Um grupo de homens armados atacou dois bancos e uma esquadra da polícia em Offa, centro da Nigéria, matando 15 pessoas, entre eles nove polícias, indicou hoje um porta-voz da polícia local.
"Perdemos nove polícias e seis civis e há várias pessoas hospitalizadas" devido aos ataques de quinta-feira, realizados simultaneamente por "gangues armados", referiu Ajayi Okasami, porta-voz da polícia do Estado nigeriano de Kwara, cujas autoridades consideraram os ataques "atos puramente criminosos".
O porta-voz indicou que os polícias foram atacados de surpresa, mas não avançou mais pormenores.
"Teria sido pior se a polícia tivesse ripostado, mas não podíamos pôr em perigo a vida de civis", acrescentou Okasami.
O comissariado da polícia e os dois bancos visados pelos homens armados situam-se no bairro comercial de Offa, localidade de cerca de 100 mil habitantes.
As autoridades estaduais nigerianas ordenaram a abertura de um "inquérito minucioso" para permitir a detenção dos assaltantes.
"É puramente um ato criminoso, que não atribuímos a nenhum grupo em particular", sublinhou o porta-voz policial.
As investigações da polícia, contudo, não permitiram ainda determinar a quantia levada dos dois bancos atacados.
Os ataques armados e os raptos com o objetivo de obter dinheiro são muito frequentes na Nigéria, gigante de 180 milhões de habitantes que é assolado paralelamente com vários conflitos armados, nomeadamente a insurreição jihadista Boko Haram, no nordeste do país.
noticiasaominuto
sexta-feira, 6 de abril de 2018
O presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari
O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça fez esta sexta-feira o balanço do encontro realizado na China entre os Supremos Tribunais da China com os países da CPLP de 24 a 26 de Março de 2018.
Da conferência foram tratados temas de Desafio e Transcendência Justiça na Época da Internet disse Paulo Sanhã.
Com resultado positivo, Paulo Sanha disse que se falou do apoio por parte da China em dar formação aos magistrados Guineenses na Escola da Formação Judiciária da China.
Entretanto, o presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari.
Ao responder as questões apresentadas pelos jornalistas Sanha diz que gostaria que se aguardasse pelo desfecho do processo porque se alguém acusa tem que apresentar provas.
Por outro lado Sanha afirmou ainda que havia alertado aos jornalistas logo na sua primeira reação depois de ser eleito, de que este é o início de uma longa caminhada sinuosa e difícil.
Reação de Paulo Sanha esta sexta-feira sobre a denúncia apresentada esta quinta-feira por um antigo funcionário do supremo tribunal de justiça que se encontrava em comissão de serviço, Bubacar Bari em seu nome pessoal ao Ministério Público onde acusa o presidente do STJ, Paulo Sanha, de actos da alegada corrupção por uso indevido
Fonte: Rádio Sol Mansi
Da conferência foram tratados temas de Desafio e Transcendência Justiça na Época da Internet disse Paulo Sanhã.
Com resultado positivo, Paulo Sanha disse que se falou do apoio por parte da China em dar formação aos magistrados Guineenses na Escola da Formação Judiciária da China.
Entretanto, o presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari.
Ao responder as questões apresentadas pelos jornalistas Sanha diz que gostaria que se aguardasse pelo desfecho do processo porque se alguém acusa tem que apresentar provas.
Por outro lado Sanha afirmou ainda que havia alertado aos jornalistas logo na sua primeira reação depois de ser eleito, de que este é o início de uma longa caminhada sinuosa e difícil.
