Presidente do PAIGC questionou hoje em Bissau, até quando que o povo guineense vai admitir os seus direitos subvertidos, suas espectativas adiadas e democracia subjugada em detrimento de grupos.
Nas instalações do Aeroporto Internacional “Osvaldo Vieira”, na capital guineense, a quando do seu regresso ao país, esta tarde, Domingos Simões Pereira (DSP) fez uma observação política o fim do prazo de noventa dias que o chefe de Estado pediu a Comunidade Internacional, para desbloquear o país, no lamaçal se encontra. Mas que até hoje não passa de um jogo de pingue-pongue. Dá cá toma lá. Lalalilóoo.
Simões Pereira descreveu algumas reservas do partido na diáspora, sobretudo em várias vertentes sociais e políticas indicando que a diáspora guineense constitui uma reserva ao desenvolvimento do país. Daí que é importante, conforme disse, partilhar com ela sobre a visão política do país.
Lembramos que, o líder do PAIGC deixou Bissau, após ter encontro a porta fechada no Palácio da Republica, com Chefe de Estado, José Mário Vaz.
Para sábado, dia 09, DSP participa na sede nacional do partido ao lançamento de mais uma força política de apoio ao PAIGC, denominada, “Movimento Vontade Na Darma”. Onde fará mais uma intervenção política sobre evolução política do país.
Por Notabanca
Sem comentários:
Enviar um comentário