União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), reagia está manhã, 08 de Abril de 2021, as últimas declarações de Umaro Sissoco Embaló, segundo as quais havia afirmando que, “não tinha conhecimento” que havia greve no aparelho administrativo do país, sustentando que, já deu orientações para que sejam encontradas soluções de pôr fim comas greves que têm parado a função pública, afirmou ontem o chefe de estado, no Hospital Nacional Simão Mendes, quando respondia questões colocadas por jornalistas sobre a greve que está a afetar administração pública guineense.
Em conferência realizada na sede da maior central sindical, o porta-voz da (UNTG), João Domingos da Silva afirmou que, as paralisações vigente no sector público começou desde Janeiro deste ano, e disse estranhar a locução do presidente Embaló.
sustentando que, o PR foi facultado todos os documentos numa das reuniões de Conselho de ministros no qual foi presidido por ele, surpreendentemente ouvimos nos órgãos de comunicação social do país as declarações estranhas e preocupante proferidas pelo chefe de estado.
O sindicalista adverte que, declarações deste tipo poderá pôr em causa a paz social.
Reagindo as sucessivos ondas de greve, João da Silva fala em não cumprimento do memorando de entendimento e de mais leis, condiciona o normal funcionamento da administração pública e fragiliza o funcionamento cabal de um Estado de direito democrático.
De recordar que, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), principal central sindical do país, iniciou a greve geral na função pública desde passado dia 01 deste mês com duração de trinta dias.
Tendo como ponto chave das revindicações, o melhoramento das condições laborais, cumprimento dos regulamentos de contratação para a função pública e o aumento do salário mínimo para 100.000 francos CFA, devido ao aumento de novos impostos que se faz sentir na esfera social.
Por: Capgb.com
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