O anúncio foi feito pelo Sócio Administrador da Agro-Safim durante a vista do Representante do BOAD na Guiné-Bissau. A deslocação organizada pelo Presidente da CCIAS serviu para realçar os esforços do setor privado em dinamizar o setor Agronegocios para garantir auto-suficiência alimentar.
sábado, 29 de junho de 2024
Nos próximos três meses, a Guiné-Bissau poderá dispor de grande quantidade de ovos produzidos localmente, para além de batatas e outros produtos agro-horticulas.
I Broksa ou i Afetéré? ...Fernando Dias ainda não é o Presidente legítimo do partido PRS, por quê?
Folclore no dito congresso extraordinário do dito partido da renovação social foi uma gargalhada de engasgar!
Irmãos, procurei humildemente responder algumas perguntas no privado, porém, vou deixar aqui uma reflexão sobre o assunto, Fernando Dias ainda não é o Presidente legítimo do partido PRS, por quê? Porque o STJ só vai receber e reconhecer um Presidente eleito num congresso ordinário e não extraordinário.
O STJ sabe que Fernando Dias não pode alegar um lapso temporal. Sori Djaló, não tem legitimidade de convocar o congresso extraordinário e muito menos ordinário, neste contexto, os inconformados podem SIM atacar resultado do congresso extraordinário no STJ.
É a responsabilidade dos delegados inconformados do partido impugnarem o congresso extraordinário se for verdade de que, o mandato do Presidente Alberto Nambeia terminou?! Caso contrário, congresso extraordinário ainda tem lugar.
Conclusão:
Extraordinário, dizem! Mas devia ser ordinário!
Cidadão atento, tu bem sabes que, por ali, se navega por conveniência!
Jurisprudência é para quem tem cérebros.
Como é que um pseudo-partido, mais desorganizado do que nunca pode renovar uma sociedade?
Só pode ser uma brincadeira de muito mau gosto!
Ali, cussa tôna tem mais na Guiné-Bissau!
Tenha um bom proveito na leitura do pequeno texto e faça a sua crítica sobre o meu pensamento. Um óptimo fim-de-semana.
Saturday 29 June
11:02.
- UK- Londres.
Juvenal Cabi Na Una.
Veja Também:
È badjuda I militante PAIGC mas I bai congresso Di Fernando Dias suma delegado ela I mora na Luanda filado k casa DSP mas I filha De ex-comandante De guarda nacional Sadjo sisse que ta mora na missira.
@Abel Djassi
Umaro Embaló preside a juramento da bandeira de "batalhão anti-golpe"
Por Lusa 29/06/24
O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, presidiu hoje à cerimónia de juramento de bandeira nacional de 620 novos militares que batizou com o nome "batalhão anti-golpe".
O juramento dos novos militares decorreu numa parada militar na Base Aérea de Bissalanca, arredores de Bissau, onde se submeteram a um treino intensivo durante 45 dias.
Os novos militares são elementos que serviam nas diferentes estruturas de defesa e segurança mas que ainda não tinham jurado fidelidade à bandeira da Guiné-Bissau.
O batalhão conta com 583 elementos do corpo de segurança da presidência da República, formados no Congo Brazzaville, China, Mauritânia, Marrocos, Ruanda, Turquia, Uganda e Chade.
"A partir de hoje esta vossa incorporação é denominada Biague Na Ntan, incorporação anti-golpe", defendeu Umaro Sissoco Embaló.
Biague Na Ntan é o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas a quem o Presidente guineense tem enaltecido o seu papel "na defesa da democracia" no país.
Umaro Sissoco Embaló observou que os militares hoje incorporados nas Forças Armadas, ao jurarem a bandeira nacional, "passam a ter mais responsabilidades com o país".
O chefe de Estado guineense exortou os novos militares a continuarem vigilantes para que não haja "mais desordem" para que os cidadãos possam "viver na paz como em qualquer outro país do mundo".
Sissoco Embaló voltou a frisar a ideia que sempre defende de separação entre os militares e os políticos, notando que estes "não podem entrar no quartel" em democracia.
"O poder conquista-se nas urnas e não através de golpe de Estado", enfatizou Embaló.
Trinta e sete dos novos militares compõem a banda de música das Forças Armadas.
Trump pede libertação da prisão de todos os assaltantes do Capitólio
© Justin Lane-Pool/Getty Images
Por Lusa 29/06/24
O ex-Presidente dos EUA e candidato republicano à reeleição, Donald Trump, pediu a libertação da prisão de todos os assaltantes do Capitólio em janeiro de 2021 e a suspensão de todos os processos em curso.
