segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Helmer Araújo o filhinho da Mae
Estudou zero - perdeu duas bolsas de estudos, que neste momento Guiné Bissau podia ter dois formados a servi-la, se não fosse a política de compadrio que sempre reinou e querem renova-lo através do DSP líder falhado, mas, o helmer teve privilégio e, desperdiçou tudo...
Sempre debaixo da saia da maezinha, pobretona gosta do filhinho falhado e burru da escola, leva-o na bolsa em cada nomeação, como foi aqui no Brasil. O helmer convence a maezinha e ela, sem dar conhecimento a MNE, deu o bandidinho curu de polivalência na embaixada de Guiné no Brasil, onde o rapaz fazia de tudo, vendia passaporte e recusava de dar Estudantes porque tem inveja destes!
Afinal escola nunca foi seu forte, entretanto o maldito rapazola só esquecia de pagar renda e hoje a casa onde fica embaixada, esta para ir ao penhor, nas suas desventuras, vai a Bissau e, faz ponte com Sipi Cassama, este deu aval para nomear o padrão do Company cônsul honorário, assim fizeram e, Sipi ambicioso que é, volta a nomear o bandido como concelheiro, em troca disso tudo, helmerzinho ganha destaque no PAIGC ate na convenção, o Domingos chamou-o de exemplo e deu palavra a ele, porque direção falhada ganhou carros graças a bandidagem do helmer, aval da, mae, patrocínio do Sipi e cumplicidade de DSP
Estamos a trabalhar
R Kelly R Kelly Sané
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segunda-feira, dezembro 04, 2017
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Banco Africano de Desenvolvimento em Bissau para revisão conjunta da cooperação
Um missão do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) inicia hoje na Guiné-Bissau contactos com as autoridades para a revisão conjunta da cooperação com o país, anunciou a instituição.
Em comunicado, o BAD refere que durante a sua estada em Bissau, a missão vai ter encontros com as autoridades guineenses, incluindo o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, e o chefe de Estado, José Mário Vaz.
A missão vai também reunir-se com a União Europeia, Banco Mundial, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e os ministros da Energia e da Agricultura.
Os encontros previstos visam "trocar informações sobre os aspetos fundamentais do Documento Estratégico para o país (para o período entre 2015 e 2019), incluindo os recentes desenvolvimentos macroeconómicos e setoriais, desafios e perspetivas de desenvolvimento a médio prazo", salienta no comunicado o BAD.
"A missão também discutirá sobre possíveis apoios do BAD à Guiné-Bissau", acrescenta.
A última revisão anual conjunta realizou-se em setembro de 2016.
Desde o início da cooperação entre a Guiné-Bissau e aquela instituição financeira, em 1976, já foram aprovadas 56 operações num montante de cerca de 200 mil milhões de francos cfa (cerca de 304 milhões de euros).
Dn.pt
Em comunicado, o BAD refere que durante a sua estada em Bissau, a missão vai ter encontros com as autoridades guineenses, incluindo o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, e o chefe de Estado, José Mário Vaz.
A missão vai também reunir-se com a União Europeia, Banco Mundial, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e os ministros da Energia e da Agricultura.
Os encontros previstos visam "trocar informações sobre os aspetos fundamentais do Documento Estratégico para o país (para o período entre 2015 e 2019), incluindo os recentes desenvolvimentos macroeconómicos e setoriais, desafios e perspetivas de desenvolvimento a médio prazo", salienta no comunicado o BAD.
"A missão também discutirá sobre possíveis apoios do BAD à Guiné-Bissau", acrescenta.
A última revisão anual conjunta realizou-se em setembro de 2016.
Desde o início da cooperação entre a Guiné-Bissau e aquela instituição financeira, em 1976, já foram aprovadas 56 operações num montante de cerca de 200 mil milhões de francos cfa (cerca de 304 milhões de euros).
Dn.pt
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segunda-feira, dezembro 04, 2017
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Defesa e Segurança - Mais de mil novos mancebos distribuídos ao nível do país
Bissau, 04. 12. 17 (ANG) – Mil e cento e três novos mancebos estão sendo distribuídos, agora, para as diferentes unidades militares do pais, isso depois de no fim-de-semana terem jurado à Bandeira, informou a ANG um alto oficial que pediu anonimato.
A fonte não avançou a forma logística em que esta a processar-se a distribuição dos novos recrutas e em que numero estão sendo agrupados.
