segunda-feira, 29 de novembro de 2021

O Presidente da República, presidiu hoje, a Cerimónia de Lançamento Oficial de Estudos de Viabilidade para a Construção do Porto Comercial e Mineiro de Buba e sua Concessão.






 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

8° Conferência Ministerial do Forum China-África, FOCAC 2021.

DAKAR, na República do Senegal, onde participaram 50 países africanos.  

A delegação da Guiné-Bissau foi chefiada por Ministra de Estado dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades, Senhora Suzi Barbosa e integrada pelo Ministro da Economia, Senhor Vítor Mandinga. Na fotos os Embaixadores da Guiné-Bissau no Senegal e na China.👇

 Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau

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Presidente chinês promete a África mil milhões de doses de vacinas

Por LUSA   29/11/21

O Presidente chinês, Xi Jinping, prometeu hoje a entrega de mil milhões de doses de vacinas anti-Covid a África, quer como doação, quer através de apoios à produção local.

"No âmbito da luta contra o Covid, a China fornecerá a África mais mil milhões de doses de vacinas, incluindo 600 milhões sob a forma de doações e 400 milhões sob outras formas, como a criação de unidades de produção de vacinas", afirmou o chefe de Estado chinês num discurso remoto transmitido no Fórum de Cooperação China-África (Focac), a decorrer nos arredores da capital senegalesa.

A conferência surge numa altura em que os países africanos estão a trabalhar para reanimar as suas economias, duramente atingidas pela pandemia, e os seus organizadores contam com uma cooperação mais estreita com a China, o maior parceiro comercial do continente, para o conseguir.

Perante a situação de atraso de África na campanha de vacinação, Xi Jinping afirmou a necessidade de se "continuar a lutar juntos contra o Covid".

"Temos de dar prioridade à proteção da população e colmatar a lacuna de vacinação", concretizou o Presidente chinês.

RIP - Morreu Dr. Lassana Ntchassó ...Médico especialista e militar, eis aluno de escola piloto

Fonte: Estamos a Trabalhar

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Odemocratagb.com
O conceituado cirurgião guineense, Lassana Intchasso, morreu esta segunda-feira, 29 de novembro de 2021, em Portugal, vítima da doença de Leucemia, informou a O Democrata uma fonte familiar. 

O médico até a sua morte exercia as funções de diretor técnico da ONG Hilfsaktion Noma-Guiné-Bissau.

Doutor Lassana, como era conhecido, padecia da doença de Leucemia e a degradação do seu estado de saúde obrigou-o a deixar o país a 12 de junho do ano em curso, para o tratamento médico especializado em Lisboa (Portugal), onde acabou por falecer hoje devido às complicações nos últimos dias.  

O médico foi detido, em fevereiro deste ano pela polícia judiciária (PJ), por uma suposta “negligência médica” no caso da morte do jurista e antigo presidente do Movimento dos Cidadãos Inconformados (MCCI), Bernardo Mário Catchura.

A PJ deu ordens de prisão, na altura, ao enfermeiro Arlindo Quadé, do hospital nacional Simão Mendes, e Lassana Intchasso, dono de uma clínica privada onde Bernardo Catchura acabou por falecer, aos 39 anos.

Lassana N’Tchasso nasceu no dia 08 de Outubro de 1958 na aldeia de Ganafa, setor de Empada,  região de Quinará. Iniciou os seus estudos primários em 1965 nas zonas libertadas e depois em 1970 foi para a Conacri.

Em 1972 iniciou o ensino secundário no Colégio Internacional de Ivanov (Ex-União Soviética). Em 1978 começou a formação superior em medicina, no Instituto Internacional de Medicina de Minsk, em Bela Rússia (Ex-União Soviética).

Em 1984, voltou ao país depois da formação, onde foi colocado no setor de Cacine, com o estatuto de médico-cirurgião. Passando alguns tempos, Intchasso foi transferido para a cidade de Bissau, concretamente no Hospital Nacional Simão Mendes. Foi médico pessoal do antigo Presidente da República, Malam Bacai Sanhá, e era proprietário de uma clínica privada no Bairro Militar.

