quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
O PRS DESMENTE O PRESIDENTE DO PAIGC DSP EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
Tudo não passa de uma grande mentira tentar imputar esta responsabilidade ao PRS
Ao que parece, o Presidente do PAIGC perdeu o tino por causa da tamanha afronta a que se sujeita, neste dealbar do IX Congresso, que ora nos dizem que se realiza, ora nos dizem que não se realiza, fruto de três anos e meio de uma desastrosa gestão a frente do seu Partido, por isso embrenha- se em elucubrações a que já nos habituou.
E para não variar, insulta e tenta humilhar o nosso grande Partido a quem menos pois somos um exemplo de Estabilidade, maturidade, responsabilidade política e de democracia.
É bom recordar que foi o Partido da Renovação Social que a bem da estabilidade do regime, apesar das deserções sistemáticas de Deputados da maioria no Plenário da Assembleia Nacional Popular, no seu Governo, fruto das desavenças profundas com origens no Congresso de Cacheu, não olhou para eventuais dividendos políticos, para fazer passar cinco MOÇÕES de Confiança de Borla em nome de Estabilidade QUE ELE PRÓPRIO NÃO CONSEGUIU OBTER NO SEU PARTIDO, PARA A SOBREVIVÊNCIA DO SEU GOVERNO.
Portanto aquilo o Presidente do PAIGC nos imputa é falso e ele se esquece que sem o PRS fundado pelo o nosso Lider Imortal DR. KUMBA YALA, no cenário político nacional a esta hora na Guiné estaríamos a viver os piores momentos da autocracia e do totalitarismo.
O PRS lembra só para variar, 2 casos tristes da sua história e cujo cúmplice foi o PAIGC:
1- O assassinato de 3 MILITANTES nossos a mando do Governo do Paigc, numa marcha pacífica em plena luz do dia na Avenida AMILCAR CABRAL em 2004;
2- O saque e incêndio da nossa Sede Nacional na mesma altura por elementos a mando do Paigc.
Volvidos estes anos nenhum rancor ou Ódio Anima os nossos corações, antes pelo contrário, o PRS soube através de um incansável e democrático diálogo interno realizar grandes transformações no seu seio e no seio dos seus militantes.
Realizamos dois exemplares ultimos Congressos: Um em 2012 e outro 2017, onde demos cartas de práxis democrática.
Joaquim Batista Correia
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