Reação de Paulo Sanha esta sexta-feira sobre a denúncia apresentada esta quinta-feira por um antigo funcionário do supremo tribunal de justiça que se encontrava em comissão de serviço, Bubacar Bari em seu nome pessoal ao Ministério Público onde acusa o presidente do STJ, Paulo Sanha, de actos da alegada corrupção por uso indevido
Fonte: Rádio Sol Mansi
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sexta-feira, abril 06, 2018
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O enviado ESPECIAL do Presidente José Mário Vaz, a Cabo Verde, Dr. Florentino Mendes Pereira Ministro do Estado e da Energia Indústria da Guiné-Bissau acompanhado do Embaixador da Guiné Bissau em Portugal Dr. Helder Vaz, e a comitiva, continuam encotros separados com autoridades Cabo-Verdianas e vários personalidades: depois de ter entregue ontem a Sua-excelência o Presidente Dr. Jorge Carlos Fonseca, mensagem do Presidente guineense, e hoje de manha foi com Presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde o Eng: Jorge Santos, e o novo Secretario-geral do MpD Dr. Miguel Monteiro, ao fim da tarde foi a vez do Primeiro-Ministro de Cabo Verde Dr. José Ulisses Correia e Silva, e finalmente trimina o dia com o Embaixador da UNIÃO EUROPEIA em Cabo Verde Dr. José Manuel Pinto, neste momento esta decorrer a reunião com o senhor Embaixador da União Europeia em CV.
DS/RPRS-CV
Fonte: Prs Diáspora
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sexta-feira, abril 06, 2018
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Governo da Guiné-Bissau baixa preço da licença para exportação do caju
O preço da licença de exportação da castanha de caju na Guiné-Bissau diminuiu para 1,5 milhões de francos cfa (cerca de 2.290 euros), anunciou hoje o presidente da Agência Nacional de Caju (ANCA), Malam Djaura.
"A licença de exportação, convencionalmente chamada de alvará de exportação, o ano passado custava cinco milhões de francos cfa (cerca de 7,6 mil euros) e este ano baixou para 1,5 milhões de francos cfa", afirmou Malam Djaura.
O presidente da ANCA, entidade que regula o setor do caju, disse também que este ano todo o caju tem de ser obrigatoriamente embalado em sacos com um timbre a indicar o ano da colheita e a origem do produto.
"Antes a castanha de caju era embalada em sacos sem nenhuma mensagem escrita e desta vez é obrigatório. A embalagem deve estar já com a origem e ano da colheita", explicou.
As novas medidas hoje anunciadas constam de um despacho elaborado depois de uma reunião, realizada no final de março, entre entidades governamentais e associações e organizações que representam os privados, que operam no setor do caju.
"Este despacho vem detalhar determinados aspetos relacionados com as obrigações dos operadores económicos que se vão envolver no setor e corrigir fragilidades que existiam nos instrumentos anteriores", explicou Malam Djaura.
A ideia, segundo o presidente da ANCA, é a Guiné-Bissau ter uma campanha de caju "com melhor acompanhamento para que todo o mundo possa sair satisfeito".
Outra novidade, é uma autorização especial que vai ser concedida a todos os veículos que vão estar envolvidos no escoamento da castanha de caju para Bissau.
"Este ano a Direção-Geral de Viação e Transportes Terrestres é a única entidade responsável pela emissão de uma autorização especial de circulação. O veículo que tiver este certificado pode circular livremente", disse.
O presidente da ANCA disse também que estão a ser criadas condições para desencorajar a saída de castanha de caju "por outras vias".
"Há uma sensibilização pedagógica que está a ser feita para que as pessoas entendam que há mais-valia em vender o produto cá dentro e há mais segurança", salientou.
A campanha de comercialização do caju na Guiné-Bissau, que arrancou a 24 de março, vai decorrer até meados de setembro.
A castanha de caju representa mais de 95% das exportações do país e é um dos principais motores do crescimento económico.
dn.pt/lusa
"A licença de exportação, convencionalmente chamada de alvará de exportação, o ano passado custava cinco milhões de francos cfa (cerca de 7,6 mil euros) e este ano baixou para 1,5 milhões de francos cfa", afirmou Malam Djaura.
