terça-feira, 27 de agosto de 2024

O medicamento que devia tomar com água da torneira, avisa farmacêutica

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Por  Notícias ao Minuto  27/08/24

Em causa pode estar a forma como o corpo o absorve. Nem a água mineral engarrafada é uma opção. Saiba tudo.


A água mineral engarrafada é a escolha de muitas pessoas para tomar medicamentos. Contudo, existem alguns que não devem ser tomados desta forma. Nestes casos, a água da torneira é mesmo a melhor opção. Um aviso é deixado por uma farmacêutica.

Na sua conta de TikTok, Elena Monje partilhou um vídeo em que alerta para a toma de ácido alendrónico, usado para o tratamento da osteoporose, com água mineral.

"O motivo está relacionado com o fato que serem mal absorvidos na presença de outros alimentos ou sais minerais", explica a especialista. Refere que este é o tipo de informação que se encontra também na bula do medicamento.

Por outro lado, depois da toma do ácido, não deve deitar-se durante a meia hora seguinte. Assim, deverá ficar sentado, de pé ou a andar. Trata-se de uma forma de evitar qualquer tipo de refluxo que possa levar à "inflamação, irritação ou úlceras no esófago", continua.

Deverá ser também tomado 30 minutos antes da ingestão dos primeiros alimentos do dia e também sem outro tipo de bebidas açucaradas ou até de água com gás.

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Netanyahu celebra libertação de refém. "Continuaremos a agir deste modo"

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Por Lusa  27/08/24 
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, celebrou hoje o resgate de um refém na Faixa de Gaza e prometeu que o Exército vai continuar a trabalhar para recuperar as restantes pessoas mantidas em cativeiro pelo grupo islamita palestiniano Hamas.

"Trabalhamos incansavelmente para trazer de volta todos os sequestrados. Fazemo-lo de duas formas: através de negociações e operações de libertação. Ambas as formas exigem a nossa presença militar no terreno e uma pressão incessante sobre o Hamas", declarou o chefe do Governo israelita, deixando a promessa: "Continuaremos a agir deste modo até os trazermos todos de volta para casa".

O Exército israelita resgatou hoje o refém Kaid Farhan al-Qadi, um beduíno de 52 anos, no sul da Faixa de Gaza, onde estava mantido em cativeiro pelo Hamas desde o ataque que o grupo palestiniano realizou no sul de Israel em 7 de outubro do ano passado.

Após o resgate, Netanyahu telefonou a al-Qadi e disse-lhe que todo o povo israelita está entusiasmado com a sua libertação, segundo um comunicado do gabinete do governante.

O principal porta-voz das Forças Armadas, Daniel Hagari, descreveu que os comandos israelitas resgataram al-Qadi num túnel subterrâneo, após relatórios precisos dos serviços de informação, mas não forneceu mais detalhes.

Segundo fontes palestinianas, o homem foi resgatado na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, onde as forças israelitas operam no terreno desde o início de maio.

O jornal israelita Haaretz afirma que o homem conseguiu escapar do cativeiro num dos túneis do Hamas antes de ser resgatado pelos militares.

Israel e o Hamas chegaram a uma trégua que durou uma semana no final de novembro e que incluiu a libertação de 105 reféns em troca de 240 palestinianos presos nas cadeias israelitas.

Dos 251 sequestrados no ataque do Hamas em 7 de outubro, 104 permanecem no enclave, embora 34 sejam mortos confirmados, de acordo com números apontados pela agência espanhola EFE.

O Fórum das Famílias de Reféns, a principal plataforma que representa os familiares dos raptados pelo Hamas, celebrou o resgate, mas deixou claro que os restantes reféns precisam de um acordo de cessar-fogo no atual conflito para poderem sair.

"Pedimos urgentemente à comunidade internacional que mantenha pressão sobre o Hamas para que aceite o acordo proposto", afirmou o grupo.

A atual guerra foi desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas no sul de Israel, que, em retaliação, lançou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 40 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.

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O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje ter sido bem-sucedido o primeiro teste do míssil balístico de fabrico ucraniano, poucos dias após celebrar o uso de um novo drone-míssil de longo alcance.

