Presidente José Mário Vaz visita a Rádio Nacional, em digressão que lhe conduzirá a Agência Noticiosa da Guiné, Jornal No Pintcha e a Televisão, Órgãos da Comunicação Social Estatais
Acompanham a visita o Secretário de Estado da Comunicação Social e o Presidente do Sindicato Nacional dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social.
Oiçam só minha gente do POVO BOM bissau-guineense, essa tentativa e mais tentativa de continuar a engabelar, talvez, talvez, os menos cautos ainda existentes entre nós neste assunto cá abordado por esse nosso ex-presidente ainda em exercício, So Presi, Dr. JOMAV.
Pois é, cantou mais uma vez, essa sua repetida cantiga de “dinheiro do Estado nos Cofres do Estado”; continuando logo de seguida, perguntando pelo “dinheiro da Direção Geral das Alfandegas”; do da “Direção Geral das Contribuições e Impostos”; do dos "Fundos Autónomos”; do da “Compensação das Pescas”. E, mais, e mais blablás de patati-patatas.
E eis, por exemplo, “Compensação das Pescas”, disse. E, os 500'000'000,00 (quinhentos milhões) de F CFA’s” (=763’358,78 EUR à 655,00 F CFA/EUR) de uma parte do bónus de assinatura para a concessão da licença de prospeção pago pela empresa Petrolífera “Impact Oil”... Onde está este muito dinheiro? Onde é que foi metido? “Voi-là”, disso não fala. “Boka yem”!
Para não evocar que e apenas este dinheiro. Que só ele e Baciro Djá sabem onde terão o metido.
Esses 500'000'000,00 de F CFA’s que disse ter entregado ao Baciro Djá, e o Baciro Djá dizendo (ou tentando demonstrar) por sua vez ter-lhe devolvido e/ou tê-lo depositado em Gabú, num dos filiais de um dos Bancos com a sede em Bissau; quer dizer, foi depositar em Gabú, quando ele Baciro vivi e trabalha em Bissau. Ping-pong de troça!
Eh bom, certo é que o paradeiro deste dinheiro continua incerto e totalmente desconhecido, na intransparência, desde o dia 02 de Junho de 2016 até hoje (02.10.2019).
Por isso mesmo, essa parada aí com os jornalistas, não passa do género daquelas de tentativas e mais tentativas deste homem, de engabelar (pelas conversas de grande trapaçaria) talvez, talvez, os menos cautos ainda existentes entre nós, nesta sua cantiga de “dinheiro do Estado nos Cofres do Estado”. “Mintida”!; como se diz em casos do género em nosso bom Kriol. “MIN-TI-DA”!!!
Obrigado. Pela honestidade intelectual, infalível... Por uma Guiné-Bissau de Homem Novo (Mulheres e Homens), íntegro, idôneo e, pensador com a sua própria cabeça. Incorruptível! Que reine o bom senso. Amizade. A. Keita
Oiçam só minha gente do POVO BOM bissau-guineense, essa tentativa e mais tentativa de continuar a engabelar, talvez, talvez, os menos cautos ainda existentes entre nós neste assunto cá abordado por esse nosso ex-presidente ainda em exercício, So Presi, Dr. JOMAV.
ResponderEliminarPois é, cantou mais uma vez, essa sua repetida cantiga de “dinheiro do Estado nos Cofres do Estado”; continuando logo de seguida, perguntando pelo “dinheiro da Direção Geral das Alfandegas”; do da “Direção Geral das Contribuições e Impostos”; do dos "Fundos Autónomos”; do da “Compensação das Pescas”. E, mais, e mais blablás de patati-patatas.
E eis, por exemplo, “Compensação das Pescas”, disse. E, os 500'000'000,00 (quinhentos milhões) de F CFA’s” (=763’358,78 EUR à 655,00 F CFA/EUR) de uma parte do bónus de assinatura para a concessão da licença de prospeção pago pela empresa Petrolífera “Impact Oil”... Onde está este muito dinheiro? Onde é que foi metido? “Voi-là”, disso não fala. “Boka yem”!
Para não evocar que e apenas este dinheiro. Que só ele e Baciro Djá sabem onde terão o metido.
Esses 500'000'000,00 de F CFA’s que disse ter entregado ao Baciro Djá, e o Baciro Djá dizendo (ou tentando demonstrar) por sua vez ter-lhe devolvido e/ou tê-lo depositado em Gabú, num dos filiais de um dos Bancos com a sede em Bissau; quer dizer, foi depositar em Gabú, quando ele Baciro vivi e trabalha em Bissau. Ping-pong de troça!
Eh bom, certo é que o paradeiro deste dinheiro continua incerto e totalmente desconhecido, na intransparência, desde o dia 02 de Junho de 2016 até hoje (02.10.2019).
Por isso mesmo, essa parada aí com os jornalistas, não passa do género daquelas de tentativas e mais tentativas deste homem, de engabelar (pelas conversas de grande trapaçaria) talvez, talvez, os menos cautos ainda existentes entre nós, nesta sua cantiga de “dinheiro do Estado nos Cofres do Estado”. “Mintida”!; como se diz em casos do género em nosso bom Kriol. “MIN-TI-DA”!!!
Obrigado.
Pela honestidade intelectual, infalível...
Por uma Guiné-Bissau de Homem Novo (Mulheres e Homens), íntegro, idôneo e, pensador com a sua própria cabeça. Incorruptível!
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita