segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
ELEIÇÕES: Palco de comícios motiva disputa entre partidos em Bissau
Bissau, 25 fev (Lusa) - Os palcos montados por dois partidos políticos no centro da cidade de Bissau motivou uma disputa política e levou um tribunal a tomar uma decisão judicial, que o ministro do Interior quer ver respeitada de "forma pacífica".
O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) disse ter uma autorização da Câmara Municipal de Bissau (CMB) para montar um palco de comícios no passeio em frente à União Desportiva Internacional de Bissau (UDIB), perto da Praça dos Heróis Nacionais, onde está situada a Presidência guineense.
A União Desportiva Internacional de Bissau tinha, por seu lado, alugado a sua sede ao Madem (Movimento para a Alternância Democrática), novo partido guineense criado por um grupo de dissidentes do PAIGC, para instalar a direção do partido responsável pela campanha eleitoral.
O PAIGC acabou por montar o palco no outro lado da estrada e, dias depois, no passeio em frente à UDIB, o espaço apareceu ocupado com um palco do partido Movimento de Alternância Democrática.
Os dois palcos, montados numa das principais avenidas de Bissau, estão separados por escassos metros, o que obriga à presença quase constante de forças de segurança.
O PAIGC intentou uma providência cautelar, que foi aceite por um juiz do Tribunal Regional de Bissau, que ordenou ao Madem para retirar o palco, montado diante da diretoria nacional da campanha do partido.
O advogado do PAIGC, Carlos Pinto Pereira, disse hoje, em conferência de imprensa, que a ordem, dada na sexta-feira, ainda não foi cumprida por parte do Madem.
Confrontado com a situação pelos jornalistas, o novo ministro do Interior da Guiné-Bissau, Edmundo Mendes, afirmou que vai resolver o problema "de forma pacífica, sem usar o músculo".
Edmundo Mendes frisou que também os políticos são obrigados a respeitar as leis.
"Um dirigente que quer ser candidato a primeiro-ministro, a primeira coisa que tem que saber é respeitar o funcionamento de um Estado de direito democrático", notou Edmundo Mendes, antigo Procurador-Geral da República.
O ministro do Interior sublinhou que não vai permitir que haja distúrbios entre partidos durante a campanha eleitoral, para as legislativas de 10 de março e que vão ser disputadas por 21 partidos, que decorre até 08 de março.
A Lusa tentou obter uma reação do Madem à decisão judicial, mas até ao momento ainda não obteve uma resposta.
Fonte: LUSA
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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Justiça - PAIGC pede Movimento para Alternância Democrática para desmontar seu palco de comício em frente à UDIB
Bissau, 25 fev 19 (ANG) – O advogado do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) pediu hoje em conferência de imprensa ao Movimento para Alternância Democrática MADEM-G15 a aceitar a decisão judicial desocupando o espaço a frente da União Desportiva Internacional de Bissau (UDIB) onde instalou um palco para comício de campanha eleitoral.
O pedido de Carlos Pinto Pereira vem na sequência da decisão do Tribunal Regional de Bissau emitido sexta-feira passada, na qual ordena MADEM-G15 a abandonar as instalações do UDIB e deixar, sem qualquer pretexto, de fazer todos os actos de exercício que pode por em causa actividade do PAIGC e o direito de utilização do espaço.
Pinto Pereira alega ser injusto uma formação política que deseja chegar ao poder mas que não respeita medidas judiciais.
“Há três dias que esta força política recebeu a notificação do Tribunal e até aqui não há nenhum sinal da retirada no espaço, disse, considerando a atitude, não só de desobediência à uma ordem judicial, bem como de uma ofensa ao PAIGC, porque, enquanto formação política tem direito de fazer a sua propaganda política e precisa daquele espaço para o efeito.
“Como sabem, são duas forças políticas concorrentes e não podem ocupar o mesmo espaço, porque num ambiente deste é muito fácil haver desordem com consequência inesperadas. Por isso deve ser prevenida”, sustentou Carlos Pinto Pereira que acrescentou que o PAIGC entrou com uma previdência cautelar junto do tribunal para reclamar o direito ao espaço cedido pela Câmara Municipal de Bissau.
Conforme o advogado, o Tribunal deu razão ao PAIGC ou seja ordenou ao MADEM-G15 a retirar o palco instalado a frente da UDIB e se abdicar de todos os actos e exercícios que podem por em causa as actividades do PAIGC ou de integridade física dos cidadãos sobretudo dos militantes e simpatizantes do PAIGC.