O presidente da ANCA, entidade que regula o setor do caju, disse também que este ano todo o caju tem de ser obrigatoriamente embalado em sacos com um timbre a indicar o ano da colheita e a origem do produto.
"Antes a castanha de caju era embalada em sacos sem nenhuma mensagem escrita e desta vez é obrigatório. A embalagem deve estar já com a origem e ano da colheita", explicou.
As novas medidas hoje anunciadas constam de um despacho elaborado depois de uma reunião, realizada no final de março, entre entidades governamentais e associações e organizações que representam os privados, que operam no setor do caju.
"Este despacho vem detalhar determinados aspetos relacionados com as obrigações dos operadores económicos que se vão envolver no setor e corrigir fragilidades que existiam nos instrumentos anteriores", explicou Malam Djaura.
A ideia, segundo o presidente da ANCA, é a Guiné-Bissau ter uma campanha de caju "com melhor acompanhamento para que todo o mundo possa sair satisfeito".
Outra novidade, é uma autorização especial que vai ser concedida a todos os veículos que vão estar envolvidos no escoamento da castanha de caju para Bissau.
"Este ano a Direção-Geral de Viação e Transportes Terrestres é a única entidade responsável pela emissão de uma autorização especial de circulação. O veículo que tiver este certificado pode circular livremente", disse.
O presidente da ANCA disse também que estão a ser criadas condições para desencorajar a saída de castanha de caju "por outras vias".
"Há uma sensibilização pedagógica que está a ser feita para que as pessoas entendam que há mais-valia em vender o produto cá dentro e há mais segurança", salientou.
A campanha de comercialização do caju na Guiné-Bissau, que arrancou a 24 de março, vai decorrer até meados de setembro.
A castanha de caju representa mais de 95% das exportações do país e é um dos principais motores do crescimento económico.
dn.pt/lusa
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sexta-feira, abril 06, 2018
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"Acordo de Conacri é um nado morto" diz líder dos dissidentes do PAIGC
Braima Camará desvaloriza o acordo para resolver a crise guineense, insiste na reintegração do grupo dos 15 deputados e apoia a realização de uma sessão extraordinária no Parlamento para preparar eleições.
"O Acordo de Conacri é um nado morto", depois da direção do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ter realizado o seu último congresso sem a reintegração dos 15 deputados dissidentes do partido. É o que diz Braima Camará, líder do grupo, para quem "a solução para a crise política na Guiné-Bissau está nas mãos dos próprios guineenses", embora seja importante o apoio dos parceiros internacionais.
O deputado espera que a possível mediação do bispo de Bissau, sob proposta do Presidente da República, José Mário Vaz, seja o caminho para uma solução duradoura para o prolongado impasse político no país.
O grupo dos 15 dissidentes do PAIGC apela ao diálogo e tolerância para ultrapassar a crise prolongada que afeta o país, agravada com o afastamento dos 15 deputados da Assembleia Nacional Popular.
Em entrevista à DW África, Braima Camará garante que o grupo tem "disponibilidade total para um diálogo profundo, sincero, com a consciência clara de que a resolução dos problemas da Guiné-Bissau depende dos guineenses".
"Nós, enquanto deputados da nação, dissidentes do PAIGC, estamos disponíveis. O país está cansado, o povo está cansado. Queremos virar a página, queremos dialogar e estou convencido, efetivamente, que vamos a breve trecho conseguir chegar a um entendimento", sublinha. Para Braima Camará, "os guineenses têm, definitivamente, a obrigação de aprender a andar com os seus próprios pés".
Cedências e mediação
As propostas para a solução da crise política implicariam cedências das partes, mas também o aprofundamento do diálogo para a reintegração dos 15 deputados dissidentes, diz Braima Camará. Esta reintegração, explica, passaria pela anulação do congresso de fevereiro do PAIGC pelo Supremo Tribunal de Justiça, uma vez que, realizada a iniciativa sem que os deputados tenham sido reintegrados no partido, a implementação do Acordo de Conacri fica "ainda mais" complicada.
