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De acordo com uma nota imprensa a que ANG teve acesso o sindicato lembra que os vários acordos assinados com o patronado a situação dos trabalhadores ainda está por resolver.
“Não obstante algumas diligências feita pelo Sitracorreios, junto ao Presidente da República e o Governo entre outros, nada foi feito até agora”, lembra a nota.
O comunicado lembra que os trabalhadores dos Correios vivem a mais de sete anos sem vencimento ou seja oitenta e oito meses tudo isso por desinteresse do Governo, por isso pedem intervenção do Chefe de Estado no sentido de minimizar os sofrimentos dos trabalhadores uma que eles e suas famílias estão a morrer lentamente.
Na nota o Sitracorreios exige mais uma vez a intervenção do Primeiro-ministro na resolução da crise financeira sem precedentes que afeta os Correios e Guine Telecom.
“O incumprimento da nossa exigência sobretudo no que tange ao pagamento dos salários em divida o Sitracorreios reserva recurso à greve o que vai culminar numa marcha e vigília na presidência da República e Primatura “, informa a missiva.
De acordo com a nota o Sitracorreios já enviou o documento em causa à Presidência da República, Primeiro-ministro, ministro dos Transportes e Comunicações, da Função Pública e Secretario – geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guine (UNTG).
ANG/MSC/ÂC/SG
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