terça-feira, 29 de abril de 2014

EUA Como beber cerveja sem ficar bêbado?

Quer conhecer o segredo daqueles que bebem cerveja e não ficam bêbados? É uma solução muito simples: Fermento.

Se pensava que beber cerveja indiscriminadamente sem ficar ébrio era impossível, Jim Koch, desvenda agora qual o segredo para evitar que isso aconteça.

O homem responsável pela marca norte-americana de cervejas Samuel Adams revela que o segredo está na levedura.

Jim Koch garante que se ingerir fermento seco antes de consumir a cerveja, não fica bêbado, adianta a revista Esquire.

O homem explica que o seu segredo passa por misturar levedura seca em iogurte e comer. 

Um amigo de Jim Koch, que é um grande fã de cerveja e bioquímico de profissão comprovou que o fermento resulta.

O fermento contém uma enzima que desfaz as moléculas de álcool de uma forma muito semelhante ao processo que o fígado leva a cabo para lidar com uma bebida alcoólica.

Jim Koch, alerta que apesar de minimizar os efeitos do álcool não os elimina.

Human Rights Watch pede a UA para analisar violações em Angola

Apelo é dirigido à Comissão de Direitos Humanos da União Africana reunida em Luanda


A organização de direitos humanos Human Rights Watch pediu à Comissão dos Direitos Humanos da União Africana reunida em Luanda  para analisar os "abusos persistentes dos direitos humanos em Angola”.

A organização  mencionou “o fracasso do Governo para lidar com restrições sobre os meios de comunicação e de reunião pacífica , homicídios ilegais, violência sexual e tortura por parte das forças de segurança e os despejos em massa”.

“A instituição mais importante de África em matéria de defesa dos direitos humanos não deve ignorar a situação terrível dos direitos humanos do seu anfitrião, Angola”, disse Daniel Bekel, director para África da Human Rights Watch organização para quem Angola é um país de “corrupção generalizada e graves violações de direitos humanos sem responsabilização”.

A Comissão Africana (dos  Direitos Humanos) deve pedir a indiciamento dos responsáveis pelas mortes, raptos e torturas em Angola”, disse Bekel.

“A comissão deve também apelar ao Governo angolano para de imediato repelir as leis de difamação como um começo para se pôr termo à repressão dos meios de informação”, acrescentou. 

O jornalista e  escritor angolano Domingos da Cruz disse à Voz da América que após vários anos de guerra apenas a livre circulação de pessoas e bens foi alcançada e que nem mesmo as liberdades constitucionais são respeitadas, existindo muitas restrições do exercício de direitos em Angola.

Domingos da Cruz avança ainda que os relatórios internacionais publicados em todo mundo ilustram o verdadeiro estado dos direitos humanos em Angola.

“Os relatórios internacionais são muito concretos e demonstram o verdadeiro estado dos direitos em Angola”, concluiu.
http://www.voaportugues.com/content/human-rights-watch-pede-a-ua-para-analisar-viola%C3%A7%C3%B5es-em-angola/1902932.html

LGDH: Os restos mortais de Eng. Mamadú Bobo Baldé chegam a Bissau na madrugada da terça-feira

Mamadú Bobo Baldé, morto em Angola
A Liga Guineense dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia dos familiares de Eng. Mamadú Bobo Baldé sobre as circunstâncias da sua morte numa das celas da Polícia Nacional de Angola, no dia 23 de Março 2014.

Segundo a família, a vítima era um Enginheiro civil que residia em Portugal e fazia prospeção de negócios em Angola, onde foi detido no dia 11 de Março. 12 dias depois da sua detenção foi encontrado morto nas instalações da polícia angolana em circunstâncias por apurar.

Volvido mais de um mês deste acontecimento trágico, os restos mortais de Eng. Mamadú Bobo Baldé chegam a Bissau amanhã terça feira 29 de Abril 2014, por volta das 3 horas da manhã.

Por forma a esclarecer as circusntâncias do desaparecimento físico deste cidadão guineense e a pedido da LGDH,  uma equipa técnica da polícia Judiciária incluindo um especialista em medicina legal vai examinar o corpo do malogrado antes de ser transportado para Xitole sua terra natal onde será sepultado no mesmo dia.

Eng. Mamadú Bobo Baldé, de 45 anos, emigrou-se para Angola no dia 26 de Janeiro 2013, com os objectivos de procurar melhores condições de vida, acabando por encontrar este fim trágico.

Este caso junta-se à morte em circunstâncias por explicar de António Maurício Bernardo numa das celas na 23ª esquadra da Polícia Nacional de Angola a 19 de Março 2014, para além do  desaparecimento forçado desde julho de 2012, da jornalista Ana Pereira, conhecida por Milocas.

A LGDH considera de inaceitável que cidadãos guineenses sejam alvos de perseguições, detenções arbitrárias e assassinatos na República irmã de Angola. Por isso, exige mais uma vez, às autoridades angolanas no sentido de abrirem com caracter de urgência, inquéritos transparentes com vista ao esclarecimento cabal destes casos e consequente tradução à justiça dos supostos responsáveis morais e materiais de tais actos hediondos e criminosos.

Uma delegação presidida pelo Presidente da LGDH estará no Aeroporto internacional Osvaldo Vieira para testemunhar a chegada do corpo deste cidadão nacional e solidarizar-se com a família neste momento doloroso.

Pela Paz, Justiça e Direitos Humanos!

http://www.gbissau.com/?p=10287