Mohammed Bello Abubakar dizia ter um dom que lhe foi concedido por Alá. Deixa órfãos 203 filhos.
Morreu, no passado sábado, aquele que era conhecido na Nigéria como um ‘superpolígamo’. Aos 93 anos, Mohammed Bello Abubakar deixa 130 mulheres e 203 filhos.
Segundo o Daily Mail, o clérigo muçulmano morreu vítima de uma doença não especificada. Mas fez história na cidade de Bida, onde residia.
Há três meses, Mohammed Bello Abubakar era notícia na imprensa internacional (também o Notícias ao Minuto lhe dedicou um artigo) pela sua peculiar história de vida. Tinha então 97 mulheres e 185 filhos, mas dizia que não ficaria por ali.
Não ficou, de facto. A sua morte deixa viúvas 130 nigerianas e órfãos 203 filhos. Ao longo da vida, chegou a divorciar-se de dez mulheres e a ver partir alguns filhos. É descrito pela enorme família como um bom marido e um bom pai.
Em 2008, Mohammed Bello Abubakar deu uma entrevista à BBC em que assegurava ter um dom concedido por Alá, o Deus do Islão. “Um homem com dez mulheres pode colapsar e morrer, mas o meu poder foi-me dado por Alá”, afirmou.
NAOM
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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Oito agentes Policia da Guiné-Bissau detidos por suspeita de homicídio
Oito agentes da Polícia de Ordem Pública da Guiné-Bissau estão detidos nas celas da Policia Judiciaria por suspeita de participação direta no assassínio de um homem que tinha sido detido por furto, disse hoje à Lusa fonte policial.
Os agentes deverão ser ouvidos pelo Ministério Público nos próximos dias, indicou a fonte da Polícia Judiciária (PJ), acrescentando que os mesmos já foram inquiridos num processo interno aberto pelo Ministério do Interior.
O caso foi denunciado na sexta-feira pela Liga Guineense dos Direitos Humanos: Sadjo Baldé, guineense de 34 anos, teria sido torturado até à morte na sétima esquadra de Bissau, na noite de 22 de janeiro.
O homem tinha sido detido por furto, após queixa apresentada pela família.
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos disse hoje à Lusa que espera que "todos os procedimentos legais sejam acionados" ao nível do Ministério Público para que o homicídio seja esclarecido.
Augusto Mário da Silva, presidente da Liga, também espera ver o Ministério do Interior a encetar as diligências administrativas contra os agentes suspeitos.
"É preciso um processo de inquérito interno que possa levar até à expulsão dos culpados", observou o dirigente da Liga, que defende "mão dura do Estado" para desencorajar o que diz ser prática recorrente em certas esquadras do país.
Afirmou ainda que a LGDH "irá até as ultimas consequências" para que os autores do crime sejam identificados e castigados.
"A polícia tem que saber de uma vez por todas que existe para proteger os cidadãos", defendeu Augusto da Silva, satisfeito com o facto de os agentes terem sido levados sob custódia para as celas da PJ.
MB // EL
Lusa/Fim
Os agentes deverão ser ouvidos pelo Ministério Público nos próximos dias, indicou a fonte da Polícia Judiciária (PJ), acrescentando que os mesmos já foram inquiridos num processo interno aberto pelo Ministério do Interior.
O caso foi denunciado na sexta-feira pela Liga Guineense dos Direitos Humanos: Sadjo Baldé, guineense de 34 anos, teria sido torturado até à morte na sétima esquadra de Bissau, na noite de 22 de janeiro.
O homem tinha sido detido por furto, após queixa apresentada pela família.
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos disse hoje à Lusa que espera que "todos os procedimentos legais sejam acionados" ao nível do Ministério Público para que o homicídio seja esclarecido.
Augusto Mário da Silva, presidente da Liga, também espera ver o Ministério do Interior a encetar as diligências administrativas contra os agentes suspeitos.
"É preciso um processo de inquérito interno que possa levar até à expulsão dos culpados", observou o dirigente da Liga, que defende "mão dura do Estado" para desencorajar o que diz ser prática recorrente em certas esquadras do país.
Afirmou ainda que a LGDH "irá até as ultimas consequências" para que os autores do crime sejam identificados e castigados.
"A polícia tem que saber de uma vez por todas que existe para proteger os cidadãos", defendeu Augusto da Silva, satisfeito com o facto de os agentes terem sido levados sob custódia para as celas da PJ.
MB // EL
Lusa/Fim
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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Jammeh’s ‘Junglers’ Abandon Their Kotu Residence
Jammeh’s assain team, ‘The Junglers’ have not been seen at their kotu residence for almost a week since the departure into exile of their commander in chief who they are directly answerable to.