© Lusa
Por Lusa  27/08/24 
 Zelensky anuncia que primeiro teste do míssil balístico foi bem-sucedido
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje ter sido bem-sucedido o primeiro teste do míssil balístico de fabrico ucraniano, poucos dias após celebrar o uso de um novo drone-míssil de longo alcance.


"O primeiro míssil balístico ucraniano foi testado com sucesso", declarou o líder numa conferência de imprensa, em Kiev, congratulando a indústria de defesa do país, mas escusando-se a dar mais detalhes.

Estes mísseis têm uma trajetória predominantemente balística, ou seja, influenciada apenas pela gravidade e pela velocidade adquirida na propulsão inicial.

Há dois dias, Zelensky tinha comemorado a chegada ao campo de batalha de um novo drone-míssil de longo alcance, o 'Palianytsia', notando o sucesso da primeira utilização da nova arma.

Batizado numa referência a um pão ucraniano tradicional, o 'Palianytsia' "foi desenvolvido no país para destruir o potencial ofensivo" da Rússia, afirmou, nessa altura, o Presidente.

A indústria de defesa ucraniana, frequentemente apoiada por financiamentos ou parcerias ocidentais, expandiu-se significativamente desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.

No final do ano passado, Zelensky tinha garantido que a Ucrânia produziria um milhão de drones em 2024 para responder às necessidades do exército.

Sobre a operação na região russa de Kursk, Zelensky caracterizou-a como operação defensiva e não uma ocupação.

"Não há uma ocupação pela nossa parte ao dia de hoje", afirmou o Presidente, que tem insistido que a ofensiva em Kursk, iniciada no passado dia 06, não visa ocupar regiões estrangeiras.

"Temos que defender o nosso território e estamos a usar todos os meios desde o território da Federação Russa para impedir que ocupem o nosso", justificou Zelensky sobre a operação em Kursk, onde, segundo o comandante-em-chefe das Forças Armadas Ucranianas, Oleksandr Syrsky, a Ucrânia controla cerca de cem localidades e quase 1.300 quilómetros quadrados.

Reportando-se à ausência de relatos de massacres, saques ou outros abusos por parte das tropas ucranianos na região russa em contradição com o exército russo na Ucrânia, o chefe de Estado afirmou: "Acredito que o nosso povo é simplesmente melhor".

"Nós comportamo-nos como seres humanos e é importante preservar isso", sublinhou.

O responsável acusou ainda o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de preferir conquistar mais territórios ucranianos em vez de defender Kursk, referindo que, assim, a comunidade internacional, especialmente o Sul Global, percebe que esta guerra não é de natureza defensiva como tem argumentado o Kremlin.

O Presidente anunciou ainda a utilização de caças F-16, fornecidos pelos parceiros ocidentais, para repelir os últimos ataques aéreos russos em grande escala, ressalvando que o número de aeronaves recebidas não é "suficiente".

Leia Também: Ucrânia. Modi discute conflito com Putin (após conversa com Biden) 


Em breve, a Guiné-Bissau poderá contar com uma linha marítima entre Conacri e Bissau, graças à Empresa Naval da República da Guiné Conacri. Neste momento, uma delegação do Ministério dos Transportes da Guiné Conacri está no país para realizar uma prospeção e estabelecer contactos com as autoridades nacionais. A delegação foi recebido pelo Primeiro-ministro, Rui Duarte Barros.

  Radio Voz Do Povo

Sismo em Portugal já teve nove réplicas e foi o décimo maior desde o século XVI

 SIC Notícias,   27 ago.2024
O IPMA frisou que na "estação acelerométrica mais próxima do epicentro do sismo do dia 26 de agosto, foram medidos os maiores valores de aceleração do movimento do solo alguma vez registados com instrumentação moderna em Portugal continental".

O sismo que ocorreu na madrugada de segunda-feira em Portugal foi o décimo maior desde o século XVI e já teve nove réplicas, não sentidas e de pequena magnitude, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O abalo, de magnitude de 5.3 na escala de Richter, foi registado às 05h11 de segunda-feira nas estações da Rede Sísmica do continente, com epicentro a cerca de 60 quilómetros a Oeste de Sines.