Braima Camará desvaloriza o acordo, classificando-o como um "instrumento caduco" que não contribuiu para resolver a crise guineense. Por outro lado, acrescenta, há um conjunto de "iniciativas estratégicas" por parte do Presidente José Mário Vaz, para se encontrar uma saída.
Uma das vias passa pela mediação da crise pelo bispo de Bissau, Dom José Camnaté Na Bissing."Por aquilo que ele representa, pelo respeito que todas as partes têm por ele, estou convencido de que é mais um espaço, mais uma mediação que o Presidente da República está a tentar. Penso que, efetivamente, nós vamos poder chegar a um acordo", considera o líder dos dissidentes.
Regresso ao Parlamento?
Segundo Braima Camará, o grupo dos 15 partilha a ideia avançada pelo Partido da Renovação Social (PRS) de realização, ainda este mês, de uma sessão extraordinária parlamentar com vista a preparar as eleições legislativas, previstas para novembro deste ano, e as presidenciais a terem lugar em 2019.
"Quando há bloqueio, quando há impasse até neste ponto, a única saída, efetivamente, é a realização das eleições", explica. "Devolver a palavra ao povo foi o que o PRS pediu e nós, enquanto deputados dissidentes, concordamos e congratulamo-nos com a iniciativa".
A Guiné-Bissau está há quase 80 dias sem Governo. A legislatura do atual mandato parlamentar termina a 23 de abril e um dos pontos da agenda da referida sessão será a eleição dos órgãos da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
Braima Camará considera que o calendário eleitoral é exequível, dependendo, sobretudo, da vontade dos atores políticos da Guiné-Bissau. "Estão criadas todas as condições", afirma, "até porque o Governo da Guiné-Bissau já contribuiu com a sua parte no valor de um milhão de dólares para que possa mostrar à comunidade internacional o seu engajamento e a sua disponibilidade para que as eleições possam acontecer no mês de novembro".
A renovação dos órgãos decisores da CNE é também relevante, diz Camará, para que o órgão possa estar em "condições legítimas para organizar as [próximas] eleições".
Braima Camará pede à atual direção do PAIGC para pôr a "mão na consciência" e considerar a reintegração dos 15 deputados dissidentes, de modo a não levar o partido para a oposição. "Sem a reintegração do grupo dos 15, é sobejamente sabido na Guiné-Bissau que o PAIGC dificilmente ganhará as eleições", assegura.
dw.com/pt
"O Acordo de Conacri é um nado morto", depois da direção do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ter realizado o seu último congresso sem a reintegração dos 15 deputados dissidentes do partido. É o que diz Braima Camará, líder do grupo, para quem "a solução para a crise política na Guiné-Bissau está nas mãos dos próprios guineenses", embora seja importante o apoio dos parceiros internacionais.
O deputado espera que a possível mediação do bispo de Bissau, sob proposta do Presidente da República, José Mário Vaz, seja o caminho para uma solução duradoura para o prolongado impasse político no país.
O grupo dos 15 dissidentes do PAIGC apela ao diálogo e tolerância para ultrapassar a crise prolongada que afeta o país, agravada com o afastamento dos 15 deputados da Assembleia Nacional Popular.
José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau |
"Nós, enquanto deputados da nação, dissidentes do PAIGC, estamos disponíveis. O país está cansado, o povo está cansado. Queremos virar a página, queremos dialogar e estou convencido, efetivamente, que vamos a breve trecho conseguir chegar a um entendimento", sublinha. Para Braima Camará, "os guineenses têm, definitivamente, a obrigação de aprender a andar com os seus próprios pés".