Por: Tiago Seide/Assana Sambú 

Portugal - Empresários pedem intervenção do Governo para resolver falta de mão de obra

SIC Notícias 29.11.2021

A construção civil e a restauração debatem-se com uma enorme falta de trabalhadores nos setores.

A construção civil e a restauração debatem-se com uma enorme falta de mão de obra e os empresários já pedem a intervenção do Governo.

Não é um problema novo, mas claramente que se agravou com a pandemia.

Na construção civil, por exemplo, estima-se que faltem mais de 70 mil trabalhadores no setor.

A situação é considerada grave e equaciona-se também o recurso a mão de obra estrangeira.

O setor pede ajuda ao Governo numa articulação rápida urgente para se aproveitar em pleno o Plano de Recuperação e Resiliência.

A mesma preocupação é partilhada também na restauração: fala-se na falta de 20 mil trabalhadores, sendo que ir buscar trabalhadores a centros de emprego não tem resultado.

Alguns empresários defendem um processo mais ágil na imigração, mas não é uma solução consensual.

Também a escassez das matérias primas une os setores da restauração e da construção civil.

Maioria de vacinas doadas a África têm prazos de validade curtos

© Getty Images

Notícias ao Minuto  29/11/21 

A "maioria das doações" de vacinas anti-covid doadas a África "têm sido 'ad hoc', fornecidas com pouca antecedência e com uma vida útil curta", afirmou um conjunto de importantes organizações de saúde pública do continente.

"Isto tornou extremamente difícil para os países planear campanhas de vacinação e aumentar a capacidade de absorção", acrescentam num comunicado conjunto o African Vaccine Acquisition Trust (AVAT), os Centros Africanos de Controlo e Prevenção de Doenças, reunidos no Africa CDC, e a COVAX -- o mecanismo internacional, criado pela Aliança para as Vacinas (Gavi) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para permitir a 92 países e territórios desfavorecidos receberem gratuitamente vacinas financiadas por países ricos.

Até à data, mais de 90 milhões de doses doadas foram entregues ao continente através da COVAX e AVAT, número que não inclui as vacinas recebidas em resultado de acordos bilaterais.

Para alcançar taxas de cobertura mais elevadas em todo o continente, e para que as doações sejam uma fonte de abastecimento complementar ao abastecimento através de compras, "esta tendência tem de mudar", dizem as organizações cossignatárias.

"Os países precisam de um abastecimento previsível e fiável. Ter de planear a curto prazo e assegurar a absorção de doses com vida útil curta aumenta exponencialmente a carga logística sobre os sistemas de saúde que já se encontram sobrecarregados", alerta do comunicado.

"Além disso, o fornecimento 'ad hoc' como o que decorre utiliza capacidades - recursos humanos, infraestruturas, cadeias de frio - que poderiam ser direcionadas para uma implementação bem sucedida e sustentável a longo prazo", acrescenta o texto.

A circunstância de chegarem ao continente doses com prazos de validade já curtos "pode ter repercussões a longo prazo na confiança nas vacinas", sublinham ainda as organizações.

As doações para COVAX, AVAT e países africanos "devem ser feitas de forma a permitir que os países mobilizem eficazmente os recursos internos em apoio à implementação e permitir o planeamento a longo prazo para aumentar as taxas de cobertura", pelo que apelam à comunidade internacional, em particular aos países doadores e fabricantes, para que se "comprometam com este esforço".

Previsibilidade, estabelecimento de objetivos, prazos de validade das vacinas adequados -- com um "mínimo de 10 semanas" -,avisos prévios de "não menos de quatro semanas", tempos de resposta e fornecimento, a par das vacinas, de todos os acessórios essenciais para assegurar a sua rápida absorção, como seringas, são recomendações feitas aos doadores e fabricantes.

Cerimônia de lançamento oficial do projeto de estudos de viabilidade para a Construção do porto comercial de Buba e a sua concessão.

FMI começa amanhã a segunda avaliação do país no ambito do Programa de Referência.

A primeira avaliação foi considerada satisfatória. As três missões de avaliação do Fundo visam o Programa de Facilidade de Crédito Alargado.

Fonte: Aliu Cande

Mais um pré-aviso da greve endereçado ao primeiro-ministro pela UNTG