O Supremo Tribunal limitou significativamente as condições das acusações de obstrução à justiça pelas quais eram acusados.
O Tribunal, que tomou um rumo conservador graças a nomeações feitas por Trump quando estava na Casa Branca, decidiu na sexta-feira que, para estabelecer a acusação de obstrução à justiça, era necessário mostrar que o réu em questão queria alterar ou destruir documentos oficiais, colocando assim o ónus da prova na acusação.
Atualmente, existem 250 arguidos do assalto ao Capitólio acusados de obstrução, aos quais se juntam outros 52 em que o arguido em causa foi condenado apenas por este crime e, deste número, 27 estão atualmente presos, segundo o Departamento de Justiça.
Esta sexta-feira, durante um comício em Chesapeake, no Estado da Virgínia, Trump descreveu os detidos como "reféns" e exigiu a sua libertação imediata.
O ex-Presidente, acusado de ter instigado o assalto de 06 de janeiro de 2021, depois de questionar o resultado da sua derrota eleitoral para Joe Biden, instou o Governo a "libertar os reféns de 06 de janeiro agora, por tudo o que passaram".
Irão promete "guerra aniquiladora" contra Israel caso ataque o Líbano
© AFP via Getty Images
Por Lusa 29/06/24
O Irão prometeu hoje retaliar contra Israel, caso o país avance com uma ofensiva de "grande escala" contra o Hezbollah no Líbano.
Numa publicação na rede social X (antigo Twitter), a missão iraniana com a Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque disse que se Israel "embarcar numa agressão militar de grande escala" no Líbano, seguir-se-á "uma guerra aniquiladora".
Assim, avisou que todas as opções estão agora em cima da mesa, incluindo o envolvimento de todos os membros do eixo de resistência, que inclui o Irão e os seus aliados.
Após o ataque lançado, em 07 de outubro, pelo Hamas contra Israel, o Hezbollah abriu uma frente no orte de Israel, em apoio ao movimento palestiniano.
Deste então, registaram-se combates, quase diários, nas zonas fronteiriças.
Na quarta-feira, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que Israel não quer uma guerra com o Hezbollah no Líbano, mas vincou que o seu país tem "capacidade de devolver o Líbano à idade da pedra" em caso de conflito.
Leia Também: União Europeia apela para moderação na fronteira entre Israel e o Líbano
1 Congresso Extraordinário para Reposição da legalidade reforço da unidade e coesão interna no PRS
Presidente da República Umaro Sissoco Embaló preside a cerimónia de juramento de bandeira de forças republicanos
Pelo menos 30 mortos em manifestações anti-governamentais no Quénia
© BRIAN ONGORO/AFP via Getty Images)
Por Lusa 29/06/24
Pelo menos 30 pessoas foram mortas nas manifestações anti-governamentais de terça-feira no Quénia, de acordo com um balanço publicado hoje pela Human Rights Watch, o mais elevado de sempre num dia de protestos que se transformou em caos.
A ONG chegou a este número com base em "relatos de testemunhas oculares, informações publicamente disponíveis e registos hospitalares e funerários".
Um relatório anterior do organismo oficial de proteção dos direitos humanos (KNHRC) estimava em 22 o número de pessoas mortas no país. O Grupo de Trabalho para a Reforma da Polícia, um grupo de ONG locais que inclui a secção queniana da Amnistia Internacional, declarou que, até à noite de 25 de junho, tinha contabilizado 23 mortes "causadas por disparos da polícia".
As autoridades não deram qualquer explicação sobre este dia mortífero, que ficou marcado, em particular, pela invasão do Parlamento por manifestantes, pouco depois de os deputados terem votado o muito criticado projeto de orçamento para 2024-25, que introduzia aumentos de impostos.
De acordo com a HRW, os seus investigadores viram 26 corpos de manifestantes em várias morgues de Nairobi e outras investigações "mostram que a polícia matou pelo menos três pessoas na cidade de Eldoret, uma pessoa em Nakuru e uma em Meru", afirmou a ONG num comunicado.
Tal como várias outras ONG, a HRW acusou a polícia de disparar munições reais, nomeadamente contra a multidão reunida em frente ao Parlamento, e apelou "às autoridades quenianas para que investiguem rapidamente, mas de forma credível e transparente, os abusos cometidos pela polícia".