Cedências e mediação
As propostas para a solução da crise política implicariam cedências das partes, mas também o aprofundamento do diálogo para a reintegração dos 15 deputados dissidentes, diz Braima Camará. Esta reintegração, explica, passaria pela anulação do congresso de fevereiro do PAIGC pelo Supremo Tribunal de Justiça, uma vez que, realizada a iniciativa sem que os deputados tenham sido reintegrados no partido, a implementação do Acordo de Conacri fica "ainda mais" complicada.
Braima Camará desvaloriza o acordo, classificando-o como um "instrumento caduco" que não contribuiu para resolver a crise guineense. Por outro lado, acrescenta, há um conjunto de "iniciativas estratégicas" por parte do Presidente José Mário Vaz, para se encontrar uma saída.
Uma das vias passa pela mediação da crise pelo bispo de Bissau, Dom José Camnaté Na Bissing."Por aquilo que ele representa, pelo respeito que todas as partes têm por ele, estou convencido de que é mais um espaço, mais uma mediação que o Presidente da República está a tentar. Penso que, efetivamente, nós vamos poder chegar a um acordo", considera o líder dos dissidentes.
Regresso ao Parlamento?
Segundo Braima Camará, o grupo dos 15 partilha a ideia avançada pelo Partido da Renovação Social (PRS) de realização, ainda este mês, de uma sessão extraordinária parlamentar com vista a preparar as eleições legislativas, previstas para novembro deste ano, e as presidenciais a terem lugar em 2019.
"Quando há bloqueio, quando há impasse até neste ponto, a única saída, efetivamente, é a realização das eleições", explica. "Devolver a palavra ao povo foi o que o PRS pediu e nós, enquanto deputados dissidentes, concordamos e congratulamo-nos com a iniciativa".
Assembleia Popular Nacional, em Bissau |
Braima Camará considera que o calendário eleitoral é exequível, dependendo, sobretudo, da vontade dos atores políticos da Guiné-Bissau. "Estão criadas todas as condições", afirma, "até porque o Governo da Guiné-Bissau já contribuiu com a sua parte no valor de um milhão de dólares para que possa mostrar à comunidade internacional o seu engajamento e a sua disponibilidade para que as eleições possam acontecer no mês de novembro".
A renovação dos órgãos decisores da CNE é também relevante, diz Camará, para que o órgão possa estar em "condições legítimas para organizar as [próximas] eleições".
Braima Camará pede à atual direção do PAIGC para pôr a "mão na consciência" e considerar a reintegração dos 15 deputados dissidentes, de modo a não levar o partido para a oposição. "Sem a reintegração do grupo dos 15, é sobejamente sabido na Guiné-Bissau que o PAIGC dificilmente ganhará as eleições", assegura.
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sexta-feira, abril 06, 2018
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ADMINISTRADOR DE MANSABA AMEAÇA PRENDER JORNALISTAS QUE ENVIAREM INFORMAÇÕES SEM SUA APROVAÇÃO
O administrador do sector de Mansaba, Nhalim Sano, ameaça colocar na cadeia qualquer jornalista ou correspondente das rádios do sector que enviar uma peça de notícia sem a sua aprovação. Nhalim defende controlo na informação na prossecução das acusações que Botche Cande está a ser alvo no sector
Nhalim Sano fez a ameaça, esta sexta-feira (06), em Mansaba, na sequência das informações avançadas por um grupo de jovens que ameaça avançar com uma queixa no tribunal contra Botche Candé, ministro do interior do governo demitido caso não reabilitar a esquadra da polícia.
“Falar na rádio é uma grande responsabilidade. Digo á todos os jornalistas e correspondentes que a partir de hoje só vão enviar as informações á Bissau depois da minha provação. Quem fizer o contrário será preso porque não vamos admitir ninguém manchar o sector”, reafirma.
O administrador disse ainda que não voltará a admitir que “um grupinho” de pessoas use o nome do sector para seus interesses pessoais.
