A JAAC repudia e demarca-se totalmente de qualquer envolvimento nestes atos que, a nosso ver, visam unicamente desestabilizar a ordem pública e, sobretudo, manchar o bom nome e a reputação da nossa organização.
Temos acompanhado com profunda preocupação as manobras e tentativas de instrumentalização, perpetradas por pessoas e grupos ligados ao sistema e ao regime em particular, com o claro e vil intuito de incriminar e perseguir ainda mais a nossa Juventude. É inaceitável que táticas de perseguição política sejam utilizadas para desviar o foco dos verdadeiros problemas do país e para caluniar uma organização que se pauta pela defesa da democracia e dos ideais de Amílcar Cabral.
A JAAC é e continuará a ser uma organização política que se rege estritamente pelos princípios democráticos, pelo respeito à lei e pela mobilização pacífica da juventude guineense em prol de um futuro de estabilidade e desenvolvimento. As nossas ações são transparentes e baseadas na civilidade e no debate construtivo.
Alertamos a opinião pública nacional e internacional para estas táticas de difamação. Exigimos uma investigação célere, transparente e imparcial que apure a verdade dos factos, identifique os verdadeiros responsáveis por estes atos de vandalismo e ponha fim imediato à campanha de calúnias contra a JAAC.
Não nos deixaremos intimidar por manobras de diversão e ataques infundados. A JAAC continuará firme na sua missão em defesa da Guiné-Bissau.
Bissau, 6 de Dezembro de 2025


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