No entanto, na cerimónia de juramento, o Ministro da Defesa afirmou que com o acto, o processo da reforma no sector da Defesa e Segurança ganha uma nova dinâmica em prol da estabilidade política, da paz social e do desenvolvimento sustentável da Guiné-Bissau.
Para Eduardo Sanha, se a modernização das Forças Armadas é uma vertente importante no processo da reforma, a desmobilização e recrutamento dos soldados são componentes irreversíveis na personalização da classe castrense e na melhoria do seu desempenho.
“Se o processo da restruturação das Forças Armadas tem trazido ganhos consideráveis ao país, não podemos descurar que o seu redimensionamento vai contribuir na criação da capacidade interna, visando defender e proteger a nossa integridade territorial”, declarou o governante.
Aos novos militares, o Ministro da Defesa advertiu que “ser militar é muito mais que vestir uniforme e pegar na arma”.
“Ser militar é estar integralmente disponível ao serviço do seu país, é ser um homem disciplinado, respeitador da hierarquia e da cadeia do comando”.
Por seu turno, o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas afirmou o acto serve para “testar o grau de respeito e de credibilidade que, ultimamente as Forças Armadas da Guiné-Bissau vem conquistando junto da sociedade e no mundo forra”.
Biaguê na Ntam pediu aos novos militares a respeitarem a Constituição da República, nomeadamente na defesa da independência, da soberania e da integridade territorial, na manutenção da segurança e ordem públicas, na reconstrução nacional, na obediência aos órgãos da soberania, no não exercício da actividade política, na defesa da legalidade democrática e na prevenção de crimes.
Entre os mil e cento e três mancebos, fazem parte alguns paramilitares da Guarda Nacional e dos Bombeiros Humanitários da Guiné-Bissau.
Durante a cerimónia de juramento, a título simbólico, um combatente da liberdade da pátria fez a entrega da sua arma a um novo militar que, na ocasião prometeu defender a integridade territorial da Guiné-Bissau.
Para além das autoridades militares e civis, também estiveram presentes no acto, o corpo diplomáticos residente, a força militar de ECOMIB no país e milhares de populares, sobretudos os familiares dos novos “homens da arma”.
O último recrutamento ocorreu no ano de 1992.
ANG/QC/JAM
A fonte não avançou a forma logística em que esta a processar-se a distribuição dos novos recrutas e em que numero estão sendo agrupados.
No entanto, na cerimónia de juramento, o Ministro da Defesa afirmou que com o acto, o processo da reforma no sector da Defesa e Segurança ganha uma nova dinâmica em prol da estabilidade política, da paz social e do desenvolvimento sustentável da Guiné-Bissau.
Para Eduardo Sanha, se a modernização das Forças Armadas é uma vertente importante no processo da reforma, a desmobilização e recrutamento dos soldados são componentes irreversíveis na personalização da classe castrense e na melhoria do seu desempenho.
“Se o processo da restruturação das Forças Armadas tem trazido ganhos consideráveis ao país, não podemos descurar que o seu redimensionamento vai contribuir na criação da capacidade interna, visando defender e proteger a nossa integridade territorial”, declarou o governante.
Aos novos militares, o Ministro da Defesa advertiu que “ser militar é muito mais que vestir uniforme e pegar na arma”.
“Ser militar é estar integralmente disponível ao serviço do seu país, é ser um homem disciplinado, respeitador da hierarquia e da cadeia do comando”.
Por seu turno, o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas afirmou o acto serve para “testar o grau de respeito e de credibilidade que, ultimamente as Forças Armadas da Guiné-Bissau vem conquistando junto da sociedade e no mundo forra”.
Biaguê na Ntam pediu aos novos militares a respeitarem a Constituição da República, nomeadamente na defesa da independência, da soberania e da integridade territorial, na manutenção da segurança e ordem públicas, na reconstrução nacional, na obediência aos órgãos da soberania, no não exercício da actividade política, na defesa da legalidade democrática e na prevenção de crimes.
Entre os mil e cento e três mancebos, fazem parte alguns paramilitares da Guarda Nacional e dos Bombeiros Humanitários da Guiné-Bissau.
Durante a cerimónia de juramento, a título simbólico, um combatente da liberdade da pátria fez a entrega da sua arma a um novo militar que, na ocasião prometeu defender a integridade territorial da Guiné-Bissau.
Para além das autoridades militares e civis, também estiveram presentes no acto, o corpo diplomáticos residente, a força militar de ECOMIB no país e milhares de populares, sobretudos os familiares dos novos “homens da arma”.
O último recrutamento ocorreu no ano de 1992.
ANG/QC/JAM
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