Caso contrário, o advogado do PAIGC admite possibilidade de solicitar a intervenção da força de ordem para obrigar o Madem a retirar o palco.
Pinto Pereira disse que a formação política que defende esta actualmente empenhada na campanha eleitoral, mas também a trabalhar para que haja condições com vista a realização das eleições sem desordem e nem tão pouco com puxa-puxa ou desvio da atenção das pessoas sobre o essencial.
Afirmou que o PAIGC dirigiu uma carta à Câmara Municipal de Bissau pedindo a utilização da Avenida Amílcar Cabral durante o período da campanha eleitoral desde dia 15 Janeiro e que a câmara autorizou o uso do referido espaço no dia 20 do mesmo mês e que essa cedência teria sido informada aos responsáveis da União Desportiva Internacional da Bissau e ao Comissariado da Polícia da Ordem publica, no dia 22 de Janeiro de 2019.
Portanto, segundo Carlos Pinto Pereira toda a gente sabia que o PAIGC iria usar aquele espaço durante o período da campanha eleitoral. E de repente deparamos com essa situação, de uma força política utilizar o espaço frente ao UDIB para instalar o seu palco no espaço que já tinha sido cedido ao PAIGC, em violação ao direito pertencente ao PAIGC.
ANG/LPG//SG
O pedido de Carlos Pinto Pereira vem na sequência da decisão do Tribunal Regional de Bissau emitido sexta-feira passada, na qual ordena MADEM-G15 a abandonar as instalações do UDIB e deixar, sem qualquer pretexto, de fazer todos os actos de exercício que pode por em causa actividade do PAIGC e o direito de utilização do espaço.
Pinto Pereira alega ser injusto uma formação política que deseja chegar ao poder mas que não respeita medidas judiciais.
“Há três dias que esta força política recebeu a notificação do Tribunal e até aqui não há nenhum sinal da retirada no espaço, disse, considerando a atitude, não só de desobediência à uma ordem judicial, bem como de uma ofensa ao PAIGC, porque, enquanto formação política tem direito de fazer a sua propaganda política e precisa daquele espaço para o efeito.
“Como sabem, são duas forças políticas concorrentes e não podem ocupar o mesmo espaço, porque num ambiente deste é muito fácil haver desordem com consequência inesperadas. Por isso deve ser prevenida”, sustentou Carlos Pinto Pereira que acrescentou que o PAIGC entrou com uma previdência cautelar junto do tribunal para reclamar o direito ao espaço cedido pela Câmara Municipal de Bissau.
Conforme o advogado, o Tribunal deu razão ao PAIGC ou seja ordenou ao MADEM-G15 a retirar o palco instalado a frente da UDIB e se abdicar de todos os actos e exercícios que podem por em causa as actividades do PAIGC ou de integridade física dos cidadãos sobretudo dos militantes e simpatizantes do PAIGC.
Caso contrário, o advogado do PAIGC admite possibilidade de solicitar a intervenção da força de ordem para obrigar o Madem a retirar o palco.
Pinto Pereira disse que a formação política que defende esta actualmente empenhada na campanha eleitoral, mas também a trabalhar para que haja condições com vista a realização das eleições sem desordem e nem tão pouco com puxa-puxa ou desvio da atenção das pessoas sobre o essencial.
Afirmou que o PAIGC dirigiu uma carta à Câmara Municipal de Bissau pedindo a utilização da Avenida Amílcar Cabral durante o período da campanha eleitoral desde dia 15 Janeiro e que a câmara autorizou o uso do referido espaço no dia 20 do mesmo mês e que essa cedência teria sido informada aos responsáveis da União Desportiva Internacional da Bissau e ao Comissariado da Polícia da Ordem publica, no dia 22 de Janeiro de 2019.
Portanto, segundo Carlos Pinto Pereira toda a gente sabia que o PAIGC iria usar aquele espaço durante o período da campanha eleitoral. E de repente deparamos com essa situação, de uma força política utilizar o espaço frente ao UDIB para instalar o seu palco no espaço que já tinha sido cedido ao PAIGC, em violação ao direito pertencente ao PAIGC.
ANG/LPG//SG
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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Identificação Civil - Ministro de Justiça promete solucionar diferendo entre Tribunal de Conta e empresa que produz Bilhete de Identidade
Bissau, 25 Fev 19 (ANG) - O ministro de Justiça e Direitos Humanos prometeu este fim-de-semana solucionar ainda esta semana o diferendo existente entre a empresa Semlex e o Tribunal de Conta(TC).
