quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Sorri! Já estamos no carnaval!


A unidade nacional na Guiné-Bissau

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A unidade nacional guineense é um valor inalienável e que será fortificado com o voto de cada cidadão ou cidadã eleitor guineense. Valorize o seu voto!

A diferença entre o PRS e o PAIGC, consiste no valor que cada um desses dois partidos mais bem posicionado para ganhar eleições legislativas de 10 de Março do ano em curso, dá a “ Unidade Nacional”, como um bem de todos os guineenses.

De facto, existem duas realidades antagónicas entre o PRS e o PAIGC, e, os seus perspetivos lideres. 

Eis as realidades:

1 – O PRS, tem um líder, defensor da Unidade Nacional, que se confirma na sua atitude e palavras, como líder que inspira a Unidade Nacional dentro do seu partido e a externalizou para todos guineenses antes e nesta campanha eleitoral, mostrando que os guineenses devem confiar no programa do seu partido, porque é um programa do povo para povo guineense uno e indivisível.

2 – Por outro lado, tem um líder do PAIGC, segregacionista, divisionista, “Pantimineiro”, infantil… que não tem programa eleitoral próprio apresentado pelo seu partido para povo guineense. E, que tem habito em dividir, quer dentro do seu partido, e, assim como tentou externalizar o seu mau-habito, num discurso proferida em Catió. Um discurso que deve ser reprovado por qualquer guineense do bem, porque, é um discurso que não respeita o designo nacional da Guiné-Bissau.

O povo guineense é comparável a uma arvore, alias, como já foi claramente referenciado no nosso Hino Nacional – “[…] ramos do mesmo tronco […]”. Arvore cujo os ramos, tem por obrigação de permanecerem no tronco da arvore, e, quem tentar separar ou cortar qualquer um dos ramos, para o separar do tronco e, consequentemente dos outros ramos, deve ser reprovado e punido nas urnas pelos votos dos guineenses.

Por isso, apelo a todos os guineenses, a reprovarem o discurso do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, votando contra o seu partido.

A arvore, que é a Guiné-Bissau, cada ramo é útil nela, por isso, proteja a “Unidade Nacional” com o seu voto. Reprove Discurso do Domingos Simões Pereira e o seu partido!

Vote no programa do povo guineense uno e inseparável – “PRS Lantada Guiné”, porque a Guiné-Bissau, deve ser erguida no dia 10 de Março, para caminhar com os seus próprios pés, condignamente no concerto das nações!

Viva a Unidade Nacional!
Viva a Guiné-Bissau!
Abaixo oportunistas do império!
Abaixo divisionistas do império!
Viva a Democracia! 
Viva PRS!
Obrigado! Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu povo!

Wilrane Fernandes

Joaquim Batista Correia

Conselho de Segurança da ONU decide hoje (15:00 Bissau) sobre renovação do mandato do UNIOGBIS


A situação na Guiné-Bissau e o Relatório do Secretário-Geral sobre os acontecimentos na Guiné-Bissau e as atividades do UNIOGBIS estão na agenda de hoje do Conselho de Segurança.

Como o mandato do UNIOGBIS termina hoje, 28 de fevereiro de 2019, espera-se que o Conselho de Segurança o renove por mais um ano. A renovação do mandato prevista para este ano ocorre depois de uma visita a Bissau este mês e quando o órgão de 15 membros está a considerar uma proposta do Secretário-Geral de retirar o UNIOGBIS até o final de 2020.

A reunião de hoje também segue uma missão de visita do Conselho em 15-16 de fevereiro à Guiné-Bissau

Em 28 de fevereiro de 2018, através da Resolução 2404, o Conselho de Segurança prorrogou até 28 de fevereiro de 2019 o mandato do UNIOGBIS. Na mesma Resolução, solicitou a implementação das recomendações da missão de revisão estratégica sobre a necessidade de o UNIOGBIS recentrar os seus esforços existentes no sentido de capacidades políticas em apoio dos bons ofícios do Representante Especial do Secretário-Geral e de simplificar a sua estrutura de gestão. e encorajou o UNIOGBIS a operar de uma maneira mais eficaz e eficiente.

