domingo, 14 de julho de 2019
EUA - Falha de energia deixa parte de Nova Iorque às escuras
Uma falha no fornecimento de eletricidade em Nova Iorque deixou no sábado à noite a área a oeste da cidade às escuras, não havendo ainda previsão de quando a situação volte à normalidade.
A empresa de energia Con Edison informou que cerca de 42.000 clientes estavam sem energia, principalmente no lado oeste de Manhattan, enquanto o Departamento de Bombeiros disse no Twitter que a falha de energia se estende desde a rua 72 (72nd Street) até à rua 42 (40th Street) e da Quinta Avenida até o rio Hudson.
O apagão, que ocorreu às 20:00 (01:00 de domingo em Lisboa), além de afetar o funcionamento normal do metro, deixou muitos cidadãos presos em elevadores e até mesmo parte da movimentada Times Square ficou às escuras.
Até ao momento não há previsão do tempo que vai demorar a restaurar o fornecimento de energia.
Por NAOM
A empresa de energia Con Edison informou que cerca de 42.000 clientes estavam sem energia, principalmente no lado oeste de Manhattan, enquanto o Departamento de Bombeiros disse no Twitter que a falha de energia se estende desde a rua 72 (72nd Street) até à rua 42 (40th Street) e da Quinta Avenida até o rio Hudson.
O apagão, que ocorreu às 20:00 (01:00 de domingo em Lisboa), além de afetar o funcionamento normal do metro, deixou muitos cidadãos presos em elevadores e até mesmo parte da movimentada Times Square ficou às escuras.
Até ao momento não há previsão do tempo que vai demorar a restaurar o fornecimento de energia.
Por NAOM
A Deputada Paula Costa Pereira, duou materias e roupas a comunidade afetada pelo mau tempo na secção de Binar, no sector de Bissorã
A oferta em causa foi entregue a população localpor Cadija Embalo e Wasna Papai Danfa, deputado eleito neste circulo eleitoral da zona norte.
Reagindo o gesto da solidariedade prestado por deputada, os representantes da comunidade agradeceram e solicitaram ao líder do PAIGC Domingos Simões Pereira a visitar esta localidade fustigada pelo mau tempo que destruiu uma média de setenta e duas casas, que segundo comité até aque foram recuperadas pouco mais de uma dezena de casas.
Fonte: Nicolau Gomes Dautarim
Reagindo o gesto da solidariedade prestado por deputada, os representantes da comunidade agradeceram e solicitaram ao líder do PAIGC Domingos Simões Pereira a visitar esta localidade fustigada pelo mau tempo que destruiu uma média de setenta e duas casas, que segundo comité até aque foram recuperadas pouco mais de uma dezena de casas.
Fonte: Nicolau Gomes Dautarim
O encontro de esclarecimento e auscultação com os veteranos sobre a governação nesta X Legislatura e perspectivas futuras foi um evento marcado pela troca de impressões entre diferentes gerações que convergem no objectivo de consolidar a democracia e construir presente e futuro melhores para Guiné-Bissau. Sob a condução do Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira e a Direcção do Partido, o ambiente foi de confiança na força do PAIGC.
Guiné-Bissau “é um país pedinte” com lideranças sem “respeito constitucional mínimo” – Carlos Lopes
O antigo responsável da ONU Carlos Lopes considera que a Guiné-Bissau é “um país pedinte”, onde as lideranças “não têm um respeito constitucional mínimo” e com grande falta de credibilidade junto da comunidade internacional, cuja paciência “tem limites”.
“O que é certo é que temos um conjunto de caraterísticas que são inverosímeis. Não temos nas lideranças um respeito constitucional mínimo. Há interpretações da Constituição que vão ao ponto de dizer que aquele que ganha as eleições não deve ser escolhido ou não deve governar, porque eu não gosto das políticas dele”, afirmou o professor guineense, em entrevista à Lusa em Lisboa.
Para o académico, antigo secretário-geral das Nações Unidas e atual alto representante da União Africana para as parcerias com a Europa, a Guiné-Bissau precisa “de uma espécie de desígnio nacional das lideranças do país, muito mais comprometido com o futuro dos guineenses”.
interlusofona.info
“O que é certo é que temos um conjunto de caraterísticas que são inverosímeis. Não temos nas lideranças um respeito constitucional mínimo. Há interpretações da Constituição que vão ao ponto de dizer que aquele que ganha as eleições não deve ser escolhido ou não deve governar, porque eu não gosto das políticas dele”, afirmou o professor guineense, em entrevista à Lusa em Lisboa.
Para o académico, antigo secretário-geral das Nações Unidas e atual alto representante da União Africana para as parcerias com a Europa, a Guiné-Bissau precisa “de uma espécie de desígnio nacional das lideranças do país, muito mais comprometido com o futuro dos guineenses”.
interlusofona.info
Subscrever:
Mensagens (Atom)