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Notícias ao Minuto 05/12/22
Os genes da longevidade parecem correr-lhe no sangue: uma das irmãs morreu aos 102 anos, e a outra aos 104.
O segredo para a longevidade é cobiçado por muitos, mas poucos o alcançam. Não é o caso de Gabriela que, aos 108 anos, garante estar ainda “muito saudável”, e tudo porque come de tudo, mas pouco.
A espanhola, que é tida como a mais velha da comunidade de Madrid, nasceu a 1 de setembro de 1914, o mesmo ano em que brotou a Primeira Guerra Mundial. Como explicou no programa ‘Y ahora Sonsoles’, esta segunda-feira, o seu segredo passa por “comer bem”.
“Hoje não me apetecia comer, pedi um tomatinho e uns espargos. Gosto muito de vegetais”, assegurou, acrescentando que, esta noite, o seu jantar será “uma sopinha”.
Na verdade, Gabriela mal vai ao hospital, brincando que desde os 26 anos que não tem um rim porque “o médico enganou-se”.
“Tive três filhas, e tudo normal”, disse, complementando que apenas perdeu o marido, que “era normal”.
A idosa confessou que teve mais paciência na educação dos cinco netos e sete bisnetos, que a visitam regularmente na residência Amavir Pozuelo, onde vive desde os 100 anos.
Mas os genes da longevidade parecem correr-lhe no sangue: uma das irmãs morreu aos 102 anos, e outra aos 104, este verão.
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