteção civil para combater incêndios florestais na Escandinávia ilustra bem o verão atípico que a União Europeia está a conhecer este ano, com a "capital" Bruxelas a bater Lisboa em calor e seca. Mas também do outro lado do Atlântico no Canadá e EUA, os efeitos do calor se têm feito sentir. O mesmo sucede no Japão, que depois de inundações enfrenta agora uma onda de calor que fez subir para, pelo menos, 80 o número de vítimas mortais e para cerca de 35 mil o número de pessoas a terem de receber assistência hospitalar. "Estamos a assistir a um calor sem precedentes em várias regiões", disse um dos responsáveis da Agência Meteorológica japonesa, Motoaki Takekawa, numa conferência de imprensa na segunda-feira. Voltou a subir número de mortos na Grécia. São já 60 as vítimas... NAOM
14 Crianças afetadas pelas malformações faciais (fissura labeo palatina, tumores, etc.) foram tratadas no Hospital de Bôr pela Missão Sanitária de Ferrara.
A missão médica de cirurgia plástica realizada pela equipa de Ferrara, pelo Professor Andrea Franchella, Dra. Cesca Eleonora e Dr. Milo Vason, de 11 a 22 de Novembro de 2017, tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo de crianças afetadas pelo mal formação congénitas e por acidentes como queimaduras. Dr. Andrea Franchella, um ferrarense, graduado Na Universidade de Ferrara, médico italiano com duas especializações: Cirurgia General e Cirurgia Pediátrica. É membro da European Board of Paediatric Surgery. Esta missão foi focalizada essencialmente a cirurgia plástica reparadora que consiste em corrigir lesões deformantes, defeitos congênitos ou adquiridos. É considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica. A cirurgia plástica é uma das cirurgias mais caras. Aos meninos de Bôr foi trazida a custo zero, através do Progetto Anna ONLUS que financiou a cirurgia de todas estas crianças pobres que potencialmente iam ficar com defeito pela vida inteira. Os meninos de Bôr foram brindados com o serviço de uma equipa de alto nível. Durante a missão foram tratadas 14 crianças, e que ficaram muito bem e os pais agradeceram imensamente. A missão correu num ambiente de alto profissionalismo e de fraternidade (técnicos guineenses e italianos). Todo este benefício chegou as crianças de Bôr porque o nosso cirurgião Dr. Dionísio Cumbá, “o emigrante ao contrário”, chegou a trabalhar no Centro Hospitalar de Ferrara (Itália) e ficaram amigos com o Prof. Andrea Franchella. Convidando-o posteriormente para lhe ajudar na missão que assumiu de ajudar a sua população. clinicadebor