“As pessoas falaram mal de Botche Cande numa conferência de imprensa sem conhecimento dos anciões e nem da juventude, então ninguém vai estragar o nome do sector em detrimento dos interesses pessoais porque sabemos o que Botche fez para o sector”, ampara.
Em nome dos anciões, Abulai Seide, disse que sector de Mansaba carece de falta da água potável, da electricidade e do centro de saúde.
Grupo de anciões e jovens do sector de Mansaba defendendo, esta sexta-feira, o antigo ministro do interior, Botche Cande, que um grupo de jovens ameaça colocar no tribunal caso não reabilitar a esquadra da polícia local, como havia prometido no ano passado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
radiosolmansi.net
Nhalim Sano fez a ameaça, esta sexta-feira (06), em Mansaba, na sequência das informações avançadas por um grupo de jovens que ameaça avançar com uma queixa no tribunal contra Botche Candé, ministro do interior do governo demitido caso não reabilitar a esquadra da polícia.
“Falar na rádio é uma grande responsabilidade. Digo á todos os jornalistas e correspondentes que a partir de hoje só vão enviar as informações á Bissau depois da minha provação. Quem fizer o contrário será preso porque não vamos admitir ninguém manchar o sector”, reafirma.
O administrador disse ainda que não voltará a admitir que “um grupinho” de pessoas use o nome do sector para seus interesses pessoais.
“As pessoas falaram mal de Botche Cande numa conferência de imprensa sem conhecimento dos anciões e nem da juventude, então ninguém vai estragar o nome do sector em detrimento dos interesses pessoais porque sabemos o que Botche fez para o sector”, ampara.
Em nome dos anciões, Abulai Seide, disse que sector de Mansaba carece de falta da água potável, da electricidade e do centro de saúde.
Grupo de anciões e jovens do sector de Mansaba defendendo, esta sexta-feira, o antigo ministro do interior, Botche Cande, que um grupo de jovens ameaça colocar no tribunal caso não reabilitar a esquadra da polícia local, como havia prometido no ano passado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
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sexta-feira, abril 06, 2018
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Robert Mugabe - O Paul era artesão, o Pierre era pescador, Jesus era carpinteiro. Se o seu pastor não tem trabalho, ele é ladrão.
Paul était artisan, Pierre était pêcheur, Jésus était charpentier.
Si votre pasteur n'a pas de travail, c'est un voleur.
Robert Mugabe
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sexta-feira, abril 06, 2018
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O continente africano vai mesmo dividir-se em dois
A fissura que se abriu no Quénia | YOUTUBE
Fenómeno Jangada de Pedra vai deixar a costa leste africana isolada no oceano Índico
Os indícios de que a África vai ver parte do seu território tornar-se um pequeno continente autónomo são cada vez mais nítidos, defendem vários investigadores e geólogos. E a fissura que se abriu no Quénia, e que foi notícia há cerca de uma semana, só vem comprovar isso, garantem.
Lucia Perez Diaz, investigadora de pós-doutoramento do Grupo de Investigação das Dinâmicas das Falhas Tectónicas, da Faculdade Royal Holloway da Universidade de Londres, é um dos peritos que defendem essa tese.
Num artigo publicado este sábado pelo Daily Mail, a investigadora avança que, tal como aconteceu há 138 milhões de anos entre os continentes americano e africano, também a placa leste africana deverá acabar por se separar.
A divisão só deverá ocorrer, no mínimo, daqui a 10 milhões de anos. Quando tal acontecer, cinco países - a Somália, metade da Etiópia, o Quénia, a Tanzânia e o norte de Moçambique - deverão ficar num continente isolado (a que para já os geólogos chamam a Placa Somali) criando-se uma nova bacia oceânica.
A separação deverá acontecer ao longo do Rift Valley, ou Vale da Grande Fenda, no leste de África, que se estende ao longo de 3.000km, desde o Golfo de Áden, na costa somali, a norte, até Moçambique, a sul.
