domingo, 20 de novembro de 2016


OPINION:

The president of ANP (Assembleia Nacional Popular) “Cipriano Cassamá” is not a corrupt politician but a radical who is prepared to defend his party (PAIGC) under the aspire of Domingos Simões Pereira.

PAIGC won the 2014 legislative election with 57 deputies well above the 51 deputies required to pass any vote at the parliament. 

But internal strife due to many unresolved crisis with the party leader, (Domingos Simões Pereira) led to expulsion of 15 deputies. 

The party now left with 42 deputies finds it difficult to pass any program at the parliament. 

Meanwhile, the 15 deputies expelled from PAIGC have allied with the opposition party (PRS) with 41 deputies leading to a new majority of 41 + 15 = 56 deputies; which can easily pass any program at the parliament. 

However, PAIGC with the help of Cipriano Cassamá, the president of ANP (Assembleia Nacional Popular) have blocked all session of the parliament for almost a year, leading to the inability of the previous government of Baciro Dja to present his government program for deliberation; subsequently resulting to dissolution of his government. 

After the nomination of Umaro Mokhtar Sissoco Embalo as the new PM in accordance with the ECOWAS meditated agreement with all parts involved in the crises; it is a good signal, if Cipriano Cassamá feels that his standpoint has negatively affected the entire population of his country; he was suppose to protect; and has decided to reconsider his position and allow the parliament to deliberate on Umaro Mokhtar Sissoco Embalo’s executive program.

Umaro Mokhtar Sissoco Embalo has vowed exchange of ideas with all parts involved in the crises.

The question is; how far can Cipriano Cassamá resist his party’s principle of blocking the parliamentary session if they (PAIGC) refuse to back the PM? 

And what can the PR and present PM do about the blockage?

Jessica Kerry

MUNDO UNICEF - Seis milhões de crianças morrem todos os anos de causas evitáveis

Seis milhões de crianças continuam a morrer no mundo todos os anos de causas que são evitáveis, segundo dados da UNICEF a propósito do Dia Universal da Criança, que hoje se assinala.


Apesar dos progressos alcançados nas últimas décadas, a UNICEF recorda que as crianças dos agregados familiares mais pobres têm duas vezes mais probabilidade de morrer antes dos cinco anos do que as crianças dos meios mais ricos.

São quase 385 milhões as crianças a viver em situação de pobreza extrema e mais de 250 milhões de crianças em idade escolar não estão a frequentar a escola ou a aprender.

Há ainda perto de 50 milhões de menores que foram obrigados a abandonar as suas casas e estão atualmente desenraizadas.

"Os direitos das crianças encurraladas em zonas sob cerco - nomeadamente na Síria, no Iraque, no norte da Nigéria -- estão ainda mais ameaçados, pois as suas escolas, hospitais e casas têm sido alvo de ataques. A nível global, perto de 250 milhões de crianças vivem em países afetados por conflitos", refere a UNICEF num comunicado em que assinala o Dia Universal da Criança.

A diretora executiva da UNICEF Portugal sublinha que os conflitos, as crises e a pobreza extrema estão "a colocar a vida e o futuro de milhões de crianças em risco".

"É absolutamente necessário pôr fim a estas violações, investindo mais para chegarmos às crianças mais vulneráveis, ou pagaremos o preço de um crescimento mais lento, de maiores desigualdades e menor estabilidade", refere Madalena Marçal Grilo.

Em Portugal, a UNICEF reconhece os progressos alcançados desde a década de 1990, com especial destaque para a redução da mortalidade infantil.

Mas outros problemas agravaram-se ou persistem nos últimos anos, como a pobreza infantil, que afeta perto de um quatro das crianças em Portugal.

"São [problemas altamente preocupantes] e que exigem políticas e medidas concretas. A pobreza e as privações na infância, na esmagadora maioria dos casos, condicionam não apenas o presente das crianças mas também o seu futuro e o futuro da sociedade", refere a UNICEF Portugal.

POR LUSA

MUNDO DESCARRILAMENTO - Pelo menos 91 mortos em acidente de comboio no norte da Índia

Pelo menos 91 pessoas morreram e 76 ficaram feridas depois de um comboio de passageiros ter descarrilado hoje no norte da Índia, informou a polícia, atualizando o balanço anterior que apontava para 65 vítimas mortais.


"Infelizmente o número de mortos aumentou e é agora 91", disse Daljit Singh Chawdhary, diretor geral da polícia do estado de Uttar Pradesh.

As equipas de resgate procuram por mais passageiros presos dentro das carruagens.

O acidente aconteceu durante a madrugada perto de Purwa, uma localidade próxima da cidade industrial de Kanpur, quando 14 carruagens se desprenderam.

As causas do acidente ainda não foram apuradas.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, afirmou, através da rede social Twitter, que as suas preces estão com os feridos no "trágico acidente", a quem desejou rápida recuperação.

A rede ferroviária indiana é a quarta mais longa do mundo, com 65 mil quilómetros, atrás da dos Estados Unidos, Rússia e China, e conta com 1,3 milhões de funcionários e 12.500 comboios, transportando cerca de 23 milhões de passageiros por ano.

Apesar de 80% da rede ter sido construída pelos britânicos durante a época colonial, grande parte dos fundos do setor são investidos na manutenção do traçado obsoleto.

Segundo um estudo divulgado pelo Ministério das Ferrovias, o investimento em segurança seria fundamental, já que na última década aconteceram 1.522 acidentes em que morreram 2.331 pessoas.

POR LUSA