Os Bilhetes de Identidade(BI) para cidadãos guineenses não são emitidos há cerca de uma senama, devido a ordem de encerramento do estabelecimento onde essas peças de identificação nacional eram produzidos, dada emitida pelo Tribunal de Contas.
Segundo a Rádio Sol Mansi, em causa está a falta de pagamento do Visto Contratual por parte da empresa.
“É necessário que o Estado se encarregue da produção de BI por serem documento de soberania, para se evitar situações que possam prejudicar o povo em geral”, disse o ministro.
Acrescentou que a empresa Semlex não tem Base de Dados no país, situação que pode ser muito prejudicial para o país no futuro.
Iaia Djaló declarou que não defende a empresa mas que o TC devia comunicar a decisão ao Ministério da Justiça por ser a entidade do estado que tutela os serviços da Semlex.
“Não estou de acordo com a empresa por ter acumulado as dívidas, mas também não concordo com o procedimento de Tribunal de Contas por ter tomado uma medida prejudicial ao povo guineense”, sublinhou aquele governante.
A Semlex é uma empresa privada estrangeira que produz BI biométrico para cidadãos da Guiné-Bissau, na base de um contrato estabelecido em 2016.
ANG/AALS/AC//SG
Os Bilhetes de Identidade(BI) para cidadãos guineenses não são emitidos há cerca de uma senama, devido a ordem de encerramento do estabelecimento onde essas peças de identificação nacional eram produzidos, dada emitida pelo Tribunal de Contas.
Segundo a Rádio Sol Mansi, em causa está a falta de pagamento do Visto Contratual por parte da empresa.
“É necessário que o Estado se encarregue da produção de BI por serem documento de soberania, para se evitar situações que possam prejudicar o povo em geral”, disse o ministro.
Acrescentou que a empresa Semlex não tem Base de Dados no país, situação que pode ser muito prejudicial para o país no futuro.
Iaia Djaló declarou que não defende a empresa mas que o TC devia comunicar a decisão ao Ministério da Justiça por ser a entidade do estado que tutela os serviços da Semlex.
“Não estou de acordo com a empresa por ter acumulado as dívidas, mas também não concordo com o procedimento de Tribunal de Contas por ter tomado uma medida prejudicial ao povo guineense”, sublinhou aquele governante.
A Semlex é uma empresa privada estrangeira que produz BI biométrico para cidadãos da Guiné-Bissau, na base de um contrato estabelecido em 2016.
ANG/AALS/AC//SG
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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Nigéria - Eleições marcadas por violência
Bissau, 25 fev 19 (ANG) - Os nigerianos foram no sábado às urnas eleger o Presidente e os representantes das duas câmaras do parlamento.
Segundo The Situation Room, uma organização da sociedade civil, o escrutínio foi marcado pela violência que resultou na morte de 16 pessoas em oito estados da Nigéria.
De acordo com observadores locais, o adiamento por uma semana das eleições , contribuiu para a escalada da tensão e as teorias de conspiração, antes do escrutínio de sábado.
Vários analistas tinham receado cenas de violência durante a votação, o que foi confirmado pela organização da sociedade civil, The Situation Room.
Segundo The Situation Room, empenhada na monitorização do escrutínio, ocorreram dezasseis mortes em oito estados.
Em Lagos, nomeadamente, a votação foi perturbada nalgumas zonas, e urnas e buletins de voto foram incendiados por criminosos.
As autoridades policiais informaram também, que em Andoni, no estado meridional de Rivers, desconhecidos abateram a tiro um antigo dirigente do governo local,assim como o seu irmão.
Ambos eram membros do All Progressives Congress ( APC ),partido do Presidente cessante Muhammadu Buhari, que se candidatou a reeleição.
Buhari votou de manhã cedo na sua cidade natal de Daura, no estado de Katsina, no noroeste da Nigéria. Ele afirmou ter confiança numa nova vitória.
O seu rival, Atiku Abubakar,de 72 anos, votou em Yola, cidade do estado de Adamawa, no nordeste do país.
O atraso na entrega do material de votação, bem como no destacamento das forças de segurança às cerca de 120 mil mesas de voto, fez com que o escrutínio fosse encerrado depois das14 horas, previstas.
Estavam registados nas listas cerca de 84 milhões de eleitores, mas somente 72.7 milhões votaram. Os restantes não foram autorizados a votar, por não possuírem um documento de identificação válido.
