Estudo revela que pode haver alguma verdade por trás deste ditado popular, ainda que não se aplique em 100% dos casos.
'Uma vez infiel, (quase) sempre infiel', é o que sugerem as conclusões de um estudo realizado por investigadores da Universidade de Denver, nos Estados Unidos da América.
A ciência comprova assim que o ditado popular pode ter o seu quê de verdade, ainda que não se aplique em 100% dos casos.
Como reporta a edição brasileira da revista GQ, os investigadores descobriram que as pessoas que tinham sido infiéis no primeiro relacionamento tinham três vezes mais probabilidades de também trair no segundo do que as pessoas que nunca tinham traído um parceiro. Já as pessoas que tinham sido traídas tinham duas vezes mais probabilidade de vir a ser infiéis na relação seguinte.
Estas conclusões, publicadas no Archives of Sexual Behavior, surgiram depois de os investigadores analisarem as respostas de 484 pessoas (68% mulheres e 32% homens) a questões sobre pelo menos duas relações amorosas. Dos participantes 44% admitiu ter tido sexo com alguém fora da relação amorosa e 30% reportou ter descoberto a traição de um parceiro.
POR VÂNIA MARINHO
NAOM
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