A HRW também relatou o testemunho de um ativista dos direitos humanos que afirmou que 22 pessoas foram mortas por "soldados" em Githurai, a cerca de 20 quilómetros a norte de Nairobi.
"Disparar diretamente contra multidões sem justificação, incluindo quando os manifestantes estão a tentar fugir, é totalmente inaceitável ao abrigo do direito queniano e internacional", afirmou Otsieno Namwaya, diretor associado da HRW para África, no comunicado.
Depois de duas manifestações pacíficas em 18 e 20 de junho, o terceiro dia do movimento "Occupy Parliament", lançado nas redes sociais para se opor ao projeto de orçamento 2024-25 do Governo liderado pelo Presidente William Ruto, que prevê a introdução de novos impostos, registou vários incidentes violentos.
O protesto foi fortemente mobilizado no seio da "Geração Z" (jovens nascidos por volta do ano 2000), antes de arrastar quenianos de todas as idades. O slogan anti-impostos tornou-se anti-Governo.
Na quarta-feira, o Presidente Ruto anunciou a retirada do projeto de orçamento votado pelo Parlamento.
Só agora que o Desgoverno não presta porque o PR é Ditador ?!
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Cidadão atento, como vês, nestas circunstâncias, é possível confiar nesta gente corrupta de SEMPRE, que na verdade querem o desenvolvimento da Guiné-Bissau? Só agora que o Desgoverno não presta porque o PR é Ditador ?!
A Guiné-Bissau, tornou-se num negócio familiar!
Outrora, eram todos eles no desgoverno ilegal e tinham todas as suas famílias no aparelho do Estado a trabalhar! Mas, afinal a Guiné-Bissau tornou-se numa em empresa familiar e exclusiva! Já estão a falar sobre igualdade como princípio jurídico, não demora muito, o dito político mais malandro vai chegar com seu discurso sobre evolução histórica do princípio da igualdade:
- a época pré-constitucional
- a época constitucional: a igualdade perante a lei; a igualdade real ou social, mas ele não é um democrata. Eu pensava que o (sacerdote) vazio ia fazer discurso ontem no congresso sobre o papel dos direitos fundamentais de natureza económica e social? O (businessman ) frustrado em Portugal em paralelo e não sabe dizer nada se não pedir a Deus, eu imaginava que ele ia marcar presença no congresso confuso e falar sobre a importância dos direitos fundamentais no constitucionalismo contemporâneo!!
O dito intelectual (maconheiro) que neste momento se encontra na América Latina vai aparecer com discurso sobre disciplina científica, da igualdade formal à igualdade social no Estado contemporâneo? Ou vai surgir com os mesmos argumentos de Marechal, porque estudou contrainteligência, geopolítica e antropológica?
Conclusão
O nosso povo não aguenta mais essa gente.
O.C.D - E.R.
NÓS SOMOS ALTERNATIVAS PARA O PAÎS.
Saturday 29 June
09:43.
- UK- Londres .
Juvenal Cabi Na Una.
Tudo apto para primeiro congresso extraordinário de PRS
Marcado para hoje, o partido de Kumba Yala irá realizar no ilhéu de Gardete seu primeiro congresso extraordinário, onde os delegados irão escolher novo presidente do partido! Desfilam-se 3 candidatos: Félix Nandungue, Fransual Dias, Ribana Nam Nkek
Por Estamos a Trabalhar
Guiné-Bissau: Congresso dos "inconformados" após eleição de Fernando Dias no PRS
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O denominado grupo dos "inconformados" do Partido de Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau convocou para hoje um congresso, que se segue a outro em que Fernando Dias foi eleito presidente.
O até agora presidente interino reuniu 748 do universo de 901 militantes no primeiro congresso extraordinário do partido, na sexta-feira, que se prologou pela noite dentro, e no qual obteve mais de 600 votos, numa eleição que disputou com Albino Nhasse, um militante de base.
A reunião foi marcada imediatamente a seguir ao anúncio da convocação, para hoje, de num congresso por parte do grupo que contesta a liderança interina de Fernando Dias.
Na base da contestação dos "inconformados" estava a exigência da realização de um congresso extraordinário "para eleger um novo presidente" do PRS, o partido do antigo presidente da Guiné-Bissau, Kumba Ialá (1953--2014).
O PRS está a ser liderado por Fernando Dias de forma interina desde fevereiro de 2023, apôs a morte do presidente eleito, Alberto Nambeia.
