Os grevistas exigem do governo a construção de um terminal e a definição das competências dos agentes de trânsito e da Guarda Nacional.
Os relatos dão conta de que em todas as regiões do país os condutores suspenderam a circulação das viaturas de transportes mistos a espera que o executivo satisfaça as suas reivindicações.
Os serviços públicos do estado estão quase que paralisados devido a ausência da maioria de funcionários que não pude se deslocar para os seus postos de serviço.
A greve de três dias foi convocada pela confederação dos motoristas que reclama igualmente a redução de ”Operações Stop”, realizadas de forma considerada excessiva pela Polícia de Trânsito nas ruas do país, e criação de uma caixa única para pagamento das multas aplicadas aos condutores que violarem as regras de trânsito.
O Secretário-geral da confederação dos motoristas, Mamadu Conté disse segundo feira à saída do encontro com ministro dos transportes que o executivo não assumiu qualquer compromisso formal sobre as suas reivindicações, por isso vão avançar com paralizações até que haja um compromisso da parte do governo.
O secretário-geral da confederação dos motoristas recusou assumir qualquer que seja compromisso que não seja formal.
Segundo a Radiodifusão nacional, o Diretor-geral de Viação e Transportes Terrestres, Bamba Banjai prometeu fazer tudo, em colaboração com o Ministério dos Transportes e Comunicações, para satisfazer as exigências dos condutores, e pediu aos motoristas para suspenderem a greve.
Disse que as reivindicações dos motoristas serão objeto de análises hoje na reunião de Conselho de Ministros.
A greve afeta também vários outros serviços públicos e privados, nomeadamente as escolas privadas, cujos professores e alunos que dependem de transportes públicos não puderam estar presentes.
Por ANG/LPG//SG
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