
De acordo com Fernando Jorge, Inspetor coordenador da PJ, igualmente responsável pela operação policial “arroz de Povo”, tudo que acontece não passa de um roubo. Já que, o ministério da Agricultura dispõe de “cinco armazéns com a capacidade de albergar quinhentas toneladas de arroz”, onde o arroz poderia ter sido guardado. Mas nada disto aconteceu. Uma parte do arroz foi subtraído e guardado numa residência privada.
Ao chegarem no “bunker” de Botche Candé, encontraram o arroz, as “portas entre abertas” e as pessoas que lá se estavam puseram-se em fuga.
O policial disse ainda que, não esperavam encontrar mais arroz, isto após a recuperação das 104 toneladas no primeiro dia. Garantindo que, a investigação vai mesmo continuar para esclarecer como foi feita a distribuição de todo o arroz doado pela China para a população da Guiné-Bissau.
Fonte: Notabanca; 06.04.2019
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