Segundo cálculos de Lucia Perez Diaz, a fissura do Quénia começou há 30 milhões de anos na região de Afra, no norte deste país, e tem vindo a propagar-se para sul à velocidade de 2,5cm a 5cm por ano.
A investigadora diz que a fissura agora posta em evidência por recentes movimentos tectónicos - que abriu uma fenda de cerca de 20m de largura e 50m de profundidade no Quénia e destruiu um troço de autoestrada - são "a fase inicial de uma desagregação continental".
Assim, o panorama ficcional que José Saramago criou, em 1986, em a Jangada de Pedra, poderá mesmo verificar-se, só que em vez de ser na Península Ibérica, será na Costa Leste de África.
dn.pt
Fenómeno Jangada de Pedra vai deixar a costa leste africana isolada no oceano Índico
Os indícios de que a África vai ver parte do seu território tornar-se um pequeno continente autónomo são cada vez mais nítidos, defendem vários investigadores e geólogos. E a fissura que se abriu no Quénia, e que foi notícia há cerca de uma semana, só vem comprovar isso, garantem.
Lucia Perez Diaz, investigadora de pós-doutoramento do Grupo de Investigação das Dinâmicas das Falhas Tectónicas, da Faculdade Royal Holloway da Universidade de Londres, é um dos peritos que defendem essa tese.
Num artigo publicado este sábado pelo Daily Mail, a investigadora avança que, tal como aconteceu há 138 milhões de anos entre os continentes americano e africano, também a placa leste africana deverá acabar por se separar.
A divisão só deverá ocorrer, no mínimo, daqui a 10 milhões de anos. Quando tal acontecer, cinco países - a Somália, metade da Etiópia, o Quénia, a Tanzânia e o norte de Moçambique - deverão ficar num continente isolado (a que para já os geólogos chamam a Placa Somali) criando-se uma nova bacia oceânica.
A separação deverá acontecer ao longo do Rift Valley, ou Vale da Grande Fenda, no leste de África, que se estende ao longo de 3.000km, desde o Golfo de Áden, na costa somali, a norte, até Moçambique, a sul.
Segundo cálculos de Lucia Perez Diaz, a fissura do Quénia começou há 30 milhões de anos na região de Afra, no norte deste país, e tem vindo a propagar-se para sul à velocidade de 2,5cm a 5cm por ano.
A investigadora diz que a fissura agora posta em evidência por recentes movimentos tectónicos - que abriu uma fenda de cerca de 20m de largura e 50m de profundidade no Quénia e destruiu um troço de autoestrada - são "a fase inicial de uma desagregação continental".
Assim, o panorama ficcional que José Saramago criou, em 1986, em a Jangada de Pedra, poderá mesmo verificar-se, só que em vez de ser na Península Ibérica, será na Costa Leste de África.
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sexta-feira, abril 06, 2018
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Ensinus investe em escola de profissões e tecnologias na Guiné-Bissau
A escola arranca com 13 cursos com estágio integrado desde o primeiro ano, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo detentor de 13 estabelecimentos de ensino em Portugal e Moçambique.
Ensinus, que detém 13 estabelecimentos de ensino do pré-escolar ao universitário em Portugal, vai abrir uma instituição de ensino profissional na Guiné-Bissau, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo.
A nova instituição, que abre com a designação de Instituto das Profissões e Tecnologias, nasce da necessidade de responder à adequação das competências dos estudantes guineenses e da valorização do “saber-fazer”.
“Em termos globais, temos vindo a assistir ao reconhecimento do ensino profissional como aquele que melhor prepara os estudantes numa dupla dimensão: quer seja para o ingresso no mercado de trabalho, em que a tipologia das aprendizagens e a forma como está estruturado o curriculum dos diferentes cursos os capacita de forma diferenciada para a realidade empresarial, quer seja para a prossecução de estudos e o posterior ingresso no ensino superior”, explica Teresa Damásio.