Em 5 de dezembro de 2018, foi divulgado o relatório especial do Secretário-Geral sobre uma avaliação estratégica do UNIOGBIS. Propôs um plano de reconfiguração e saída para o UNIOGBIS.

O último relatório de 7 de fevereiro do Secretário-Geral sobre a Guiné-Bissau pediu ao Conselho para endossar as recomendações deste relatório especial, ao mesmo tempo em que prorroga o mandato do UNIOGBIS por um ano.

FONTE : ONU

Eleições: Partido MADEM-G15 acusa comissão eleitoral de preparar “fraude gigantesca”

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O coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem) da Guiné-Bissau, Braima Camará, acusou hoje a Comissão Nacional de Eleições (CNE) de estar a preparar "uma fraude gigantesca" para a votação para as legislativas de 10 de março.

Braima Camará reagia perante a decisão da CNE de autorizar a criação de uma lista suplementar de votação para as pessoas que se recensearam, mas cujos nomes não constam no caderno eleitoral informatizado.

A CNE "quer forjar mais um caderno eleitoral que não foi apurada pelo Gtape. Para nós, isso representa mais um pronúncio de fraude gigantesca, mas estamos atentos", observou Camará, em declarações aos jornalistas, na sede nacional do Madem, em Bissau.

O dirigente falou aos jornalistas depois de receber, em audiência, o embaixador dos Estados Unidos na Guiné-Bissau, mas residente em Dacar, no Senegal, Tulinanbo Musingi.

O diplomata norte-americano iniciou, na sede do Madem, contactos com os partidos concorrentes às eleições legislativas de 10 de março, para lhes pedir o respeito pelo jogo democrático, nomeadamente os resultados que vão sair da votação.

Num comunicado enviado à imprensa, depois de uma reunião da sessão plenária, a CNE explica que as comissões regionais de eleições estão autorizadas a criar uma lista suplementar, com base no boletim de inscrição de recenseamento.

O líder do Madem, formação política criada em 2018, por dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), considera a deliberação da CNE de ilegal e disse que o embaixador norte-americano também concordou com a posição que defende.

Braima Camará afirmou que o Madem está a analisar a situação e que ainda hoje irá pronunciar-se com mais detalhes sobre o que considera de "tentativa vergonhosa de violar as leis e complicar o processo" eleitoral, o que, disse, não é o desejo do seu partido, que quer um escrutínio limpo e transparente.

"Ganhe quem ganhar, mas estamos confiantes de que vamos ser nós a ganhar", frisou Camará.

LUSA

Braima Darame

COMUNIDADO - Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau



Eleições: CNE autoriza pessoas com boletim de inscrição de recenseamento a votar

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau determinou a criação de uma lista suplementar de votação para as pessoas que se recensearam, mas cujos nomes não constam no caderno eleitoral informatizado, anunciou hoje aquele órgão eleitoral.

Num comunicado enviado à imprensa, depois de uma reunião da sessão plenária, a CNE explica que as comissões regionais de eleições estão autorizadas a criar uma lista suplementar, com base no boletim de inscrição de recenseamento.

A CNE autoriza também as comissões regionais de eleições a colocarem cópias dos cadernos eleitorais iguais nos distritos eleitorais com mais de duas mesas de votação, para "reduzir o nível de abstenção e permitir a todos votarem no espírito de princípios de inclusão e de igualdade de tratamento".

A reunião da sessão plenária da CNE deliberou igualmente que os motoristas de viaturas ao seu serviço e os observadores eleitorais guineenses, envolvidos em missões internacionais, a votarem, excecionalmente, nos locais onde se encontrem destacados.

No comunicado, a CNE exorta também as comissões regionais eleitorais ao escrupuloso cumprimento do previsto na lei em relação à votação antecipada de militares e polícias, que no dia da votação estejam em exercício de funções, e de trabalhadores marítimos e aeronáuticos, que por razões profissionais estejam embarcados ou deslocados.

A Guiné-Bissau realiza eleições legislativas a 10 de março. Candidatam-se 21 partidos políticos ao escrutínio.


CNE.GW / LUSA