A campanha eleitoral nigeriana foi igualmente afectada pelos ataques, contra as forças de segurança, do grupo islamista armado, Boko Haram.
Pouco antes da abertura das mesas de voto, um militar foi morto e 20 ficaram feridos, quando membros do Boko Haram tentaram penetrar na cidade de Maiduguri.
Tiros de morteiro e explosões ouviram-se durante o ataque dos islamistas, que foram repelidos pelos militares nigerianos.
Muhammadu Buhari foi criticado pela oposição, por ter aconselhado os militares, antes do escrutínio de sábado, a serem implacáveis com os que tentassem perturbar a normalidade das eleições.
Não é primeira vez que eleições na Nigéria são afectadas, por uma onda de violência.
Segundo os analistas da firma SBM Intelligence, 233 pessoas morreram em incidentes relacionados com a campanha eleitoral, entre Outubro de 2018 e a última sexta-feira.
A Comissão Nacional Eleitoral Independente ( INEC ), anunciou que os resultados das eleições serão divulgados, no decurso da próxima semana.
ANG/RFI
Segundo The Situation Room, uma organização da sociedade civil, o escrutínio foi marcado pela violência que resultou na morte de 16 pessoas em oito estados da Nigéria.
De acordo com observadores locais, o adiamento por uma semana das eleições , contribuiu para a escalada da tensão e as teorias de conspiração, antes do escrutínio de sábado.
Vários analistas tinham receado cenas de violência durante a votação, o que foi confirmado pela organização da sociedade civil, The Situation Room.
Segundo The Situation Room, empenhada na monitorização do escrutínio, ocorreram dezasseis mortes em oito estados.
Em Lagos, nomeadamente, a votação foi perturbada nalgumas zonas, e urnas e buletins de voto foram incendiados por criminosos.
As autoridades policiais informaram também, que em Andoni, no estado meridional de Rivers, desconhecidos abateram a tiro um antigo dirigente do governo local,assim como o seu irmão.
Ambos eram membros do All Progressives Congress ( APC ),partido do Presidente cessante Muhammadu Buhari, que se candidatou a reeleição.
Buhari votou de manhã cedo na sua cidade natal de Daura, no estado de Katsina, no noroeste da Nigéria. Ele afirmou ter confiança numa nova vitória.
O seu rival, Atiku Abubakar,de 72 anos, votou em Yola, cidade do estado de Adamawa, no nordeste do país.
O atraso na entrega do material de votação, bem como no destacamento das forças de segurança às cerca de 120 mil mesas de voto, fez com que o escrutínio fosse encerrado depois das14 horas, previstas.
Estavam registados nas listas cerca de 84 milhões de eleitores, mas somente 72.7 milhões votaram. Os restantes não foram autorizados a votar, por não possuírem um documento de identificação válido.
A campanha eleitoral nigeriana foi igualmente afectada pelos ataques, contra as forças de segurança, do grupo islamista armado, Boko Haram.
Pouco antes da abertura das mesas de voto, um militar foi morto e 20 ficaram feridos, quando membros do Boko Haram tentaram penetrar na cidade de Maiduguri.
Tiros de morteiro e explosões ouviram-se durante o ataque dos islamistas, que foram repelidos pelos militares nigerianos.
Muhammadu Buhari foi criticado pela oposição, por ter aconselhado os militares, antes do escrutínio de sábado, a serem implacáveis com os que tentassem perturbar a normalidade das eleições.
Não é primeira vez que eleições na Nigéria são afectadas, por uma onda de violência.
Segundo os analistas da firma SBM Intelligence, 233 pessoas morreram em incidentes relacionados com a campanha eleitoral, entre Outubro de 2018 e a última sexta-feira.
A Comissão Nacional Eleitoral Independente ( INEC ), anunciou que os resultados das eleições serão divulgados, no decurso da próxima semana.
ANG/RFI
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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O crônico esquema do PAIGC.
Por: Jorge Herbert
Um partido e os seus elementos que só sobrevivem estando no poder. E quando lá não estão, tudo fazem para bloquear e asfixiar economicamente o país e o seu povo, nem que para isso tenham que usar uma vergonhosa diplomacia negativa no exterior, contra o próprio país.
Investem tudo e mais alguma coisa para ganhar as eleições. Aliás já é facto corrente nas bocas dos guineenses de que é difícil competir com o PAIGC durante a campanha eleitoral. Fretam aviões, transportam quantidades significativas de material para apenas e só para ganharem as eleições.