Sergeant Sulayman Sambou the man alleged to have tortured Solo Sandeng to death, the national organizing secretary of the opposition United Democratic Party is nowhere to be seen. Both Sergeant Sambou and Sana Manjang another alleged killer for former President, Yahya Jammeh are all said to have left the country.
“I have just heard that someone helped him with a visa to Spain” a source disclosed to The Fatu Network. Sergeant Sambou is said to be a very dangerous man who does not hesitate to kill on the orders of former President, Yahya Jammeh. “If you see him coming towards you, it is better you find something to kill yourself with, because the way he tortures people is so brutal and terrible’. a security source said.
The whereabouts of Sana Manjang is also unknown. “I used to see him everyday, but now he has not been seen for almost a week” a neighbor said.
Meanwhile, General Bora Colley, a one time commander of Jammeh’s assassin team is currently held in Senegal after he was arrested by police at a border checkpoint attempting to enter Guinea Bissau. General Colley served as camp commander in Kanilai, Jammeh’s home village and briefly served as director general of the notorious Mile two central Prison.
Fatunetwork.net
Sergeant Sulayman Sambou the man alleged to have tortured Solo Sandeng to death, the national organizing secretary of the opposition United Democratic Party is nowhere to be seen. Both Sergeant Sambou and Sana Manjang another alleged killer for former President, Yahya Jammeh are all said to have left the country.
“I have just heard that someone helped him with a visa to Spain” a source disclosed to The Fatu Network. Sergeant Sambou is said to be a very dangerous man who does not hesitate to kill on the orders of former President, Yahya Jammeh. “If you see him coming towards you, it is better you find something to kill yourself with, because the way he tortures people is so brutal and terrible’. a security source said.
The whereabouts of Sana Manjang is also unknown. “I used to see him everyday, but now he has not been seen for almost a week” a neighbor said.
Meanwhile, General Bora Colley, a one time commander of Jammeh’s assassin team is currently held in Senegal after he was arrested by police at a border checkpoint attempting to enter Guinea Bissau. General Colley served as camp commander in Kanilai, Jammeh’s home village and briefly served as director general of the notorious Mile two central Prison.
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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Decreto "não visa muçulmanos, como os media noticiam falsamente"
O Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou hoje que o decreto de encerramento das fronteiras a alguns refugiados e estrangeiros não visava especialmente os muçulmanos, ao mesmo tempo que cresce a contestação mundial à medida.
"Para que as coisas sejam claras, não se trata de uma proibição contra os muçulmanos, como os 'media' noticiam falsamente", afirmou.
"Isto não tem nada a ver com a religião, trata-se de terrorismo e da segurança do nosso país", sublinhou.
O milionário sublinhou que os sete países atingidos pela proibição (Iraque, Irão, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) figuravam numa lista de nações usada durante a administração de Barack Obama: as pessoas que se tinham deslocado a estes Estados nos últimos cinco anos deixaram de ter direito a voltar aos Estados Unidos sem visto.
Trump afirmou também que a administração Obama tinha suspendido a atribuição de vistos a refugiados iraquianos durante seis meses, em 2011.
"Há mais de 40 países no mundo que têm uma maioria muçulmana e que não são afetados por este decreto", disse.
"A América sempre foi uma terra de liberdade e a pátria dos bravos. Manteremos a liberdade e a segurança, como os 'media' sabem, mas se recusam a dizer", acrescentou o Presidente norte-americano.
Trump recordou que a atribuição de vistos será retomada após o prazo de 90 dias de suspensão, altura em que novos procedimentos de controlo devem entrar em funcionamento.
NAOM
"Para que as coisas sejam claras, não se trata de uma proibição contra os muçulmanos, como os 'media' noticiam falsamente", afirmou.
"Isto não tem nada a ver com a religião, trata-se de terrorismo e da segurança do nosso país", sublinhou.
O milionário sublinhou que os sete países atingidos pela proibição (Iraque, Irão, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) figuravam numa lista de nações usada durante a administração de Barack Obama: as pessoas que se tinham deslocado a estes Estados nos últimos cinco anos deixaram de ter direito a voltar aos Estados Unidos sem visto.
Trump afirmou também que a administração Obama tinha suspendido a atribuição de vistos a refugiados iraquianos durante seis meses, em 2011.
"Há mais de 40 países no mundo que têm uma maioria muçulmana e que não são afetados por este decreto", disse.
"A América sempre foi uma terra de liberdade e a pátria dos bravos. Manteremos a liberdade e a segurança, como os 'media' sabem, mas se recusam a dizer", acrescentou o Presidente norte-americano.
Trump recordou que a atribuição de vistos será retomada após o prazo de 90 dias de suspensão, altura em que novos procedimentos de controlo devem entrar em funcionamento.
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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