    "Em termos de magnitude, e considerando uma área com um raio de 100 quilómetros em torno do epicentro, trata-se do 10.º maior sismo ocorrido desde o séc. XVI, sendo esta zona muito marcada pela ocorrência, em 1858, de um terramoto histórico particularmente importante, conhecido como o sismo de Setúbal e que teve uma magnitude de M7.1", pode ler-se.

O IPMA frisou ainda que na "estação acelerométrica mais próxima do epicentro do sismo do dia 26 de agosto, foram medidos os maiores valores de aceleração do movimento do solo alguma vez registados com instrumentação moderna em Portugal continental".

Desde as 05h47 de segunda-feira que se registaram nove réplicas de pequena magnitude, as mais recentes às 00h14 e 00h30 de terça-feira, indicou também o IPMA, em comunicado.

    "Através do questionário macrossísmico online, foram já rececionados no IPMA mais de 19 mil testemunhos referenciando os efeitos deste sismo", acrescentou.

O sismo teve uma intensidade máxima de IV/V na escala de Mercalli, classificada como moderada a forte, sendo seguido de pelo menos quatro réplicas, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Com intensidade V, considerada forte, os efeitos podem sentir-se fora de casa, caso ocorra durante a noite pode acordar as pessoas, "os líquidos oscilam e alguns extravasam", explica o IPMA.

    "Pequenos objetos em equilíbrio instável deslocam-se ou são derrubados. As portas oscilam, fecham-se ou abrem-se. Os estores e os quadros movem-se. Os pêndulos dos relógios param ou iniciam ou alteram o seu estado de oscilação" quando de regista uma intensidade de V.

O abalo foi sentido em várias zonas de Portugal e com maior intensidade nas regiões de Setúbal e Lisboa.

O Presidente da República recebeu, as cartas credenciais do novo embaixador do Reino de Espanha, Sr. Enrique Conde León.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

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Guerra na Ucrânia: "A brincar com o fogo". Rússia deixa alerta aos EUA sobre III Guerra

© MAXIM SHEMETOV/POOL/AFP via Getty Images
Notícias ao Minuto  27/08/24

As declarações de Lavrov surgem após as forças ucranianas terem dado início, a 6 de agosto, a uma ofensiva terrestre sem precedentes na região fronteiriça russa de Kursk.

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, alertou, esta terça-feira, os Estados Unidos que uma possível Terceira Guerra Mundial não afetará apenas a Europa e acusou o Ocidente de estar a "brincar com o fogo".

As declarações de Lavrov surgem após as forças ucranianas terem dado início, a 6 de agosto, a uma ofensiva terrestre sem precedentes na região fronteiriça russa de Kursk, ao mesmo tempo que tentam conter os avanços das tropas de Moscovo na província de Donetsk.

Segundo o Exército ucraniano, alguns dos ataques levados a cabo contra a logística militar russa e a concentração de forças têm sido feitos com armas fornecidas pelos seus parceiros ocidentais.

Para Lavrov, o fornecimento de armas mostra que o Ocidente está a "pedir problemas", além de estar a "brincar com o fogo" em relação às armas nucleares.

"Estamos agora a confirmar, mais uma vez, que brincar com o fogo - e eles são como crianças pequenas a brincar com fósforos - é uma coisa muito perigosa para os tios e tias adultos a quem foram confiadas armas nucleares num ou noutro país ocidental", disse Lavrov aos jornalistas em Moscovo, citado pela agência de notícias Reuters.

"Os americanos associam inequivocamente as conversas sobre a Terceira Guerra Mundial a algo que, Deus nos livre, se acontecer, afetará exclusivamente a Europa", acrescentou.

Sublinhe-se que a indústria de defesa ucraniana, frequentemente apoiada por financiamentos ou parcerias ocidentais, expandiu-se significativamente desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.

Recentemente, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou ainda a utilização de caças F-16, fornecidos pelos parceiros ocidentais, para repelir os últimos ataques aéreos russos em grande escala, ressalvando que o número de aeronaves recebidas não é "suficiente".