Segundo Sol Mansi, Cabi fez a descoberta no âmbito de uma visita que efectua as diferentes sessões da zona Leste com a finalizade de confirmar se os agentes colocados no terreno estão, de facto, a cumprir as suas missões de fiscalização.
“Com a apreensão de três camiões com madeiras clandestinas, tudo fica claro de que a corte ilegal da madeira continua a ser praticado no país, situação que deve merecer muita atenção, uma vez que tudo isso reflete na nossa situação climática”, disse aquele responsável.
Augusto Cabi informou que praticamente os fiscais colocados para vigiar a situação de corte ilegal de madeira não estão a fazer os seus trabalhos e que por isso, a entrada de madeira para Bissau é frequente.
“Nós temos muitos fiscais para controlar a questão da entrada dos produtos clandestinos, só que não fazem os seus trabalhos, por isso estamos nessa situação”, afirmou o director-geral das florestas.
Augusto cabi anunciou que o serviço que dirige vai avançar com novas medidas no que diz respeito ao combate ao corte ilegal de madeira, entre as quais: a criação de um gabinete de controlo dos produtos, que será sediado em Safim, bem como o reforço dos fiscais no terreno.
“A criação do gabinete de controlo vai permitir que os produtos florestais sejam registados mesmo sendo ilegal ou não, o que obviamente ajudará a controlar os produtos que entram para a capital Bissau”, explicou Cabí.
ANG/AALS/ÂC//SG
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