Uma das mais valias do Instituto das Profissões e Tecnologias é a realização de estágios ao longo de todo o curso. “Os alunos têm que estagiar desde o primeiro até ao ultimo ano do curso e com isto fazemos uso da metodologia “hands on” que é caraterística do ensino profissional e uma mais valia na aquisição e consolidação das soft skills”, justifica.
Para garantir a vertente prática, o grupo vai estabelecer relações de cooperação com o tecido empresarial e com as organizações do Terceiro Sector.
Teresa Damásio refere ainda que os cursos que vão ser ministrados correspondem às necessidade de formação da Guiné-Bissau mapeadas pelas organizações internacionais e nacionais.
O Instituto das Profissões e Tecnologias garante acesso a dupla certificação. A oferta destina-se a jovens que tenham concluído o Ensino Básico, bem como adultos, presentes no mercado de trabalho sem qualificações para o exercício da profissão.
Cursos
Técnico de Serviços Jurídicos, Registos e Notariado
Técnico de Receção
Técnico de Restaurante e Bar
Técnico de Mecatrónica
Técnico de Mecatrónica Automóvel
Técnico Auxiliar de Saúde
Técnico de Ótica
Técnico de Controlo de Qualidade Alimentar
Técnico de Sistemas de Saneamento e Tratamento de Águas
Técnico de Eletricidade e Telecomunicações
Técnico Operador Máquinas Agrícolas
Técnico de Conservação e Comercialização do Pescado
Técnico de Inspetores de Pesca Industrial e Artesanal
Almerinda Romeira
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
Ensinus, que detém 13 estabelecimentos de ensino do pré-escolar ao universitário em Portugal, vai abrir uma instituição de ensino profissional na Guiné-Bissau, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo.
A nova instituição, que abre com a designação de Instituto das Profissões e Tecnologias, nasce da necessidade de responder à adequação das competências dos estudantes guineenses e da valorização do “saber-fazer”.
“Em termos globais, temos vindo a assistir ao reconhecimento do ensino profissional como aquele que melhor prepara os estudantes numa dupla dimensão: quer seja para o ingresso no mercado de trabalho, em que a tipologia das aprendizagens e a forma como está estruturado o curriculum dos diferentes cursos os capacita de forma diferenciada para a realidade empresarial, quer seja para a prossecução de estudos e o posterior ingresso no ensino superior”, explica Teresa Damásio.
Uma das mais valias do Instituto das Profissões e Tecnologias é a realização de estágios ao longo de todo o curso. “Os alunos têm que estagiar desde o primeiro até ao ultimo ano do curso e com isto fazemos uso da metodologia “hands on” que é caraterística do ensino profissional e uma mais valia na aquisição e consolidação das soft skills”, justifica.
Para garantir a vertente prática, o grupo vai estabelecer relações de cooperação com o tecido empresarial e com as organizações do Terceiro Sector.
Teresa Damásio refere ainda que os cursos que vão ser ministrados correspondem às necessidade de formação da Guiné-Bissau mapeadas pelas organizações internacionais e nacionais.
O Instituto das Profissões e Tecnologias garante acesso a dupla certificação. A oferta destina-se a jovens que tenham concluído o Ensino Básico, bem como adultos, presentes no mercado de trabalho sem qualificações para o exercício da profissão.
Cursos
Técnico de Serviços Jurídicos, Registos e Notariado
Técnico de Receção
Técnico de Restaurante e Bar
Técnico de Mecatrónica
Técnico de Mecatrónica Automóvel
Técnico Auxiliar de Saúde
Técnico de Ótica
Técnico de Controlo de Qualidade Alimentar
Técnico de Sistemas de Saneamento e Tratamento de Águas
Técnico de Eletricidade e Telecomunicações
Técnico Operador Máquinas Agrícolas
Técnico de Conservação e Comercialização do Pescado
Técnico de Inspetores de Pesca Industrial e Artesanal
Almerinda Romeira
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