Por Jorge Herbert
Aos guineenses,
Desde já digo que não sou amigo de Braima Camará, nunca privei com ele, nem nunca demos sequer um aperto de mão (contrariamente a DSP). Não pertenço a MADEM-G15, nem a nenhum partido político quer na Guiné-Bissau como em Portugal. Mas, temos de ser justos e empáticos, quando um guineense é roubado intencionalmente pelo próprio Estado...
Sim, Braima Camará foi intencionalmente roubado pelo Estado guineense, em relação ao terreno de N’Batonha. E, garanto-vos que, se essa licitação na hasta pública tivesse sido ganha pelo estrangeiro que concorreu com Braima Camará, há muito que víamos um prédio nesse local, porque alguém já tinha feito para receber a sua parte no negócio... Ou se fosse alguém ligado ao poder a ganhar a licitação, decerto que nunca ouviríamos falar do terreno de N’Batonha e já lá estava um prédio, como este Hotel Império que não cumpre com o plano urbanístico de Bissau, em relação à sua altura, mas está lá plantado e a ferir os olhos de quem quer!
O problema é que o PAIGC habituou-se a confundir-se com o Estado guineense e é-lhes difícil aceitar a realidade de ter de estar muitos anos afastado do erário público!
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