O povo este, remetido intencionalmente pelo próprio PAIGC à miséria e ao obscurantismo, não questiona de onde vem o dinheiro para a aquisição de todos esses materiais motorizados e não motorizados! Ninguém pede contas ao PAIGC na Guiné-Bissau! O único que o quis fazer foi Jomav, acabando por incompatibilizar-se com eles, ao ponto de derrubar o governo que queria fazer o que queria e deixava de querer, a seu belo prazer, sem prestar contas à quem quer que seja.
Neste mundo que dizem que não existem almoços grátis, ninguém questiona sobre o que esperam receber de volta, os estrangeiros que investem na vitória do PAIGC nas eleições! Que interesses estão por trás de tamanho investimento na campanha do PAIGC?!
E, se o PAIGC voltar a ganhar as eleições, de forma justa ou fraudulenta, à Guiné-Bissau voltará à mesma cantiga. Aqueles que são próximos ao PAIGC tudo terão, entrarão no esquema de corrupção a que o PAIGC está habituado, dos negócios dos passaportes diplomáticos aos falsos resgates das dívidas dos amigos ou ao investimento nos negócios particulares dos amigos. O povo esse, continuará a viver de esquemas e a morrer num hospital qualquer por falta de recursos, porque os djintons do PAIGC, esses se tiverem algum achaque, voam para a Europa. A educação continuará a ser retrógrada e desorganizada, porque os filhos dos djintons do PAIGC continuarão a estudar no estrangeiro.
E o povo ficará a espera das próximas eleições, para poderem viver mais uma festa com fim anunciado no dia a seguir às eleições...
Um partido e os seus elementos que só sobrevivem estando no poder. E quando lá não estão, tudo fazem para bloquear e asfixiar economicamente o país e o seu povo, nem que para isso tenham que usar uma vergonhosa diplomacia negativa no exterior, contra o próprio país.
Investem tudo e mais alguma coisa para ganhar as eleições. Aliás já é facto corrente nas bocas dos guineenses de que é difícil competir com o PAIGC durante a campanha eleitoral. Fretam aviões, transportam quantidades significativas de material para apenas e só para ganharem as eleições.
O povo este, remetido intencionalmente pelo próprio PAIGC à miséria e ao obscurantismo, não questiona de onde vem o dinheiro para a aquisição de todos esses materiais motorizados e não motorizados! Ninguém pede contas ao PAIGC na Guiné-Bissau! O único que o quis fazer foi Jomav, acabando por incompatibilizar-se com eles, ao ponto de derrubar o governo que queria fazer o que queria e deixava de querer, a seu belo prazer, sem prestar contas à quem quer que seja.
Neste mundo que dizem que não existem almoços grátis, ninguém questiona sobre o que esperam receber de volta, os estrangeiros que investem na vitória do PAIGC nas eleições! Que interesses estão por trás de tamanho investimento na campanha do PAIGC?!
E, se o PAIGC voltar a ganhar as eleições, de forma justa ou fraudulenta, à Guiné-Bissau voltará à mesma cantiga. Aqueles que são próximos ao PAIGC tudo terão, entrarão no esquema de corrupção a que o PAIGC está habituado, dos negócios dos passaportes diplomáticos aos falsos resgates das dívidas dos amigos ou ao investimento nos negócios particulares dos amigos. O povo esse, continuará a viver de esquemas e a morrer num hospital qualquer por falta de recursos, porque os djintons do PAIGC, esses se tiverem algum achaque, voam para a Europa. A educação continuará a ser retrógrada e desorganizada, porque os filhos dos djintons do PAIGC continuarão a estudar no estrangeiro.
E o povo ficará a espera das próximas eleições, para poderem viver mais uma festa com fim anunciado no dia a seguir às eleições...
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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Alberto Mbunhe Nambeia, Presidente do Partido da Renovação Social (PRS) um homem simplesmente humilde, filho de camponês que sempre lutou para a sua identidade e na afirmação da Paz e Estabilidade na Guiné-Bissau
Com o PRS a Paz, a Estabilidade, a Segurança e o Desenvolvimento será uma realidade brevemente!
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau!!!
Obrigado PRS;
Obrigado Presidente Alberto Nambeia; Obrigado Povo Guineense:
Fonte: Prs Diáspora
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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Senegal: Boun Abdallah Dionne anuncia reeleição de Macky Sall na primeira volta das eleições presidenciais com 57% dos votos
O Presidente Macky Sall venceu um segundo mandato nas eleições presidenciais de ontem, 24 de fevereiro, anunciou o primeiro-ministro senegalês, Mohammad Boun Abdallah Dionne.
