Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Povo da 𝙂𝙪𝙞𝙣𝙚́-𝘽𝙞𝙨𝙨𝙖𝙪.
Estamos perante um grande espetáculo
Advogado fraco, a humilhação é para quem não tem caráter de um homem Político como Aristides Gomes. Além disso, se algum ponto fraco do contrato for corrigido, será, a sua salvação, tomando sempre para ladrões, e corajosamente, “a defesa do mais fraco,
“ réu pobre e obscuro, agrupamento são responsáveis para complementar estratégia do terror de Estado Guineense, e de uma série de políticas públicas medíocre na Guiné- para desmantelar as estruturas formais e informais da nossa sociedade agora são vítimas. A justiça precisa, tomar atitudes justas.
Não é o vosso sistema de justiça tal como ele é vivido pela população Guineense, implantado na Guiné-Bissau vindo do Madina do Boé, não é?
Em suma, qual a legitimidade das instituições da Guiné-Bissau que compõem o "sistema de Justiça" fraca, em cujo âmbito dos assassinos sanguinários.
Inflamação dos tendões e nervos na imprensa Guineense é absoluta voluntarismo, e arrogância quando se conspira contra adversário político, e contra o qual, se são aplicáveis, neste caso, os critérios nacionais de elegibilidade para o apoio judiciário é claramente fraldado, insurjo neste caso uma vergonha da pátria. Na verdade, é fraude a serviço de injustiça.
Núcleo de assuntos estratégicos para camuflar a justiça é chamado de picareta mor Fernando Gomes.
É uma espécie de aliança "espúria" entre injustiça e corrupção.
Há um ciúme profundo da elite baronato Guineense contra o antigo primeiro-ministro anarquista, é uma perseguição judicial contra o ladrão.
Embora as atribuições de magistrados, promotores de justiça Guineense são defensores dos Ladrões sem escrúpulos, sejam distintas, as três carreiras integram o sistema judicial verdadeiro. Em sequência, sobre o Superior Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau ambos incluem-se entre os Tribunais nos jogos políticos. A ver vamos.
Afirma o Democrata em ação.
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PERMANECE INCERTEZA SOBRE O DESTINO DE ARISTIDES GOMES
Por Alison Cabral
O Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), onde se encontra antigo primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes desde marco, vai fechar as suas portas no próximo dia 11 do mês em curso, mas o destino do antigo governante permanece numa incerteza total em Bissau.
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Após a tomada de posse das atuais autoridades guineenses no mês de fevereiro último, Gomes abandonou a sua residência oficial na capital Bissau e refugiou-se nas instalações da UNIOGBIS, alegando falta de segurança e ameaça à sua integridade física.
Confrontado com a situação, esta segunda-feira, 07 de dezembro, um dos advogados do antigo primeiro-ministro, Suleimane Cassama, disse que com o fecho do gabinete, uma das estruturas das Nações Unidas, a responsabilidade da segurança de Gomes vai ser transferida para a representação da ONU no país.
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