O país desportivo parou para ouvir um audio de poucos segundos no qual ficou patente o espirito de traição de algumas pessoas durante o acto eleitoral no ledger. A intenção de quem falou para os tais camaradas ficou claro com um só gesto, politizar o acto para dividendos pessoais, deitar por terra todo o esforço feito para resgatar o nosso futebol com base no acordo celebrado entre os 5 candidatos.
Fomos vítima de tentativa de humilhação de um conjuntos de pessoas com espírito lúdico desportiva no qual transformaram um simples acto eleitoral da FFGB numa eleição legislativa, o que não é mais do que um acto injustificável e incompreensível de violência mental. Mas a publicação do audio nas redes sociais teve um surpreendente efeito pedagógico, contribuindo para repor a verdade e censurar os traidores e mafiosos. Uma vez publicado, o audio gerou uma inédita onda de indignação e ajudou a sublinhar o que nem sempre é óbvio entre as pessoas obcecados a chegar a Federação de Futebol da Guiné-Bissau.
Este tipo de comportamento é errado e é crime. Neste caso, os autores saberão o que estão a fazer: Ganhar eleição apelando um sentido de voto em nome do partido. Esperariam eles um momento de heroísmo partidário ao apelarem voto no camarada através do áudio na Internet? Se foi esse o plano, não correu bem: a vítima “ Mutaro Barri” está a receber mensagens de solidariedade de todo o país desportivo e os traidores e criminosos nunca serão presidente ou primeiro vice presidente da FFGB. O feitiço virou-se contra o feiticeiro.
Fonte: Mutaro Uldada Cisse
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.