Numa declaração em nome da coligação presidencial e do candidato Macky Sall, o primeiro ministro avançou que ”De acordo com os resultados provisórios, recolhidos das assembleias de voto e saudando a imprensa senegalesa, que contribui significativamente para a democracia do nosso país (…) Depois da contagem, acreditamos que devemos felicitar o presidente pela sua reeleição na primeira volta. Estes resultados compilados expressam que o nosso candidato foi vitorioso com maioria. Estes resultados, foram contabilizados por departamento. (…). Hoje, podemos esperar um mínimo de 57% para o candidato Macky Sall “, declarou o governante.
No seu comunicado, na sede da coligação, o chefe de governo deu graças primeiramente a Deus, pela simples razão de que a eleição foi realizada “com transparência, como assinalado pelos vários observadores”.
Boun Abdallah Dionne também quis, em nome da coligação Bby, “prestar homenagem ao povo senegalês que votou massivamente”. Mas também para congratulou-se por as tão esperadas eleições presidenciais tenham ocorrido sem qualquer violência. Daí a sua convicção de que “amanhã, como sempre, o trabalho recomeçará”.
e-Global
Numa declaração em nome da coligação presidencial e do candidato Macky Sall, o primeiro ministro avançou que ”De acordo com os resultados provisórios, recolhidos das assembleias de voto e saudando a imprensa senegalesa, que contribui significativamente para a democracia do nosso país (…) Depois da contagem, acreditamos que devemos felicitar o presidente pela sua reeleição na primeira volta. Estes resultados compilados expressam que o nosso candidato foi vitorioso com maioria. Estes resultados, foram contabilizados por departamento. (…). Hoje, podemos esperar um mínimo de 57% para o candidato Macky Sall “, declarou o governante.
No seu comunicado, na sede da coligação, o chefe de governo deu graças primeiramente a Deus, pela simples razão de que a eleição foi realizada “com transparência, como assinalado pelos vários observadores”.
Boun Abdallah Dionne também quis, em nome da coligação Bby, “prestar homenagem ao povo senegalês que votou massivamente”. Mas também para congratulou-se por as tão esperadas eleições presidenciais tenham ocorrido sem qualquer violência. Daí a sua convicção de que “amanhã, como sempre, o trabalho recomeçará”.
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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União Africana vai enviar 50 observadores eleitorais para legislativas na Guiné-Bissau
A União Africana vai enviar para a Guiné-Bissau para acompanhar as eleições legislativas de 10 de março uma missão com 50 observadores eleitorais, disse hoje o representante da organização em Bissau, o embaixador Ovídeo Pequeno.
“Já temos instruções e vamos começar a trabalhar a partir de segunda-feira para a vinda da missão. São cerca de 50 observadores e estamos apenas a finalizar questões administrativas”, afirmou o embaixador aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, onde se deslocou para assistir à entrega de material eleitoral às autoridades guineenses.
Segundo Ovídeo Pequeno, a missão de observação eleitoral da União Africana é “muito alargada” e inclui observadores provenientes de países africanos de língua portuguesa.
A missão vai estar na Guiné-Bissau entre 01 e 15 de março, acrescentou.
A Guiné-Bissau realiza eleições legislativas a 10 de março, depois de uma crise política iniciada em 2015 com a demissão do primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, que venceu as legislativas de 2014.
Concorrem ao escrutínio de 10 de março, 21 partidos políticos, que vão estar em campanha eleitoral até 08 de março.
interlusofona.info
“Já temos instruções e vamos começar a trabalhar a partir de segunda-feira para a vinda da missão. São cerca de 50 observadores e estamos apenas a finalizar questões administrativas”, afirmou o embaixador aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, onde se deslocou para assistir à entrega de material eleitoral às autoridades guineenses.
Segundo Ovídeo Pequeno, a missão de observação eleitoral da União Africana é “muito alargada” e inclui observadores provenientes de países africanos de língua portuguesa.
A missão vai estar na Guiné-Bissau entre 01 e 15 de março, acrescentou.
A Guiné-Bissau realiza eleições legislativas a 10 de março, depois de uma crise política iniciada em 2015 com a demissão do primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, que venceu as legislativas de 2014.
Concorrem ao escrutínio de 10 de março, 21 partidos políticos, que vão estar em campanha eleitoral até 08 de março.
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
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