Mesmo depois de a direção interina ter decidido e realizado o congresso extraordinário, os contestatários anunciaram que mantêm o congresso que convocaram para hoje.
O grupo dos "inconformados", que conta com vários dirigentes do PRS, é liderado pelo atual ministro das Finanças, Ilídio Vieira Té, e pelo veterano e membro fundador do partido, Ibraima Sory Djaló.
Fernando Dias tem alegado que tem a maioria do partido e que "a guerra" por parte dos "inconformados" está a ser feita "por encomenda do Presidente Sissoco Embaló" para levar o PRS a apoiar um segundo mandato.
A direção de Fernando Dias exortou os membros do partido a abandonarem o Governo de iniciativa presidencial.
Imediatamente a seguir, o ministro da Saúde, Domingos Malú, apresentou a demissão do Governo e foi exonerado do cargo pelo Presidente da República.
A demissão do ministro do PRS seguiu-se a outras três de governantes da Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau.
O partido do antigo primeiro-ministro, Nuno Nabiam, retirou o apoio a Sissoco Embaló e, consequentemente saíram do executivo os ministros da Cultura, Juventude e Desporto, Augusto Gomes, e da Energia, Valentino Infanda, assim como o secretário de Estado da Juventude, Garcia Biifa Bedeta.
Leia Também: Fernando Dias eleito presidente do Partido da Renovação Social de Bissau
Editorial do New York Times pede a Biden que "abandone corrida" à Casa Branca
The New York Times
SIC Notícias
Joe Biden engoliu palavras, não terminou certas frases e ficou a olhar para o vazio. Assim esteve - irreconhecível - o democrata durante o debate televisivo contra o adversário Donald Tump. O primeiro frente a frente aconteceu a cinco meses das eleições presidenciais.
O conselho editorial do prestigiado jornal norte-americano New York Times apelou na sexta-feira ao Presidente Joe Biden para se retirar da corrida à Casa Branca, após o seu desastroso debate do dia anterior contra Donald Trump.
Num editorial publicado na sexta-feira à noite intitulado "Para servir o país, o presidente Biden deve abandonar a corrida" à Casa Branca, o New York Times descreveu Joe Biden como "a sombra de um líder", depois de o Presidente de 81 anos ter "falhado o seu próprio teste".
"O sr. Biden tem sido um presidente admirável. Sob a sua liderança, a nação prosperou e começou a enfrentar uma série de desafios a longo prazo, e as feridas abertas pelo Sr. Trump começaram a cicatrizar", começa por escrever o New York Times.
"Mas o maior serviço público que Biden poderia prestar hoje seria anunciar que não se recandidata", pode ler-se ainda.
Irreconhecível, Joe Biden engoliu palavras, não terminou certas frases e ficou a olhar para o vazio durante o duelo televisivo de quinta-feira contra o seu antecessor republicano.
O conselho editorial deste jornal reúne editorialistas de renome e deve refletir os valores dos 'media'.
O debate provocou um sobressalto político entre os democratas devido ao mau desempenho de Biden, com muitos analistas tradicionalmente alinhados com este partido a apelarem à sua substituição como candidato nas eleições de 05 de novembro.
Joe Biden, admitiu na sexta-feira não falar, nem debater, "tão bem como antes", mas advogou que está apto para mais quatro anos de mandato, após uma atuação muito criticada no debate presidencial de quinta-feira.
"Dou-lhes a minha palavra. Não concorreria novamente se não acreditasse, com todo o meu coração e toda a minha alma, que posso fazer este trabalho", disse o Presidente dos Estados Unidos aos seus apoiantes em Raleigh, na Carolina do Norte, um estado que "pretende vencer".
As declarações de Biden surgem na sequência de uma performance muito criticada por analistas num debate contra o seu rival republicano, Donald Trump, na noite de quinta-feira, o primeiro entre ambos antes das eleições de novembro.
Esta não é a primeira vez que Biden e Trump se enfrentam num debate televisivo: o primeiro do ciclo eleitoral de 2020, quando o republicano perdeu a Casa Branca, atraiu mais de 73 milhões de norte-americanos.
No entanto, o debate de setembro de 2016 entre Hillary Clinton e Trump durante as eleições de 2016 foi o mais visto na história do país, com mais de 84 milhões de telespetadores.
Trump irrompeu na cena política nacional há sete anos, depois de derrotar Hillary Clinton, ex-secretária de Estado e representante da elite política democrata.